DESVIRGINADO À BEIRA DA PRAIA - O PAPAFIGO - Parte 01

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1878 palavras
Data: 07/10/2014 15:14:39

CAÇADORES DE ENIGMAS

O PAPAFIGO – Parte I

Saí um pouco mais cedo do trabalho, disposto a esperar o fim das aulas do meu filho. Era a primeira vez que eu o apanhava na saída da escola, depois da minha separação, após nove anos convivendo com a mãe dele. Apesar de ter sido traído por ela sabe-se lá quantos anos seguidos, eu ainda a amava. Ela havia sido a primeira namorada e o grande amor de minha vida.

Conheci-a no ginasial. Logo no primeiro dia de aula, ela arrasou corações. Entrou na sala com aquela minissaia vermelha, tão minúscula que quase deixava ver a sua calcinha, com um pirulito na boca que dava-lhe um ar de menina sapeca. Acredito que, como o meu, o pau de todos os garotos aplaudiram de pé. Aí, a filha da puta da professora pediu que ela se retirasse. E só voltasse às aulas quando viesse com uma roupa mais comportada. Toda a turma protestou. Eu fui mais longe. Enfrentei a professora. Disse-lhe que, se ela saísse, eu também sairia. Esperava que os outros alunos me apoiassem e se retirassem também. Fiz merda. A professora ameaçou castigar com uma semana de suspensão quem deixasse a sala e ninguém se atreveu a sair conosco.

Ela agradeceu a minha atitude com um beijinho no rosto e seguiu rebolando em direção à saída da escola. Apressei os passos e toquei-a no braço, dizendo:

- Já que temos a manhã livre, e já que nossos pais não sabem que estamos fora da sala de aula, que tal a gente pegar uma praia?

Ela revirou os olhinhos lindos, depois me fitou com ingenuidade fingida, antes de responder:

- Eu não vim com roupa de banho. Você se incomoda que eu fique só de calcinha?

O pau deu um pinote. Gaguejei quando respondi que também não trouxera roupa de banho, portanto estávamos empatados. Ela perguntou se eu estava de carro. Porra, eu tinha apenas doze anos de idade e era de família pobre. Meu pai era operário da construção civil e minha mãe, para ajudar nas despesas, se virava como lavadeira para grã finos.

Fiquei triste e respondi que não sabia dirigir. Ela fez um muxoxo, esteve um tempo indecisa e depois me pegou pela mão.

- Vamos amorcegar um ônibus. Mas quero ir para uma praia que eu não conheça – disse ela.

Por mais incrível que pareça, eu não conhecia outra praia além de Boa Viagem. Sempre que podiam, meus pais passavam um dia inteiro comigo lá. Era uma praia localizada num bairro nobre do Recife, mas frequentada por gente de todas as classes sociais. Porém, essa gente não se misturava. Dava-se bem para ver os grupos de famílias mais distintos, afastados do que consideravam gentalha, acomodados nas melhores cadeiras de praia distribuídas nas melhores áreas da orla. Eu, no entanto, não dei meu braço a torcer:

- Conheço uma praia deserta, onde podemos ficar mais à vontade.

Ela deu-me um de seus mais lindos sorrisos. Beijou-me rapidamente nos lábios e saiu correndo em direção a uns ônibus que passavam na rua.

- Veja, esses ônibus vão em direção ao Centro. Vamos pegar um – gritou ela, jogando sua bolsa escolar sobre os ombros, acomodando-a nas costas.

Eu imitei seu gesto e tratei de alcançar um dos coletivos. Ela já havia subido na traseira de um, disposta a amorcegar o veículo.

- Estamos indo para que praia?

Fui pego de surpresa pela pergunta. Não tinha noção nenhuma de para onde iríamos. Respondi:

- Fique fria. É surpresa. Logo, você saberá.

Ela deu-me outro beijinho rápido nos lábios e agarrou-se melhor à lateral do veículo. Fiquei olhando para ela, admirando seus longos cabelos ao vento. Seu rosto era lindo. Seu corpo, beirava a perfeição. Suas pernas à mostra pela minissaia eram grossas e roliças. Um tesão de morena.

