O TIO

Um conto erótico de Taio
Categoria: Homossexual
Contém 1742 palavras
Data: 28/10/2014 02:10:20
Assuntos: Gay, Homossexual, Transa

O TIO

1991

Ricardo tinha 10 anos e estudava a 3 anos naquela escola. Quando entrou naquele banheiro masculino que também tinha uns 10 chuveiros para os alunos do tomarem seu banho depois da ginástica ou futebol. não imaginava que o episódio em seria protagonista teria repercussões em sua vida. Foi ao reservado fez o que tinha para fazer e depois foi procurou papel toalha para secar a mão e o rosto. Não achou. Foi até a área dos chuveiros e entrou a esquerda e não viu que a direita tinha alguém que o viu e logo o seguiu. Ricardo se viu agarrado por um sujeito nu em pelo e logo viu que seu calção foi baixado seu rosto tapado com a mão e viu que seria estrupado. O cara era forte e se viu sem saída. No momento seguinte sentiu seu corpo sendo posto de lado e a seguir viu um outro cara também nú que o livrou do agressor e o esbofeteou varias vezes. Ricardo viu o sangue espirrar da boca do agressor. Depois o agressor sumiu de sua vista e o defensor deu-lhe a mão para levantar. O defensor era Paulo 32 anos o novo professor de Matemática, excelente diziam mas que a recém tinha se formado advogado e já era formado em economia. Ricardo viu aquele corpo nu, forte com pelos por todo o corpo , crespos e viu sua nudez . e pela primeira vez viu que seu pai não tinha o maior pau do mundo como imaginava. O cara era dotado de uma vara grossa que lia estava mole e umas bolas de dar inveja e ao lado da bola esquerda Ricardo nota uma cicatriz. O defensor perguntou se ele estava bem e o mandou embora do banheiro e disse que ele tomasse cuidado. Mas já tinha avisado ao agressor que lavava o rosto ensanguentado que nunca mais fizesse aquilo com Ricardo nem com ninguém. Pois o cara cumpriu e nunca mais sequer chegou perto de Ricardo. Por muitos anos Ricardo se lembrava de Paulo agradecido mas a visão de seu corpo nu também o acompanhou, sem tormento ou temor mas uma lembrança que ele gostava de ter.

2013

Ricardo está no quarto da casa de praia da família com a atual namorada, tem 33 anos e está para casar pela segunda vez, já tem filhos, 2 e esta depois do divórcio é sua quarta ou quinta namorada e neste momento ele está recostado na cama enquanto ela engole seu membro com a boca. Ela está de costa para a porta e portanto não ve que esta se abre entra alguém que ve o sexo sendo realizado. O invasor se desculpa em silencio e só Ricardo o vê e ele sai logo enquanto pica para Paulo. Neste momento a namorada engole seu leite.

Mais tarde os dois se encontram na cozinha e Paulo se desculpa com Ricardo.

As coisas entre homens são práticas e logo Ricardo fica sabendo que Paulo é namorado de sua tia Leonor de 48 anos, uma mulher ainda belíssima, loura natural e pele alva mas dourada levemente pelo sol. Ricardo tem a impressão de conhecer o namorado da tia de algum lugar mas não dá importância a isto. Mas tarde sai a percorrer aquele sitio que não ve a tempos e chega até a figueira qie fica a beira de uma pequena lagoa. Sobe até a figueira e fica lá em cima sentado onde durante a infância construiu uma casa junto com os primos e lá faziam suas bricadeiras e se punhetavam. Coisa de gurí. Dormiu como costumava fazer em criança em cima do galho. Acordou com vozes e risos. Olho para a lagoazinha e quase embaixo da figueira a tia e o namorado tirando a roupa para fazerem sexo dentro dágua. E o que Ricardo viu foi o cara arrancar o biquíni da tia e lamber-lhe os mamilos de pois de um longo e demorado beijo. A loura gemia e gemia. O cara a deixou louca e depois a dirigiu o rosto da mulher para sua genitália no que foi prontamente atendido. A mulher primeiro lambeu as bolas descomunais do cara e depois Ricardo viu o maior cacete que jamais tinha visto... grossérrimo talvez uns 12 cm por de uns 20 cm de comprimento. Depois o cara a depositou no chão delicadamente sem deixar de beijá-la a penetrou mm por mm e a mulher não cabia em si de tesão. Ela engoliu com a buceta todo aque caralhão sentindo em suas nádegas as bolas que batiam freneticamente. Os dois chegaram ao orgasmo juntos. Ricardo nem respirava e já tinha tirado seu pau para fora da bermuda e se masturbava silenciosamente. O casal tomava banho e Ricardo pode ver a cicatriz do lado da bola esquerda. Imediatamente lembrou-se do fato ocorrido a mais de 20 anos. Deixou o casal ir embora depois também tomou o caminho de casa. No almoço tentava não olhar para Paulo para não se denunciar. As mulheres da casa resolveram ir ao centrinho da praia na manhã seguinte para fazerem compras de super mercado e é claro compras para suas vaidades. Os homens ficariam encarregados da louça do café e do churras. Os homens presentes eram Ricardo e Paulo. Foi o que fizeram e depois deixaram a carne espetada devidamente coberta e Paulo avisa a Ricardo que vai ao banheiro barbear-se e tomar um banho. Ricardo termina sua tarefa e vai também ao banheiro que Paulo deixou aberto pois Ricardo assimpediu poque também queria barbear-se. Entrou, o banheiro era amplo com 3 chuveiros um ao lado do outro e pois a casa era de uma família numerosa e tinha banheo masculino e outro feminino. Ricardo entrou e viu Paulo nu. Alguma coisa em seu corpo tremeu e ele viu aquele enorme saco e com aquela vara balançando de lado para outro. Desculpou-se e o outro naturalmente disse que não tinha nada para desculpar e continuou tranquilamente a fazer a barba. Ricardo fez a abarba logo enquando via pelo espelho Paulo tomar banho, lavar o saco e aquele pauzão. Ricardo começo observando o corpo atraente do coroa que apesar de seus 55 anso estava em forma e parecia e todos os poros do outro macho exalava sexo. Envergonhado Ricardo tomou banho sem olhar o outro enrolou-se numa toalha e saiu quase disparando do banheiro com o coração aos pulos e sentiu-se pau duro. Secou o corpo no quarto e deitou-se de cuecas. Minutos depois a porta abriu-se e Ricardo viu Paulo adentrar seu quarto olha-lo e depois fechar a porta. A seguir aproximou-se e depois de firmemente pegar em sua cabeça o beijou longamente na boca. Ricardo sentiu que seu peito dava pulos, seu corpo tremeu de desejo e soube no momento seguinte que faria tudo mas absolutamente tudo que aquele mulato de corpo sedutor, pauzão enorme saco descomunal quisesse. E ele quis. O macho retirou a cueca do outro macho arrancou a toalha que cobria seu corpo e mostrou o cacetão em toda sua pujança, enorme grosso. Paulo beijava Ricardo com sofreguidão o deixando tonto. O cara recostou-se na cama fazendo com que Ricardo entrasse para o meio das pernas dele e ficasse bunda para cima. Oferece-lhe a vara, o sacão. Ricardo sentiu o que ele que ria e nãi titubeou em lamber as bolas do outro, chupar o cacetão da base a cabeça engolir toda a vara que podia. Em seguida o cara pôs dois travesseiros embaixo da barriga de Ricardo e separou suas pernas em arco. A seguir o beijou na boca se colocou entre as pernas de Ricardo e lambia-lhe o cú com maestria. A cada lambida Ricardo abria mais as pernas e seu rabo piscava numa chamada ritmada. Queria cacete! Apesar de ser a primeira vez não vacilava. Simplesmente queria...

