VI ESTRELINHAS

Um conto erótico de PAULINHO
Categoria: Homossexual
Contém 1043 palavras
Data: 09/10/2014 11:29:10
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá amigos!

O conto que vou narrar tem muito de verdade nele, principalmente meu sufoco com a brincadeira que se segue:

Nasci e fui criado no campo, por conta disso estou acostumado a assistir transas de animal cavalo com égua, jegue com jumenta e até mesmo jegue comendo o cu de outros jegues, foi num desses shows grátis ao ar livre que tive uma experiência que não dá pra esquecer jamais. Estavamos eu e um senhor responsável pela fazenda um tal de Jegão

homem alto corpulento de 57 a 58 anos moreno de gestos bem rudes corpo bem cabeludo e um bigode mal cuidado

eu, na época tinha 13 aninhos 1,50 m, moreno, sexo pra mim ainda era assunto de muito mistério, pois nem punheta eu sabia pra que servia direito. enfim foi na companhia dessa figura que todos na fazenda tinha como de um homem muito sério, que vi um jeque começar a cheirar o rabo do outro, fazer uma careta estranha e enrigeser aquela pica enorme ameaçando subir nas costas do outro, que começou a dar coices e mordidas no seu agressor que com a pica dura fazia pouco caso da resistência de sua vítima um verdadeiro tarado, tanto insistiu que conseguiu montar em cima do pobre que tanto procurava evitar ser enrabado por seu algoz, mas agora com o peso do outro nada mais pôde fazer, porem apesar de várias tentativas de acertar o cuzinho o malvado não conseguiu mesmo assim deixou o cu do outro todo melado e isso se repetiu quatro uo cinco vezes até que quem procura achar numa dessas tentativas acertou no alvo o pobre jequinho só fazia abrir e fechar a boca como se tivesse mastigando algo, quando finalmente gozou o tarado puxou quase meio metro de pica de dentro do cuzinho do pobre amigo, deixando derramar um verdadeiro mar de gala, assim foi por mais outras vezes, só que agora não havia mais resistência por parte do viadinho, na verdade ele parecia mesmo era que já tava gostando, pois quando percebia a presença do tarado atrás dele de pau duro, não dava mais coices nem mordidas, pelo contrário levantava era o rabo pra o outro meter novamente.

O pior é que aquila cena bizarra mim fez sentir umas coisas que meu corpo até então desconhecia, notei que meu companheiro ficava muito excitado todas ás vezes que o jegue fodia o outro sua bermuda não deixava esconder isso

aquele volume dentro da bermuda deixava bem claro como ele tava se sentindo.

De repente ele puxou conversa dizendo tá vendo Paulinho como é que os animais fazem?

Eu disse o jegue que ficou por cima é muito mal

Ele disse é assim mesmo Paulinho, você viu o outro acabou gostando

Tive que concordar com ele.

Foi mesmo seu Jegão ao dizer isso comecei a sorrir pois, achava aquele nome engraçado

Não mim contive é acabei perguntando: Porque o senhor tem esse nome:

Ele apenas riu e disse quem sabe um dia vc não descobre, Paulinho vc tem vontade de brincar mais eu?

Eu disse brincar de que seu Jegão?

Ele disse com eles tavam brincando, um por cima do outro

Eu já sei eu vou ser o jequinho e o senhor o jegão, não é?

Ele disse sim

Não vai doer ele vai nada vc não viu que ele acabou gostando

Eu disse é foi mesmo tá bom vamos, tirei o shortinho e figuei de quatro essa foi a pior idéia que eu podia ter

tido, seu jegão também desceu a bermuda e puder ver com clareza porque chamavam ele de jegão

proporcionalmente ele tinha mais vara que o jegue de verdade, fiquei com medo e quiz mim levantar

mas ele com muito carinho e uma fala toda cheia de mimos estranha a uma figura tão rude mim convenceu

a continuar com a brincadeira que ia botar só o tanto que eu quentasse, em seguida começou a rinchar igualzinho

ao jegue e a passar a língua no meu cuzinho, que resolvi entrar na brincadeira e fazer a minha parte comecei

a dar uns coucinho de leve no peito dele como tinha visto o jeguinho fazer o que deixava ele cada vez mais excitado

e eu claro mim divertia muito vendo aquele homem que todos tinha como de boa reputação com aquela pica enorme

dura e lambendo meu cuzinho aquilo tava mim enlouquecendo de tesão nunca pensei sentir nada igual, de repente ele

subiu em minhas costas imitando o jegue e como um louco ficou dando estocadas na minha bunda sem acerta

meu buraguinho até que cansou e desceu de minhas costas pra em seguida volta a passar a lingua novamente

em meu cuzinho e eu fingia correr de quatro pés e fingir dar coices, novamente ele subiu em cima de mim

só que agora já não era mais marinheiro de primeira viageme eu também colaborando com a cena levantei mais um

pouco o rabinho pra em seguida sentir uma coisa dura e rigida invadi a entrada de meu cu como se fosse um ferro grosso

em chamas abrindo caminho como um trem num túnel apertado, cada centímetro parecia um vagão, nunca imaginei

que uma pica fosse capaz de causar tanta dor eu só conseguia gemer uaiiiiiiiiiiiiiiii jegãoooooooooooo tira uiiiiiiiii uiiiiiiiiii como doiiiiiiiiii pareeeee seu jegão por favorrrrrrrrr eu não aguento maissssss, ele sorrindo da minha dor dizia cala a boca Paulinho já viu jegue falar tá bom deixa eu facilitar pra vc, dizendo isso passou os dedos em meu rostinho

aparando as lagrimas que desciam do meus olhos e com elas lubrificou meu cuzinho sem tirar a madeira de dentro

foi metendo mais maisssssss e eu só ssssssssssssss tá doendooooooooo mete mais não, porem depois de uns 15 minutos

naquele sufoco teve um momento que sentir as bolas dele tocarem qa entrada do meu cuzinho finalmente

meu cuzinho havia cumprido sua parte na brincadeira tinha engolido todo o que um cu de um jeguino viado tinha

direito, fui relaxando, relaxando e apesar de ainda doer muito ´ja não incomodava tanto agora já tava era gostando

como o outro jeguinho por não ter rabo pra balançar rebolava os quadris e mordia a língua em uma mistura de dor

e tesão.

Até hoje o mundo animal fascina.

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