Iniciado por uma namorada especial

Um conto erótico de Gustavo Moreno
Categoria:
Contém 2816 palavras
Data: 03/10/2014 11:16:24
Assuntos: Travesti

Tudo começou quando eu tinha quinze anos. Era um adolescente normal, portanto infeliz. Uma história bem comum: colégio, casa dos pais, filho único, pais ausentes, poucos amigos, muitos colegas para ser importunado. Cresci influenciado por todas aquelas mensagens de quanto o sexo é importante, dos seios grandes, abundância de mulheres, etc. Tudo para contribuir com desejo e insatisfação.

Na escola, tive apenas alguns incidentes amorosos. Alguns beijos de casos ligeiros. Muitas decepções, excepcionalmente pelos foras tomados das garotas que eu achava mais interessante. Nenhum romance elaborado. Nessa faixa etária, muitos garotos disputam as poucas garotas disponíveis. A maioria delas já estava comprometida com os caras mais velhos. Uma situação típica de mercado: alta demanda, pouca oferta, produto valorizado. Alta oferta, pouca demanda, produto desvalorizado (a situação se inverte em anos vindouros; a beleza feminina deprecia-se com o tempo enquanto que a cobiça masculina acaba impulsionando-os a posições sociais mais favoráveis).

Mas então aconteceu uma coisa muito inusitada.

Doutor Wagner, um médico amigo do meu pai, daqueles amigos que não se falam a anos mas guardam grande estima um pelo outro, ligou para solicitar um favor. Era sobre sua filha, Patrícia, que passava por maus momentos. A moça, pelas impressões que tive era bonita (absolutamente vistosa) inteligente e ingressara numa faculdade de moda. Convivia porém com uma certa situação: era um travesti. Esse detalhe, expeliu-a da convivência dos seus pais ao mesmo tempo que a levara para prostituição e a isolamento social. Dr. Wagner não morava na mesma cidade que a “menina” por conta da faculdade que ela cursara e perguntou se não seria possível dela vir morar conosco. Meu pai prontamente concordou.

No dia que fui apresentado, tive uma surpresa. Ela tinha uma beleza exótica que chegava a me perturbar. Seu corpo era muito vistoso: uma combinação de cintura fina, seios e quadris grandes. Sua pele era macia e clara; seus cabelos ondulados e escuros. Também tive uma ótima impressão de sua bagagem cultural e sua postura. Como antes passava a maior parte do tempo sozinho, agora tinha sua companhia para usar a sala de estar. Ela passou a morar lá em casa, e em poucos dias já estava dentro da rotina com uma nova moradora. Ela saia cedo de casa, voltava mais ou menos no meio da tarde. Eu também estudava de manhã. Então acabava que nos encontrávamos à noite. Algumas noites, assistíamos a um filme juntos, ou conversamos sobre assuntos bem diversos até uma certa hora da noite que nos despedíamos. Embora a convivência com ela ainda me perturbava. Eu a achava muito atraente ao mesmo tempo que ficava cheio de neuras com sua sexualidade.

Certa noite, como mais ou menos de costume, fui acompanhá-la até seu quarto. Patrícia me convidou para entrar e sentar em sua cama. Ela pegou uma camisola, e tirou a blusa que vestia deixando o seio farto protegido só pelo sutiã. Colocou a camisola e depois com as mãos por dentro da roupa retirou o sutiã. Perguntou se eu me incomodaria de esperar ela terminar de se trocar e eu, claro, disse que não. Tirou a saia que estava por cima da camisola o que não me permitiu ver nada de mais. Tive uma curiosidade enorme para vê-la mais, mas, ao mesmo tempo, tentava conter meus olhares maliciosos que já quase a despediam. Eu pensava até então que não tinha nenhuma atração por suas partes masculinas mas estava muito curioso.

Sem o sutiã, seus seios ficavam mais evidentes atrás da roupa e agora era mais difícil de ter uma conversa normal. Patrícia percebeu meu desconcerto e tentou me deixar mais à vontade. Como eu continuei bobo ela disse: “Tenho um presente para você”, e pegou do armário uma coleção de revistas pornográficas de mulheres e travestis. "Essas revistas era de um namorado meu. Ele deixou comigo e nunca mais pegou. Acho que não vai mais precisar delas. Vá e divirta-se". Fiquei ainda mais sem graça, conversamos ainda alguma coisa qualquer mas estava sem graça demais para tentar alguma coisa. Eu mesmo não estava de todo convencido que deveria tentar alguma coisa. É possível que essa era a ideia dela com aquela revista. Nos despedimos.