Paulo lambeu lhe a nuca, a espinha dorsal chegado até a bunda descendo pelo rego chegando até orabo onde lambia freneticamente. A seguir beihou Ricardo na boca lambeu-lhe a nuca de novo descendo até o rabo que naquela altura pedia caralho, pissa, cacete, pau. Paulo salivou o pau inteiro com a própria saliva de Ricardo e colocou aquele cabeção na porta do rabo do outro. Iniciou a penetração. Perguntou a Ricardo se era aquilo que ele queria e o que o outro respondeu: Põe!

Paulo foi lentamente enfiando aquela pissa enorme rabo a dentro de Ricardo, mm por mm aquela enorme vara foi sendo introduzida dentro do rabo virgem de Ricardo que pasmem nã sentia dor mas um incomodo. Sentia suas pregas sendo deslocadas, abertas dando passagem aquele cano de polegadas e polegadas que o ia abrindo, penetrando, possuindo. Viu quando Paulo pôs uma perna quase ao lado da sua cabeça e sentiu cada vez mais o rabo ser aberto, preenchido por aquela vara de cavalo. E ele sentia-se maravilhado ante a sua própria coragem e desejo. Sentiu quando em sua bunda se colava as bolas de Paulo cheias de leite passou a mão pelo meio de suas próprias perna e sentiu que uma alegria tomava conta dele ao sentir com os dedos que PAULO ESTAVA TODO DENTRO DELE. Que aquele pauzão de 20cm de 12 de grossura o tinha penetrado, varado, abrindo caminho no seu rabo virgem. Paulo pediu que mexesse no que foi prontamente atendido. Não sabe como sabia fazer aquilo mas sabia. Mexeu para dar prazer aquele macho sensacional que agora era senhor do seu rabo. Paulo sentiu que o macho que penetrava tinha potencial para ser um passivo sem afetação. Um macho dando para outro e ambos tendo prazer. Paulo bombou, tirou, botou fez o que qui, a hora que quis e como quis com o rabo e o corpo d outro. Mas sem humilhação, sem bancar o superior. Também deu prazer. Ricardo sentiu que seria dele sempre que ele quisesse. E foi. Ricardo teve experiências com outros homens mas sempre como ativo. Mas com Paulo era sempre passivo. Adorava dar para o gostosíssimo namorado da tia. Cada um casou de novo e Paulo que já tinha filhos do primeiro casamento quase da idade de ricardo agora era casado com a tia de Ricardo. Ricardo casou-se de novo e tinha mais um filho. Agora setembro de 2014 ainda dava para e daria por muito tempo para aquela macho que adorava ser seu putinho. Abrindo as pernas, chupando-o. Paulo lhe disse que ele era o seu rabo preferido. E era!

Contato para discutir o conto principalmente pessoal de Porto Alegre: luptaio@hotmail.com

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Comentários

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Adorei, se você gostar da ideia e fizer outros contos coloca os gemidos de cada um, narrado em primeira pessoa sabe essas coisas que só melhoram o conto. Não sai da Casa não ok.

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