PARECIA UM OSSO

Um conto erótico de PAULINHO
Categoria: Homossexual
Contém 653 palavras
Data: 04/10/2014 16:35:56

Olá meus amiguinhos, o conto que eu vou publicar e inteiramente real, também é o meu primeiro conto.

Bem sempre gostei de meninas até hoje, mas quando eu tinha por volta de 13 aninhos aconteceu um fato que mexeu comigo, havia lá no interior onde morarvamos um boato de que havia um negão atacando mulheres nas estradas do povoado, nunca dei muita atenção ao fato, foi meu erro, uma tarde resolvi ir passear sozinho nas redondezas quando de repente dei de cara com o negão uns 45 anos 85 kg aproximadamente, tive um susto enorme com aquela aparição, mas procurei esconder, quando fui passar por ele mim segurou pelo braço, contra aquelas mãos ásperas e aqueles braços grossos eu não tinha nenhuma chance, pois tinha apenas 13 aninho moreninho 1,50m, vetia um shortinho de algodão e um camisetinha de seda ele já foi mim virando de costas botando o meu bumbunzinho colado naquela rola enorme e dura ameacei gritar ele disse que se fizesse isso ia mim bater, botou a jeba pra fora era enorme e dura rossando meu cuzinho parecia um osso eu botei a mãozinha na entrada do meu cuzinho pra não deixar ele arrancar meu selinho, pois nunca tinha nem imaginado dar o cu imagina pra um jeque daqueles, enquanto isso ele rossava aquela barba imunda em minhas costas, de repente mim dominando com uma das mãos mim pôs de 4 e foi passando cuspe na cabeça do mastro baixou meu shortinho e começou a forçar a entrada enquanto eu chorava e dizia tá doendoooooo por favor devagaaaaaaa aiiiiiiii tá doendooooooooo sssssssssss ele ficava mim chamando de gatinha do cuzinho gostoso eu já tava aos prantos só com a cabeça, pra meu alívio ouvimos alguém se aproximando ele mim soltou rápido e saiu corerendo.

Fui pra casa com uma mistura de raiva e dor tinha dado o cú eu que tanto criticava os gays.

Passei semanas pensando naquela cena e ele sempre que passava por mim ficava mim olhando como se guissese mim comer de novo dizendo gatinha você não mim escapa. Não sei o que estava se passando comigo o certo e que sempre mim pegava se masturbando sonhando com o negão terminando de mim enrabar, até que não aguentei mais e passei a volta na estrada onde tudo começou, não demorou muito voltei a encontrar meu algóz, quando ele mi viu já foi olhando pra mim com olhar sarcastico e dizendo eu sabia quem prova do negão acostuma, logo em sua bermuda foi crescendo um volume tão grande que a cabeça saia pelos lados enquanto meu cuzinho piscava eu tremia de medo e tesão ao mesmo tempo, ele mim levou pra uma moita mais escondida, não ofereci nenhuma resistência a expectativa de dar o cu de verdade pela primeira vez era maior que meu medo da pica do negão, Chegando lá ele botou a pica pra fora da bermuda e disse chupa minha putinha chupa não foi preciso pedir de novo comecei labendo aquela cabeçona grande e dura nunca sentir tamanha sensação, era quente e ´áspera ao mesmo tempo deliciosa, chupei por quase uns 10 minutos, depois ele disse agora fica de quatro pra seu negão, botou um tronco seco em baixo de minha cintura deixando meu rabinho bem empinadozinho passou cuspe na entrada do meu requinho outro tanto por toda a pica e disse agora vou matar minha tesão por essa bundinha começou a forçar nunca sentir tanta dor em minha vida mas por incrivel que pareça eu tanto gritava de dor como rebolava numa tesão maluca na pica do meu negão ele ficava num vai e vem delicioso e eu delirando nunca pensei que fosse tão bom dar o cú, até hoje já casado sempre mim pego pensando naquela experiencia com negão. As vezes fico pensando em convidar minha mulher pra sentir aquele macho no seu rabo também. Mas essa vai ser uma outra história.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Die12 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Pra marinheiro de primeira viagem tá bom mas o próximo será melhor, garanto.

0 0