Folhei todas as revistas naquela noite e me masturbei muitas vezes. E quando vi as revistas de travesti fiquei muito impressionado. Eu não imaginava o efeito que aquilo fazia em mim. Depois de olhar as revistas de mulheres (e olha que ali estavam revistas bem interessantes com mulheres peitudas artificialmente e naturalmente e bundudas) e deixei essas revistas de lado por um tempo para digerir melhor as outras. Cada foto me deixava mais impressionado, com uma excitação que não passava. Até os textos me desconcertavam. Vi travestis de vários tipos, das “namoradinhas” (aquelas que se fazem passar por mulheres bonitas porém comuns) às top models e as pornográficas ( o tipo mais comum... aquelas que são tão voluptuosas que não há roupa que lhe esconda). E algo ainda mais “proibido” em cada uma. Tentava fingir que aquilo não me atraia mas gozei várias vezes até ficar difícil me iludir sobre isso.

Aquelas revistas serviram como um feitiço. Fiquei ainda mais vidrado em Patrícia... pensando nela e em seus atributos. Eu precisava falar com ela. Precisava no mínimo dizer o que sentia. Mas que chances tinha eu!? Dessa vez, as ninfas do amor sorriram para mim, ou quem sabe eram as succubi que estavam sorrindo de forma maliciosa. Foi numa outra noite que Patrícia me convidou para entrar em seu quarto mais uma vez...

_ O que achou das revistas?

_ Gostei bastante.

Ela riu _ como um adolescente é previsível!?

_ Gostou de tudo !? _ seus olhos liam minha face para conferir como eu seria capaz de dizer.

_ (...) _ breve dilema: ao responder que sim, confessaria o que sinto, me expondo. Ela, já fizera sua escolha, talvez porque não tivera escolha. Se dissesse que não, mentiria e talvez perdesse uma oportunidade que ela claramente me dava de cortejá-la.

_ ...tu-do. _ disse ao soprar as sílabas enquanto calculava incerto o que fazia;

_ Parece que hoje você está mais certo do quer. E o que você faria se visse uma travesti dessas nua na sua frente?

_ Afff.... _

_ Bom... então o que você acha disso?

Nisso, Patrícia tira delicadamente sua blusa revelando seus seios espremidos em seu sutiã. No movimento seguinte, ela dobra seus braços por trás do corpo e abre o fecho do sutiã que faz com seus seios quase saltem e retira a peça jogando-a num canto da cama.

_ Lindos.

Ela puxa minha cabeça na direção de uma mama e eu sem acreditar começo a lambê-la, chupá-la; Instantes depois ela solicita:

_ Tire sua roupa...

Apressado, mas fingindo ter alguma classe tiro a camiseta, depois os calçados, a calça. Depois ela mesma puxa minha cueca ao chão. Meu pênis completamente duro, a mostra, apresentava seus 14cm de excitação. Ela deixa escapar uma risada maliciosa enquanto segura--o com uma mão e comenta:

_ Que gracinha. Estou vendo que está gostando. Agora que mostrou o seu vou mostrar o meu.

Nisso ela se vira e tira a calça, o que me apresenta uma bunda redonda, lisa, empinada, digna daquelas morenas de escola de Samba. Depois ela inclina seu corpo para frente ao mesmo tempo que abaixa a calcinha empinando aquelas melancias na minha direção. Uau. Aquilo já era muito mais do que eu poderia esperar. Ela levanta seu corpo, e finalmente vira-se.

<Sem palavras>

Diante de mim estava um pau enorme, digno de um ator pornô. (Saberia mais tarde que tinha seus 19 centímetros).

_ Gostou?

_ ...

Estava paralisado. Não sabia como responder... o que fazer. Todas as pressões sociais, todos os preconceitos e medos diziam-me para falar que não havia gostado. Que não queria aquilo. Mas era obviamente uma mentira. Estava hipnotizado, perplexo, e admirando profundamente aquele ser mitológico a minha frente. Parece que a luxúria havia se personificado numa pessoa exibindo dotes multigenêros em todas suas latitudes. Olhava pasmo. Como um pau pode ser tão grande? Como aquele membro em particular era bonito? Como uma mulher poderia ser tão ... grande? Aquele órgão duro, apontava para mim como uma espada. Óbvio que ele queria alguma coisa de mim. Sua tenacidade era ameaçadora. O que eu poderia fazer.

_ Claro que gostou! Estou vendo na sua cara. Venha. Pegue nele. _ no que ela puxa minha mão e me faz agarrá-lo. Sua espessura me parecia do tamanho do meu pulso. Senti como era macio e rígido ao mesmo tempo, Segurei com mais força e pude senti-lo pulsando, me intimidando com sua força. _ Agora deixe meu pau conhecer o seu.

Ela agora vai com seu corpo mais próximo ao meu, cruzando os paus. Seu membrão faz uma “queda de braço” com o meu. Muito menor e mais leve, meu pênis inclina-se para o lado deixando claro quem é o vitorioso.

_ Tá vendo como meu pau é maior que o seu.... Bem maior, né? Não se preocupe, a maioria dos homens adora um pauzão. Os caras com quem sai sempre ficaram loucos quando olharam para isso. Alguns foram tímidos como você no começo mas perderam a timidez rapidinho.

Ela veio a me contar de alguns caras que eram garanhões, que pegavam várias mulheres bonitas, alguns ainda comprometidos que ficavam dando em cima dela. Passavam aquela pose que só se interessavam em seu bundão ou nos seus peitões, mas quando viam seu mastro não conseguiam disfarçar como babam nele e ela prontamente lhes oferecia a ferramenta para receber um boquete. E é claro, ela satisfazia suas lascividades anais. A conversa já estava para lá de estimulante. Enquanto a gente conversava, ficávamos ali esfregando e masturbando os paus. Até que ela sinaliza o próximo passo:

_ Ai... Me chupa, vai...

Estava intrigado. Como tudo aquilo estava acontecendo. Ela estava certa. Eu realmente queria sentir aquilo embora eu tivesse várias travas em minha mente que me diziam para não fazer aquilo. Ao mesmo tempo, estava em frente a uma mulher que transbordava sexy appeal e a vontade foi tomando conta de mim e eu comecei a deixar de lado qualquer timidez.

Naquele momento, o pedido passou a ser inegável. Ajoelhei em sua frente, dei alguns tímidos beijos na cabeça de seu membro. Ela passou suas mãos carinhosamente atrás de minha cabeça e levemente começa a me puxar em sua direção dando a entender que a única resposta aceitável seria abrir a boca e engoli-lo o máximo que puder. Eu abro a boca e ela preenche com a cabeça. Ainda havia um braço de pênis para engolir!

Eu engoli e mais alguns centímetros entraram. Já estava engasgando. Era pau demais para engolir. Eu estava satisfeito só com a cabeça e parte do corpo que já enchia toda minha boca. Sabia que mais alguns centímetros o pau pararia na minha garganta. Ao mesmo tempo, estava admirado com a corpulência daquele membro. Era forte, rígido, extenso, carnudo. Precisariam de muitas bocas para cobrir todo ele.

Eu visualizava que havia apenas uma parta da vara em minha boca, e que eu babava por ela e um bom tanto ainda fora, mas agarrado por minhas mãos. Aquele seu símbolo de virilidade apontado para mim continuava a me intimidar. Queria vencê-la ali, tentar acalmar esse monstro possante antes que ele quisesse investir contra outra parte do meu corpo. Iria sugá-lo quanto fosse preciso para fazê-lo gozar e ficar mais “calmo”. Ao mesmo tempo, como era bonito. Eu admirava-o com meus lábios sentido sua geografia em detalhes. Como era liso, bem-feito, bem desenhado. E concluía: seu porte é mesmo de causar inveja.

Percebi que aquele mastro iria me tomar por dentro muito antes que eu pudesse ter alguma intimidade com alguma (outra) mulher. Era inevitável. Continuei chupando com vigor, e massageando com vigor. Então aquilo virou um boquete completo. Patrícia só curtia o pau sendo chupado, puxando de vez em quando minha cabeça em movimentos de vai e vem, enquanto eu tentava com ritmo subir e descer no seu pau, sugando o máximo possível até e masturbando o corpo.

De repente ela tira o pau da minha boca e segura minha cabeça para que eu não pudesse alcançá-lo. Olha para mim, lendo minhas intenções enquanto eu encaro aquela vara corpulenta. Ela esfrega a cabeça entre meus lábios e depois esfrega o pau erguido em minha cara. A base dele estava na altura do meu queixo e a ponta acima da minha testa. Eu inclino a cabeça e chupo aquela vara lateralmente. Lembro de ter dado leves mordidas em seu corpo e sentir seus músculos completamente enrijecidos. Ela tira mais uma vez o pau da minha boca e coloca de novo apontado horizontalmente próximo aos meus lábios. Dessa vez, abro a boca e ela penetra o falo gentilmente até sentir sua cabeça próximo a minha garganta. Eu recuo um pouco a boca e sugo enquanto tento acariciá-lo com minha língua.

Nesse momento acelero o ritmo e Patrícia responde com movimentos de vai e vem e gemidos cada vez mais altos. Logo ela chega ao orgasmo e eu tento sugar com ainda mais força toda a seiva que sai seu tronco que acaba enchendo minha boca. Ainda não estava acostumado e ela me dá um paninho para cuspir o sêmen e limpar a cara esporrada. Estava esporrado mas satisfeito.

Depois do serviço prestado, percebi que havia sêmen em outras como na minha camiseta. Limpei o que pude. O membro, antes assustador, agora começava a se acalmar. Meio teso, apontava para o chão como um braço cansado. Segurei aquela haste e constatei como pesava. Incrível (a impressão que tive era que pesava a metade do meu braço).

A gentil dona da arma, cansada e satisfeita, me olhava com ternura angelical. Sua dualidade ficava cada vez mais evidente, com o membro saliente, ainda que, ou principalmente porque, não estava em sua máxima rigidez, contrastando com seu jeito terno. Em gestos delicados, ela pega um outro lenço da cabeceira da cama para me limpar. Ao terminar, ela se deita sobre meu corpo encaixando seus seios em minha face. Aproveito para mamá-los e mordiscar seus mamilos. Passo a noite ali.

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Passei a semana para assimilar tudo o que havia acontecido. Minha namorada era uma mulher corpulenta, 3 anos mais velha do que eu, 10 centímetros mais alta e com 5 centímetros de pau a mais. Não só isso, ela era muito ativa. Me fazia boquetá-la sempre que possível. E isso acontecia com bastante frequência. Na verdade, eu também não me fazia de rogado. Mas, pudera. Ela era linda e tinha um “físico” fenomenal. Ela às vezes deixava o pau escapar da calcinha só para me provocar. Eu imaginava que o fato dela gozar tantas vezes deveria manter sua vontade de me currar controlada; ao mesmo a gente se divertia com a provocação. De vez em quando, ela me retribuía o boquete. Outras vezes eu gozava me masturbando enquanto estava chupando. Meu pau sempre babava durante essas sessões. Era incrível. Algumas vezes, chegava a sentir uma certa dor no saco escrotal tamanho minha excitação.

Se Patrícia tinha esse lado fálico , por outro ela também era uma mulher dengosa, cheirosa, com todo um mistério e um poço de sedução. Tive a oportunidade de provar muito desse seu lado feminino. Não apenas no dia a dia como durante nossas brincadeiras sexuais . Passei essa semana praticamente em função dela. Dormimos juntos todas as noites. Tomávamos banhos juntos. Ela por vez massageava meu corpo com seu corpo, esfregava seus seios em minhas costas. Eu tinha sempre suas tetas para mamar. Ou sua bunda incrível para brincar.

Durante esse período Patrícia me contou um pouco de suas experiências sexuais. Depois que ela se transformou, sua vida sexual entrou em ebulição. Foi ai que ela entrou para prostituição. Mas situação era bem confortável, eu diria. Primeiro porque ela escolhia seus clientes. Segundo porque ela escolhia o que fazia com seus clientes. Em geral os homens estavam dispostos a pagar para que ela permitisse que eles a chupassem. Ela tinha dotes para isso. Na verdade seu dote chamava atenção de mais homens que ela poderia imaginar.

_ Mas esse pauzão deve ser acabar com qualquer cu!

_ Na verdade ele pode até doer menos porque ele não escapa. Depois que eu coloco lá dentro não tem como escapar. É verdade, você tem que aguentar uma bitola maior.

_ Uoau. Mas a entrada deve ser muito foda.

_ Não se preocupe gato. Eu sempre sou bem gentil. Sei o tamanho da trolha que tenho. Vai levar um tempo até você ficar calibradinho. Mas não se preocupe que isso vai acontecer...

Em pensar que eu tinha encarado aquela anaconda naquela idade. Foi bom demais, mas foi muito difícil aceitar aquela bitola. E ao mesmo tempo, era curioso o fato de eu namorar uma mulher bem mais velha e experiente. Acho que eu fui seu brinquedinho pelo período que estivemos juntos. Ser o brinquedo daquela deusa era um privilégio.

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Comentários

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Belíssimo relato com uma carga erotica muitomgrande e envolvente, bem escrito sem apelar para palavrões chulos. Nota dez. Rui Selva. Gostaria de manter contato com leitores que apreciem este gênero. (fantasiasocial@bol.com.br) Recife.

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muito bem construído e com uma carga erótica maravilhosa.

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