Flagrei-me apertando os lábios e o cacete por baixo das calças. Ela percebeu e deu um sorriso safado. Depois gargalhou com gosto, como se estivesse satisfeita com o efeito que causava ao meu júnior.

Quando o ônibus parou para receber passageiros, eu disse para ela:

- Fique aqui, volto já.

E subi no ônibus, junto com outros passageiros, que olhavam para nós, recriminando-nos por estarmos seguindo de carona. Perguntei ao cobrador – entrávamos pela porta traseira – que ônibus eu deveria pegar para ir à praia de Porto de Galinhas. Ele me explicou direitinho. Eu teria que seguir até o Centro e pegar o coletivo indicado. Agradeci, saltei por trás e voltei ao meu lugar perto dela. Informei:

- Fui perguntar que ônibus deveríamos pegar para chegar a Porto de Galinhas.

Ela ficou contentíssima. Confessou não conhecer essa praia e disse que minha escolha havia sido perfeita. No entanto, havia um detalhe importante: a praia ficava bem dizer do outro lado do mundo e não iríamos aguentar viajar dependurados o tempo todo. E eu não tinha dinheiro suficiente para pagar as nossas passagens de ida e de volta. Disse isso a ela, esperando que levasse algum dinheiro consigo. Prometi depois pagar o que ela gastasse. Confiante de si, ela disse:

- Deixa comigo. Você cuida de não errarmos o caminho e eu cuido das despesas de viagem.

Sorri feliz. Nem desconfiava do que estava por vir.

Quando finalmente chegamos ao centro do Recife, ela pediu que eu esperasse no ponto de ônibus que iria para Porto de Galinhas. Logo estaria comigo. Fiz o que ela sugeriu e tive que esperar por quase meia hora. Quando já desconfiava que ela tivesse me enganado, deixando-me a espera-la para sempre, eis que ela aparece toda feliz. Mostrou-me umas cédulas e moedas e disse radiante:

- Será que dá pra ida e a vinda?

Dava, sim. Dava e sobrava. Perguntei como ela havia conseguido aquela grana.

- Segredo profissional, garoto. Fique na sua e será feliz comigo.

Desta vez fui eu quem lhe deu um beijo. Mas ela fugiu de mim, passando as costas da mão nos lábios.

- Só me beije quando eu pedir – disse-me quase que zangada.

Achei que ela tivesse ficado com nojo de mim. Senti um gostinho salgado nos seus lábios, mas achei que um beijo tinha aquele sabor. Eu nunca havia beijados antes. As bitocas que recebera dela eram os primeiros contatos meus com lábios femininos. Sim, eu ainda era virgem. Mas não me envergonhava disso, pois eu tinha apenas doze anos de idade! Mas aquele gostinho salgado, eu não havia percebido das outras vezes que nossos lábios se tocaram. Aquela sensação ficou gravada na minha mente mais do que a repulsa dela após meu beijo.

Mas, pouco depois, estávamos acomodados no banco do ônibus que nos levaria a Porto de Galinhas e conversávamos animadamente. Fez-me perguntas sobre a minha vida e eu menti sempre: disse que era de família classe-média, que meu pai era advogado, minha mãe era médica e por aí vai... Tive medo de dizer que era pobre e ela me desprezasse.

Finalmente, chegamos à orla da praia. Perguntei a um dos passageiros qual era o melhor ponto para descer e ele, percebendo que eu estava acompanhado, indicou-me a parada mais deserta. Saltamos, andamos por quase dez minutos, até a natureza explodir em cenário à nossa frente.

Praia limpa (naquela época), mar calmo, lugar deserto. Ninguém, além de nós, na praia. Corremos pela areia, tirando nossas roupas, até que achamos um local ideal para ficarmos. Eu corria na frente e, quando olhei para trás, ela vinha a poucos metros de distância de mim. Nua, como veio ao mundo. Meu cacete voltou a subir, e ficou tão duro que me incomodava. Ela apressou-se para me livrar da cueca, e teve trabalho em tirá-la. O pau estava duríssimo e enganchava-se na roupa. Eu me tremi todo quando ela tocou em meu pênis com aquelas mãos macias. Sem falsos pudores, arriou minha cueca até livrar-se dela. Olhou-me de cima a baixo, e sorriu satisfeita. Elogiou:

- Você tem um pau enorme para a sua idade. Gostei de ver. Já fodeu alguma vez?

