PIRATAS DO CARIBE – CAPÍTULO 8

Um conto erótico de KRÉI
Categoria: Heterossexual
Contém 2197 palavras
Data: 08/10/2014 16:30:56

Continuação do capítulo 7

Todos então começaram a comer, segurando a colher com dificuldade já que tinham os pulsos amarrados. Sophie logo identificou Nicolai como o homem que havia alisado suas coxas e apertado seus seios. Era um homem branco grandalhão e ela logo entendeu que ele não era latino.

― Mommy, that man is big one. He was close of you? (Mamãe, aquele homem é grandão. Era ele quem estava perto da senhora a pouco?)

―Yes dear… (Era querida…)

―He was harassing you? (Ele estava assediando a senhora?)

―Yes dear. (Estava.)

―Oh my God! (Oh meu Deus!)

―Darling do not be worried. If he wants to abuse me, does not hurt. I do not want is that abuse that you are a child. (Não fique preocupada querida. Se ele quiser abusar de mim, não faz mal. Não quero é que abuse de você que é uma criança.)

Na verdade, Sophie até que passou a desejar isso. Nicolai com seus 1,85 de altura e mais de 100 quilos a atraía sexualmente. Só temia que ele o fizesse na frente da filha. Lá no fundo da cavena Blafor olhava para Ramiro e pensava: “Piratinha viado! Se eu pegar esse cara vou arrombar o cu dele pra ele aprender.” Ramiro por sua vez, oculto sob o capuz, também pensava:”Meu Deus! Esse homem é alguém como sempre sonhei. Antes da gente dar fim nele, vou engolir aquela tora negra dele. Não posso deixar de sentir ele todinho dentro de mim.” Quando todos terminaram de almoçar, Flores recolheu os pratos de plástico e as colheres, deu água para os reféns e foi lavar os pratos. Por volta das três da tarde, Lorenzo voltou e encapuzado, foi direto falar com O’Brain num inglês impecável.

―Senhor O’Brain. O senhor já entendeu que se trata de um sequestro, por isso não vou perder tempo. Quero sua senha do notebook e a senha bancária. Se eu conseguir o que quero, vou libertá-los com vida. Se o senhor não concordar, vou começar a matar um por um, inclusive seu filho bonitinho, até só restar o senhor, sua mulher e sua filha. Se ainda assim o senhor não cooperar, vou entregar sua mulher e depois sua filhinha para meus homens que estão loucos por carne fresca. O senhor é quem decide. Eu quero 5 milhões de euros somente. Essa quantia não vai deixá-lo pobre e o senhor preservará sua vida e de sua família. Agora pense e depois me dê sua resposta.

―Sr...

―Meu nome não interessa.

―Não podemos negociar? Talvez 1 milhão de dólares americanos?

―Não me faça perder tempo.

Lorenzo afastou-se e lá fora, mandou que Ramiro e Nicolai descessem porque Julián e Javier estavam subindo para substituí-los. Depois Lorenzo se aproximou de Sophie e Sarah e cumprimentando-as no seu inglês impecável, disse da conversa que tivera com O’Brain e falou:

―Dependendo do seu marido, enquanto negociamos, posso soltar a menina bonita aqui e o seu filho para eles descerem e ficarem lá junto com os outros meninos e meninas da minha comunidade. Logo mais depois da janta, vou permitir que a senhora possa conversar cinco minutos com seu marido. Amanhã pela manhã voltarei para ver o que ele decidiu.

―Nós queríamos tomar banho…

―Daqui a pouco virá outra mulher tomar conta de vocês. Falarei que ela deixe vocês tomarem banho, uma de cada vez. Com licença.

Lorenzo e Flores ficaram esperando a chegada de Julián, Javier e Estela. Quando eles chegaram, Lorenzo deu as instruções e desceu com Flores. Não por acaso, Lorenzo mandou que Estela acompanhasse Julián, porque o colombiano quando viu Sophie logo pensou em estuprá-la, mas com Estela ali isso seria impossível. Já Javier, sonhador e romântico que era ficou imaginando-se nos braços de Sophie. Julián foi para o fundo da caverna e ficou tomando conta de O’Brain, Jonathan, Blafor e James, enquanto Javier ficou monitorando a entrada da caverna. Estela, cumprindo as ordens de Lorenzo, sempre apontando uma pistola automática, desamarrou Sarah e a levou para a lagoa, numa parte fora do alcance da vista das outras pessoas. Sarah aproveitou para fazer suas necessidades fisiológicas e depois tomar banho. Até um sabonete lhe foi dado por Estela. Refrescada e revigorada, Sarah lavou seu biquíni, torceu-o e o vestiu novamente. Estranhamente não se sentiu constrangida pela presença de Estela. Depois foi a vez de Sophie que repetiu o ritual do banho e asseio corporal. Novamente presas às argolas de ferro, puderam relaxar e até dormiram um pouco. Julián seguiu o mesmo ritual com os homens. Divertiu-se com o corpo disforme e gordo de O’Brain e de seu pau minúsculo. Daí pensou: ”Como pode um velho gordo e feio deste ter uma mulher daquela? Só mesmo o dinheiro...”; espantou-se com o físico do corpo atlético de Blafor e manteve-se atento para qualquer tentativa de reação do negão. Ainda bem que tivera o bom senso de manter seus tornozelos fortemente amarrados. Sentiu um pouco de inveja da tora negra que Blafor possuía entre as pernas, mas depois despeitado, pensou: “Tamanho não é documento.” Quando finalmente, levou Jonathan encantou-se com a beleza do menino. “Que corpinho perfeito, lisinho.” Julián que nunca sentira atração por pessoas do mesmo sexo, sentiu seu pau ficar duro ao ver a bunda perfeita do menino. Esperou Jonathan terminar seu banho e quando o jovem voltou a vestir a sunga, chamou-o para a onde estava e sempre apontando a pistola automática para a cabeça de Jonathan, mandou:

―Abre minha braguilha e chupa meu pau.

―Não moço! Não sou gay!

―Não importa! Sei que vocês jovens adolescentes dos Estados Unidos adoram um boquete, vamos! Não tenho muito tempo!

―Não! Por favor!

Julián engatilhou a pistola e o “click” do gatilho levou Jonathan a abrir depressa o zíper da bermuda, puxar o pau duro de Julián para fora e começar a chupá-lo. Jonathan sentiu nojo do cheiro acre, do gosto azedo e amargo, mas continuou chupando e foi perdendo o nojo. Julián gemia baixinho e Jonathan gostou de estar dando prazer ao pirata. Segurava o pau do pirata com as duas mãos e surpreendeu-se quando sentiu seu pau endurecer sob a sunga. Mamou e chupou até que Julián gozou forte, inundando sua garganta de esperma. Jonathan engasgou-se, mas conseguiu controlar a respiração e engoliu tudinho. Depois, limpou os lábios com as costas da mão e falou:

―Pronto! Já chupei.

―Não foi ruim, foi?

―Não...

―Agora vamos voltar pra argola. Quem sabe se ainda não vou comer essa bundinha gostosa que você tem.

Jonathan caminhou pensando. “Então boquete é isso? Por que não mandei Sarah chupar?”

Naquela noite, Ramiro aproveitando-se de que Lorenzo tinha se mudado para o iate com Flores e que N dia seguinte, Lorenzo voltou acompanhado de Ramiro, Nicolai e Esmeralda. Julián, Javier e Estela desceram e Lorenzo foi conversar com O’Brain.

―Então senhor O’Brain, já pensou bem? Trouxe o notebook para o senhor desbloquear e acessar o banco.

―Pensei sim. Vamos fazer um acordo de negócio; O senhor liberta minha mulher Sophie e meus filhos para eles irem lá pra baixo e eu faço o que o senhor quer. O senhor deu sua palavra de que se tudo fosse conforme deseja, nos libertaria vivos, todos! Palavra de pirata vale mais do que de banqueiro da Wall Street, não é?

―Minha reputação de pirata não está em jogo e sim a vida de vocês, mas o senhor pode confiar sim. Dou-lhe minha palavra.

―OK! Mande soltar minha esposa e meus filhos!

―Sua esposa não! Ontem eu falei que libertaria seus filhos!

―OK!

Lorenzo chamou Ramiro e mandou que libertasse Jonathan e Sarah, colocasse venda neles e os levasse lá para baixo para juntar-se aos demais do bando. Recomendou que o pessoal de lá ficasse de olho neles. Quando os meninos foram levados por Ramiro, Sophie chorou aliviada. Os irmãos desceram manietados e com fortes dores nas pernas por causa da posição e da falta de exercícios, mas ao chegar lá em baixo, já estavam se sentindo bem. Logo foram cercados pelos jovens do grupo e por aqueles que ainda não tinham tido contato com eles. Ramiro retransmitiu as ordens de Lorenzo em voz alta, tirou as vendas e os desamarrou os pulsos. A primeira reação de Jonathan foi abraçar Sarah que chorava de emoção e alívio. Ramiro apontou para os jovens do bando e disse para os irmãos O’Brain:

―Fiquem sempre com eles.

E apontando um por um fez as apresentações;

―Este é Pablito; este é o Pavlov, este é Alejandro e esta é Graziela. Turminha, este é o Jonathan e esta é sua irmã Sarah. Cuidem bem deles. Não deixem que eles escapem.

Ramiro passou a mão na cabeça de Pavlov e disse:

―Tenho que voltar lá pra caverna. Pavlov! Depois conversaremos mais sobre aquele assunto...

―Tá bom!

Logo que Ramiro se afastou os irmãos foram bombardeados por dezenas de perguntas, todos falando ao mesmo tempo. Só Pavlov mantinha-se arredio, olhando com olhos cobiçadores. Não só ele! Alejandro também que em sua timidez, mal conseguia olhar para Sarah! Graziela ficou interessada por Jonathan por achá-lo bonito e não se cansava de admirar seus olhos azuis. Pablito também gostara do rapaz americano, mas não conseguia entender a razão, já que nunca o vira antes. Ah! Jovens e seus hormônios... Logo o grupinho se dividiu: Pavlov e Alejandro se afastaram conversando com Sarah e Graziela afastou-se com Jonathan, acompanhada de Pablito, um pouco mais atrás. Sarah achou Pavlov interessante, principalmente por aparentar ser europeu, mas também gostou de Alejandro por ser um menino bonito, embora tímido. Jonathan, é claro, ficou deslumbrado pela beleza de Graziela. Sarah saiu andando arrastando os pés na areia da praia e sentou-se quase dentro d’água, já que ainda estava de biquíni. Pavlov veio e sentou-se ao seu lado, sendo ladeado por Alejandro. Sarah então perguntou, virando-se para Pavlov:

― Pavolv, não é? Qual é a sua origem?

― É isso mesmo. Nasci na antiga União Soviética hoje, Rússia. E você nasceu onde?

― Nasci em NY mesmo. Nunca mudei de lá. E você? Dirigindo-se a Alejandro.

― Nasci em Caracas e sou irmão da Graziela. Nossos pais foram mortos num assalto e quando estávamos indo para Cuba fomos sequestrados por Lorenzo e aqui estamos já faz 6 anos.

― Pavlov, você é filho daquele homem grandão e forte?

― Sou. Nicolai é meu pai. Ele era lutador de MMA, mas um dia brigou na rua, em Miami e o cara morreu. Por isso tivemos que fugir e viemos parar aqui.

― Você vai ficar grandão igual a ele. Já é grande e forte sendo ainda um menino...

― Menino nada! Já vou fazer 17 anos. Já sou homem... Posso até casar se quisesse.

Sarah riu e Pavlov meio enfurecido perguntou:

― Tá rindo de quê?

― De nada, ora...

Alejandro se sentindo excluído da conversa saiu de mansinho e foi se juntar ao grupinho da irmã que bajulava Jonathan. Se ele tivesse chegado antes teria ouvido essa conversa:

― Graziela, você é linda! Quantos anos você tem?

― Tenho 13, por quê?

― Porque seu corpo é de quem tem 15 ou 16 anos. Não sei como ainda não “casaram” você aqui.

― É porque Lorenzo comanda o grupo com mão de ferro e ele nos acolheu como filhos. Ninguém toca em mim ou no Alejandro. Pablito aqui até já quis namorar comigo, mas Lorenzo deu uma dura nele.

― Verdade Pablito?

― Foi sim. Depois me desinteressei. Tem umas mulheres aqui que pertencem a todo mundo, sabe?

― Ele quer dizer que fora Estela, Flores, e Luna, as outras são todas prostitutas.

― Entendi...

Voltando até a beira da praia encontramos Sarah ainda conversando com Pavlov.

― Eu posso nadar um pouco?

― Pode!

― Você nada comigo?

― Não tenho calção, só cueca por baixo.

― Não faz mal, venha!

Rapidamente Pavlov tirou a bermuda e correu para a água mergulhando. Sarah mergulhou atrás dele e quando subiu à superfície, o fez junto ao seu corpo. Ambos estavam com água na altura do peito. Ela com seu corpinho delgado grudado ao dele. Suas coxas se tocaram e ela sentiu o volume do jovem russo. Desceu as mãos e passou pelas coxas grossas do rapaz, evitando tocar na frente, mas nem foi preciso. O pau dele cresceu e engrossou na hora. Juntos como estavam, não havia como ela ignorar, embora já fizesse ideia do tamanho daquela ferramenta. Bem maior e mais grossa do que a de Jonathan, seu irmão.

― JESUS! PAVLOV! QUE É ISSO?

― Você passou as mãos nas minhas coxas... Não disse que já sou homem?

Tomando a mão de Sarah, Pavlov a levou, sem resistência a seu pau. Forçou-a segurar nele que estava pra fora da cueca. Sarah segurou e apertou-o rapidamente e se afastou em seguida.

― Meu Deus! Coitada da mulher que casar com você!

― Se você quiser, pode ser você.

― Pavlooov! Só tenho 13 anos...

― Mas tem corpo de mulher. Dá pra aguentar...

― Pavlov! Só pra ficar sabendo: Sou virgem!

― Tem outras maneiras da gente fazer amor...

Sarah sabia bem do que ele estava falando, mas disfarçou e disse:

― Vamos nadar que é melhor.

E agora? Como Sarah, Pavlov, Jonathan, Graziela, Pablito e Alejandro vão lidar com seus hormônios e suas preferências sexuais? Vai ficar tudo numa boa ou haverá disputa entre eles?

Continua...

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