Batalhas da Guerra e Amor I

Um conto erótico de Cal
Categoria: Homossexual
Contém 2139 palavras
Data: 23/10/2014 13:26:09
Assuntos: Amor, Gay, Homossexual

Ser uma pessoa bonita é fácil, afinal todos somos bonitos se nos cuidarmos. Mas ser uma pessoa extremamente atraente as vezes é muito difícil. Mais ainda se voce for um filho de Afrodite, a deusa do amor e do sexo.

Quando meu pai me contou sobre isso achei que ele estava brincando comigo. Mas muitos acontecimentos me fizeram perceber que aquilo parecia ser verdade. E tive a certeza quando o primeiro monstro me atacou.

Estava voltando da escola em uma manha de sexta feira. Só que desta vez decidi caminhar um pouco. Uma garota passou por mim e por um momento vi seus cabelos pegandi fogo. Ela tinha presas e unhas gigantes. Pisquei varias vezes para ter certeza de que aquilo nao era real. Ela parou logo depois de mim ficando de costas, mas tinha certeza de que estava sorrindo. E foi quando ela virou rasgando o ar com suas garras.

- Pare! - gritei e por um momento ela recuou. No entanto ela voltou a si e veio pra cima de mim.

Ela corta o ar novamente e sou obrigado a me jogar no chão. Ela ataca novamente e rolo para o lado quando suas unhas perfuram o concreto.

- Maldito filho de Afrodite

Levantei e corri para longe dela.

- Suma daqui! - uma adrenalina enorme toma conta fo meu corpo e grito com toda minha força e convicção. E foi quando ela simplesmente se virou e caminhou no meio da rua. Vários motoristas gritavam para uma garota sair do meio da rua. Será que eles não a enxergavam como eu? Sai o mais rápido possível daquele lugar.

Quando cheguei no portâo de minha casa meu pai estava conversando com um homem de cabelos pretos e cacheados até os ombros. Vestindo um terno azul que o deixou completamente horrível.

- Filho, não deveria estar na escola agora? - meu pai perguntou. - O que aconteceu com seu rosto?

- Eu fui atacado por uma louca! - não iria contar que fui atacado por uma mulherea de cabelos flamejantes, presas e garras enormes. - Mas falei com ela e ela foi embora. Ela se confundiu.

O homem sem estilo olhou pra mim sorrindo, como se soubesse que menti.

- Ela por acaso tinha unhas grandes, cabelos vernelhos e dentes pontudos? - percebi um tom irônico em sua voz.

- Sim. - concordei.

- Vamos entrar. - meu pai abriu o portão e todos entramos.

Já na sala fiquei o tempo todo sendo observado pelo homem. Já estava me sentindo desconfortável, mas de um certo modo gostava dos olhares. Na verdade gostava de ser o centro das atenções. Uma coisa dentro de mim me fazia gostar mesmo quando não queria. Um formigamento tomou conta de meu corpo, passei a mão em meus cabelos loiros e quando vi o homem estava babando e inclinado para mim. Parecia um tipo de transe. Ele piscou os olhos várias vezes e acordou.

- Com certeza você é filho de Afrodite. - ele disse limpando a baba que escorria de sua boca. - O que você enfrentou hoje, foi só o começo.

- Do que você está falando? - falei levantando. O formigamento voltou. - Está me assustando!

Em um movimento rápido ele vem pra cima de mim. Se meu pai visse aquela cena botaria aquele homem na rua a pontapés.

- Eu não quero te assustar. - ele me prende em seu abraço. Meus olhos marejam.Ele pisca várias vezes. - Eu estou aqui para te dizer que você é um semideus. Filho de Afrodite, a deusa do amor.

- Quem é você? - pergunto.

- Meu nome é Cacyus. Eu sou um centauro.

- O que?

- Um centauro. Metade homem e metade cavalo.

- Pra mim você parecer ser somente um homem. Um homem muito mal vestido. - falo. Ele tenta me beijar, mas desvio o rosto.

- Me desculpe. - ele se afasta mesmo não querendo.

- Tudo bem.

- Eu vim aqui para te levao ao acampamento Meio-Sangue. Um lugar para onde outros semideuses vão para aperfeiçoarem suas habilidades e aprederem a se defender.

- E meu pai sabe disso? - pergunto.

- Antes de chegar já estava contando tudo ao seu pai. - ele ajeita seu terno. - Ele também acha que éoo melhor para você.

- Isso mesmo meu filho. - meu pai aparece trazendo xicaras com café para os dois e com um chá para mim. - Eu ingelizmente não posso te proteger dessas coisas. Me sinto um inúltil. Não consigo proteger o meu próprio filho.

Meu pai era um famoso pubilitário. Sempre envolvido no mundo dos famosos. Foi por isso que minha mãe se apaixonou por ele. Ele sofria por não poder ficar com ela, e por ver em mim traços que o lembravam da mulher que amou. Porém ele nunca deixou de ter um sorriso no rosto.

- A culpa não é sua pai. - coloquei minhas mãos em seu rosto. - Você é o meu herói. Eu te amo.

- Eu também tem amo meu filho.

- Mesmo não gostando da idéia de ir para um acampamento, se isso me fazer capaz de me proteger, eu aceito ir. - olhei para Cacyus.

Se for verdade o que Cacyus me falou, vários monstros iriam me atacar e assim machucar meu pai. Minha única chance de proteger meu pai e a mim mesmo era ir com o centauro sem pernas de cavalo.

- Ótimo! - ele fala empolgado. Mas quando meu pai o olhou ele ficou sério. - Quanto antes partirmos melhor. Estarei te esperando lá fora Calisto.

- Tudo bem. - como ele sabe meu nome?

Meu pai me ajudou a arrumar minhas coisas e as levou para o carro. Ele não estava bem. Não queria deixá-lo sozinho. Agora ele ficaria sem as duas pessoas que mais ama. Ele me abraçou forte.

- Eu sempre vou estar aqui! Sempre! - beijou minha testa e abriu a porta do carro para eu entrar. Me despedi dele e logo minha vida ficou para trás como um borrão no horizonte.

- Foi o melhor para ele. - Cacyus disse.

- Eu sei. - respondi olhando pela a janela.

Denoramos algumas horas para chegar no tal acampamento.Paramos em frente a um floresta quando o centauro diase que dali iriamks andando. Ótimo, agora oria sujar meus tênis novos naquele monte de terra.

- Já estamos chegando? - perguntei com meus pés doendo.

- Quase. - disse o centauro quando chegou no topo da colina. - Daqui podemos ver o acamapamento.

Quando ele me contou sobre o acampamento, pensei que eram bando de adolescentes no meio da mata com um monte de tendas, mas aquilo era surreal. Um trirreme gogantes cortava as águas de um lago. Várias pessoas estavam em um campo e parecia que lutavam umas com as outras e um pátio enorme com um casarão se encontrava lá.

Vamos! - disse Cacyus ansioso e nem me esperando.

Quando dei o primeiro passo, algo agarra meu tornozelo e puxa me fazendo cair de cara em um monte de folhas e galhos secos. Soltei um grito de dor quando o que pareciam ser espinhos, perfuravam minha pele. Olhei para minha perna e um chicote de rosas estava enrolado em minha perna. O sangue já escorria. Acompanho a origem da arma, e uma mulher planta branca de pele esverdeada sorria admirada.

- Grite mais! - ela aperta mais o chicote me fazendo gritar ainda mais alto. Como se amasse ver meu sofrimento. - Que lindo. Você definitivamente é um filho daquela deusa maldita. - ela mostra suas presas pontudas para mim.

- Me deixe em paz! - falei, mas de nada adiantou. Calcyus havia me abandonado. Maldito! Por que não me deixou morrer confortavelmente em minha casa?

- Deixar você em paz? Eu vou fazer você enlouquecer de dor. - ela ergue o chicote. E como uma onda ele levanta e quando desce é a minha vez de voar.

Girei no ar e bati com tudo em uma árvore. Ela chega perto de mim e estende a mão como se fosse dar uma tapa estralado em meu rosto. Juntei todas as minhas forças e senti um formigamento.

- Me dê o chicote. - falei estendendo a mão. Ela me deu o chicote que quando tocou minha pele, uma rosas cobriu toda a minha mão e senti a arma como se fosse ima parte de mim.

Girei meu braço e o chicote rodopiou ao meu redor cortando partes do corpo da mulher planta no momento em que ela acordou do transe.

Ela grita de dor, mas rapidamente estica suas mão fazendo com que as raízes embaixo de minha mão esquerda me jogassem para longe. Iria descer a colina perdendo cada membro de meu corpo, quando bato em uma montanha de músculos. Ele me olhou com desdém.

- Não se intrometa. - ela era um completo gostoso. Algo dentro de mim ascendeu como se dissessee que deveria ter aquele garoto.

Seus cabelos castanhos escuros cortados em um estilo militar e com dois riscos na lateral, davam um ar de rebelde para ele. Era muito mais alto que eu. Meu rosto batia em seu peitoral. Pela armadura dourada aberta nas laterais, como se tivesse colocado correndo, mostravam seus musculosos braços e seu corpo definido. Seus traços fortes, seu queixo quadrado, sua barba por fazer, sua expressão séria e debochada ao mesmo tempo e seus olhos de um castanho avermelhado, faziam dele o homem perfeito. Que todos babariam e morreriam imaginando uma vida ao lado dele.

- Um filho de Ares? - ela se insinuou para o garoto. - Devo estar com sorte.

- Se estar prestes a morrer para você é sorte, então ganhou na loteria. - ele segura uma espada prateada e grande e parte pra cima da vadia vegetal. Ele corta o ar várias vezes na direcão dela em uma velocidade incrível. Ele bateu com o braço na criatura que a fez cair no chão e assustada ela olhou para ele.

- Por favor. Não me mate. - o garoto exita por um momento e foi nele que ela se aproveitou. Seus dedos brancos se esticaram e entraram pela armadura do garoto. E sua expressão foi de medo para prazer. Escutei alguns gemidos e percebi que ela conseguiu agarrar o membro do rapaz. Ele se contorcia e tinha espasmos.

- Você vai morrer de tesão. - ela disse se levantando e os dedos de sua outra mão entraram pela armadura. Fazendo ele se ajoelhar. Agora era minha chance. Fiz crescerem petalas de rosas por toda a extensão do chicote e pensei que fossem laminas. Não sabia se iria funcionar mais lancei na direcão da vadia.

A arma girou em torno dela, que ficou assustada e tentou tirar os dedos do garoto a dua frente, mas era tarde de mais. Como agulhas as petalas perfuram seu corpo a deixando imóvel e o garoto que agora estava de pé passou a lamina de cima para baixo no corpo da criatura que se desintegrou em um pó dourado.

O chicote se tornou uma rosa em mi ha mão e a guardei em meu bolso. O garoto veio em minha direção como um touro me fazendo chocar com um ávore. Ele me beijou com força e colocou minhas pernas em sua cintura de uma modo que seu membro ficasse em minha bunda. Ele esfrega seu pau com força co.o se tentasse me comer por cima da roupa.

- Pare! - disse, mas não queria que parasse. Ele pareceu mais furioso e beijou minha bica com tanta força que a machucou. Ele deu um tapa em minha bunda e apertou. Soltei um gemido. O garoto afundou seu rosto em meu pescoço dando um chupão, que parecia mais com uma agressão. Ele estava louco. Louco de tesão.

- Trevor. - um outro garoto aparece. Forte, mas não como o Trevor. Ele puxa o braço de meu agressor sexual e fala com ele. - O que você está fazendo?

- Agarrando o filho de Afrodite, não está vendo?! - debocha um garoto que parecer brilhar com o sol.

- Pare de graça Auroy! - uma garota com um belo corpo e de cabelos castanhos vinho puxa Trevor que tentou avançar em mim novamente.

- O que está acontecendo com ele? - dei um passo para trás. Os outros dois garotos ficaram com o mesmo olhar de Trevor e vieram em minha direção, mas foram presos por uma vinheira que surgiu do nada.

- Você está usando o charme neles. - ela disse empurrando Trevor que dá um solavanco que quase a derruba. Meu corpo todo formigava.

- Eu não sei como parar! - meu coração acelerou e de meus olhos, lágrimas escorreram.

- Não chore! Eu vou te abraçar! - disse Auroy tentando se libertar das raízes.

- Não antes de mim! - o outro garoto falou.

- Eu vou matar os dois se tocarem nele! Ele é meu! - Trevor jogou a garota longe e veio em minha direção. Agarrou minha cintura com foça me puxando para si. Senti seu membro duro em minha barriga e no momento que ele me ergeu no ar e nossas bocas estavam prestes a se selar uma uva cinza entra em minha boca e se. dissolve fazendo eu cairEsse é o primeiro conto de um número não certo de quantos pretendendo escrever. Espero que gostem!

Achei legal o tema e decidi apimentar as coisas.

Desculpem os erros!

Beijos beijos.

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Comentários

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Bem interessante, muito exagerado mais legal, criatividade a mil na hora que foi escrever mais tenta não abusar muito, fica estranho... Mas bom '-'

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Amo mitologia,você não descreveu ele

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