Aquele linguajar era agressivo para mim, apesar de excitante. Eu nunca nem tinha visto uma mulher totalmente nua em minha vida! Quer dizer, não ao vivo. Tinha visto em filmes pornôs, mas não era a mesma coisa.

- Claro que já fodi. E muitas vezes – menti descaradamente.

Então, ela aproximou os lábios do meu ouvido e sussurrou:

- Pronto. Agora você já pode me beijar.

Trocamos um beijo voluptuoso, que a deixou sem fôlego.

- Uau, você beija bem. Até senti uns choques na bacurinha – e eu senti um hálito salgado vindo da sua boca. Mas não disse nada a ela. Nem parei de beijá-la.

Então ela me afastou de repente e me empurrou de perto de si. Num movimento rápido, pegou-me pelos tornozelos e me derrubou no chão. Depois, posicionou-se sobre mim, de pé e de pernas abertas e, quando eu não esperava, mijou em meu peito. Uma mijada poderosa. Eu me arrastei no solo, querendo livrar-me daquilo. Ela tinha o prazer estampado no rosto.

- Está vendo? Tive um orgasmo sem nem mesmo você ter me penetrado – disse ela, caindo ajoelhada e se tremendo, na areia.

Estava ofegante, como se houvesse gozado. Percebi que o líquido vertido da sua buceta tinha cor esbranquiçada. Fiquei sem ação. Não sabia o que estava acontecendo. Ela deitou-se ao meu lado, apoiando a cabeça em meu braço. Ainda estava resfolegante:

- Deixe eu me recuperar um pouco e devolvo a gozada a você. Puxa, eu não havia nunca gozado tão rápido assim...

- V-Você gozou? Eu também nunca vi ninguém gozar assim. Pra mim, você mijou sobre mim.

Ela deu uma gargalhada.

- Não, seu bobo. Eu não aguentei prender o gozo. Seu beijo me fez gozar, sabe? Acho que o tamanho e grossura do seu pau me impressionaram. Fiquei muito excitada. Agora, relaxa que eu quero te ver gozando...

Então ela pegou meu pau com suas mãos macias e o massageou. Fechei os olhos só para abri-los instantes depois, quando senti seus lábios quentes em minha glande. Ela estava entre minhas pernas e me mamava, demonstrando grande experiência. Seus movimentos com as mãos e os lábios eram os de uma mulher acostumada a fazer sexo. Eu não sabia se sentia ciúmes dela ou se relaxava e aproveitava a massagem com a boca que ela me fazia no pau. E, à medida em que ela percebia que eu ia soltando mais pingos de esperma em seus lábios, mais apressava os movimentos das mãos e da boca. Engoliu meu pau até o talo, e eu senti o interior de sua goela quente nele. Quase gozo, mas me prendi. Queria prolongar aquele prazer. Aí, meti meu dedo em sua racha. Ela deu um pulo, segurando minha mão. Disse que, se eu tentasse fazer aquilo de novo, ela parava de me chupar. Claro que fiquei quietinho.

Aí, ela pegou minha mão e guiou-a até a sua bunda. Enquanto me chupava maravilhosamente, apontou meu dedo médio para seu furico, introduzindo-se na minha falange. Seu cu era apertadíssimo, e eu tive que fazer força para penetrar-lhe até o nó do dedo. Aí, sim, ela relaxou o ânus, possibilitando uma entrada mais profunda. Gemeu alto, depois voltou a me chupar, com mais gula ainda.

Então, retirou a boca do meu pau e voltou a mijar sobre mim. Gritava alto, demonstrando estar tendo o maior dos orgasmos. Esporrei a esmo, excitado com aquela visão tão nova para mim.

FIM DA PRIMEIRA PARTE

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Ehros Tomasini a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários