Amarga Mentira - Capítulo 10

Um conto erótico de May Lee
Categoria: Homossexual
Contém 3220 palavras
Data: 20/10/2014 01:49:51
Assuntos: Amigo, CARTA, fogo, Gay, Homossexual

FERNANDO

- Você está bem? – eu perguntei ao Stefan.

Ele deu de ombros e abaixou a vista para as suas mãos. Eu estava preocupado com ele. Sentei no sofá o puxando para mim. Fiquei passando a mão pelo seu cabelo enquanto pensava no que ocorreu horas atrás. O que a Violeta tinha na cabeça? Eu sabia que ela estava com raiva e era até aceitável, mas por que agir daquela forma? E a história do acidente? Por que ela não disse nada ao Stefan antes? Eu tinha toda razão por não gostar dela. Eu nunca gostei da Violeta. Não pelo fato que ela possuía o Stefan, mas sim porque eu sempre senti algo ruim dela.

Era diferente. E eu não estava ficando louco, pois o Cristian também nunca foi com a cara dela. Agora uma coisa que não saia da minha cabeça é quem era aquele rapaz no acidente? Pablo Wines. Eu não sabia muito sobre esse assunto, mas com toda certeza, eu iria averiguar isso. E ia ter uma bela conversa com a Violeta. Eu senti ameaças vindo dela? O que ela tinha em mente? Mas a pergunta de um milhão de dólares é o que ela tem planejado. Eu não sei, mas iria proteger o Stefan e o Marc dessa louca. Nem que fosse a última coisa que fizesse na minha vida.

Eu e o Stefan passamos um tempo perdidos em nossos pensamentos. Cada um com as suas indagações não respondidas, quando escutamos a porta de abrir.

- Hey, família! – disse um Marc alegre demais.

Ele estava com as roupas todas amaçadas, o rosto corado demais e um brilho nos olhos revelador demais. Acho que alguém andou se divertindo aqui além de mim e o Stefan.

- Onde você estava até essa hora? – perguntou o Stefan se endireitando no sofá.

- Bom, eu fui ao um clube com o Cristian e lá foi cada um para o seu lado. – o Marc disse enquanto se sentava no outro sofá.

- E a noite foi boa? – eu perguntei com um sorriso. – Melhor, a companhia foi boa?

O Stefan atirou um olhar duro para mim e eu levantei as mãos em rendição. Ele sempre me dava esse olhar quando estava chateado com alguma coisa. E eu sempre achei isso um charme.

- Eu estava na casa de um... – o Marc pareceu momentaneamente envergonhado. – Será que os interrogatórios podem ficar pra depois? – perguntou já se levantando.

- Não! – eu e o Stefan dissemos juntos. Eu queria saber das novidades, já o Stefan estava com uma cara de quem queria bater no Marc.

- Ok, pessoal. – o Marc se sentou de volta e fechou a cara. – Eu já sou um adulto. Eu posso sair. Eu posso me relacionar com quem eu quiser – disse ele fazendo uma contagem com os dedos. – Eu posso chegar a hora que eu quiser. Qual é o real problema? – o Mac perguntou jogando os braços pra cima e se recostando no sofá.

- Marc, a questão não é essa. Eu não me importo de você sair e se relacionar com outras pessoas. A única coisa que eu quero é comprometimento comigo. Eu quero que você seja sincero. Eu quero saber onde, que horas, com quem e que horas volta pra casa. O mundo está muito perigoso e você sabe disso. Eu me preocupo com você, ok? Se não você, eu faço isso por nós dois. – eu fiquei surpreso pela explosão do Stefan. Eu sabia que ele estava assustado com a aparição da Violeta e as revelações que ela trouxe. E eu entendi. Eu só não sabia se ele estava indo contar ao Marc sobre o assunto.

- Desculpa, Stefan. Eu fui para a casa de um cara que eu me relacionava algumas vezes. Daí a gente se reencontrou e acabou rolando. – ele disse envergonhado.

- Você gosta dele, Marc? – eu perguntei curioso. Eu era pior que mulher por detalhes. Na verdade, eu era romântico demais para o meu próprio bem.

- Sim. E isso me assusta muito. – ele disse olhando para nós. – Eu fugi desse sentimento, mas eu não consegui. Eu tinha dentro da minha cabeça que a gente não poderia dar certo. – eu o entendia. Compartilhava dos sentimentos.

- Por que você pensava assim, Marc? – o Stefan perguntou mais calmo.

- Stefan, por favor, eu sempre faço tudo errado. Você não percebe? – ele perguntou com lágrimas nos olhos. – Eu matei nossos pais.

Era doloroso o ouvir falar isso em voz alta. Eu sabia da dor que ele levava dentro de si desde o acidente de carro. O Marc foi o único que sobreviveu. E ele acha que foi o culpado. Pobre menino! Passou por muitas coisas. Eu sabia que o Marc ainda tinha acompanhamento. É por isso que eu entendia das paranoias do Stefan com o Marc. Quando ele tentou se matar anos atrás o Stefan havia ficado mais perdido do que no dia do velório de seus pais.

- Ei, nunca pense isso. Você não matou ninguém. Você não teve culpa, Marc. Não houve culpados. – o Stefan se ajoelhou de frente ao Marc e o abraçou. – Você merece amar, meu irmão. Não se prive disso. E eu não quero mais você pensando sobre esse assunto de morte. – Stefan enxugou as lágrimas do Marc e se levantou. – Tá todo mundo proibido de falar sobre isso nessa casa e de morrer também. – ele olhou pra mim. – Tá ouvindo, né Fernando?!

- Ei! A culpa não foi minha. – disse jogando o travesseiro nele. – E além do mais, você vai ter que me aturar pela eternidade.

Ele sorriu pra mim e eu me derreti por dentro com esse gesto. Eu queria o beijar ali mesmo, mas não sabia se ele estava pronto para dizer ao Marc sobre nós.

- Mas me conta! Como foi a noite com o seu rapaz? – o Stefan sentou do meu lado e ficou escutando. O Marc começou a falar e o ar foi se suavizando. Isso era bom. Chega de tristezas nessa casa.

Enquanto o Marc falava eu percebi que ele realmente estava crescendo. Ele estava ficando um adulto completo. Era um rapaz bonito, educado, mas que tinha muito que ajeitar na vida. A morte dos pais deles foi algo doloroso. E eu só tinha medo que o Marc tivesse uma recaída. Eu realmente esperava que esse tal de Eduardo o ajudasse, respeitasse e amasse.

- Então é isso, galera. – ele ficou olhando de mim para o Stefan. A princípio eu não sabia por qual motivo, mas quando o seu olhar caiu sobre o pescoço do Stefan, eu soube que nós tínhamos sido pegos. – Vocês tem alguma coisa para me falar? – o Marc perguntou com um sorriso torto. Que menino malandro!

- Não, eu acho que não. – o Stefan riu meio que constrangido e pegou a minha mão. – Nós temos, Fernando?

- Não sei. O que você acha, Marc? – me aproximei do Stefan e lhe dei um selinho.

- Eu acho que já estava na hora! – o Marc jogou a cabeça pra trás de começou a rir. – Meninos, vocês são demais! Eu ganhei a aposta. Obrigada, rapazes!

- Já estava na hora? Aposta? - o Stefan perguntou surpreso. – Do que você está falando?

- Eu apostei com o Cristian quanto tempo ia levar para vocês se abrirem e revelar o amor um pelo o outro a partir da saída do Fernando do hospital. – ele disse enxugando as lágrimas que escorriam de tanto rir. – Eu dei um mês para que vocês tomassem coragem e o Cristian deu um ano. E olha só para vocês! – disse apontado para o Stefan. – Chupão e tudo. E vocês têm esses sorrisos bobos no rosto agora. Eu estou feliz por vocês.

O Marc se levantou e veio nos abraçar.

- Então Fernando, seja bem vindo de volta a nossa família. É aqui que você pertence. Não vá embora novamente. – eu fiquei emocionado com suas palavras. Realmente o Marc estava virando um bom homem.

- Então está tudo bem pra você? – perguntou o Stefan.

- Sobre o quê? Vocês?

- Sim. – o Stefan parecia nervoso.

- Claro, seu idiota! Por que não iria está? Eu amo o Fernando e eu já o tenho como um irmão. Eu só acho que vocês demoraram tempo demais para assumirem o amor que sentem. – o Marc disse indo em direção ao seu quarto. Então nós éramos os únicos teimosos e medrosos. Mas isso tinha ficado pra trás.

- Obrigado. – eu esperei o Marc ir para o seu quarto para poder dar o beijo que eu tanto queria no Stefan. Ele se entregou total a mim e eu só queria congelar o momento.

- O que foi isso? – perguntou enquanto parava o beijo com selinhos.

- Amor! Amor, meu garoto. – respondi beijando sua bochecha.

- Está tudo indo rápido demais. Você não acha? – ele perguntou sério.

- Não estou entendendo.

- Eu e você. A Violeta. Marc e esse rapaz. Ou eu estou lento demais ou estamos vivendo em um mundo paralelo.

- Stefan, relaxa. Isso é reflexo do medo. – passei a mão pelas suas costas. – Nós vamos lidar com cada coisa de uma vez.

- Eu estou preocupado, Fernando. Não sei como eu vou dizer isso para o Marc. – ele suspirou. – Você viu como ele ficou agora. Ele já acha que a culpa foi dele pela morte de nossos pais, imagina se eu digo que tiveram outros envolvidos?!

- Nós vamos dar um jeito nisso, Stefan. Juntos! – eu o puxei para um beijo. Coloquei todos os meus sentimentos ali. Queria que ele soubesse que eu não iria mais embora.

Depois que a Violeta foi embora nós fomos atrás das respostas sobre o acidente. Saber por que o Stefan nunca soube disso. O Stefan conseguiu falar com a avó da Violeta que explicou tudo pra nós. Ela disse que nunca tocou nesse assunto perto do Stefan, pois a Violeta havia sofrido muito e não gostava de falar sobre isso. E que também nunca havia feito a associação do sobrenome do Stefan com o outro casal do acidente. Isso era compreensivo. Ela ficou muito triste. Todos nós estávamos. Depois disso ligamos para o antigo advogado e amigo da família. O Sr.Diniz disse que na época achou melhor não informar isso. Que já estava tudo uma loucura e com o Marc precisando muito de ajuda, ele não achou necessário revelar isso.

A situação toda era compreensível, mas era muito dolorosa. Eu não sabia como a gente ia atravessar isso. Eu não sabia quais seriam os danos envolvidos. Mas eu sabia que todas ali se amavam. Eu amava muito o Stefan e o Marc. O Marc era um menino encantador quando o conheci. Ele mudou por conta do acidente, mas aos poucos eu conseguia ver mais do antigo Marc. Ele precisava de todo o apoio e amor para lhe sustentar. E o Stefan estava fazendo um excelente trabalho com o Marc. Claro, eu sempre estarei ali por esses dois homens.

A situação com minha família era complicada. A minha mãe me criou praticamente sozinha. O desgraçado do meu pai a traía sempre que saia em viagens, e isso era bem triste. E ele nem apareceu no dia do funeral dela. Ele me deixou sozinho cuidando de minha mãe. Na época eu havia ficado muito furioso com ele, mas hoje eu sentia pena. Eu não tinha mais contato com ele. A última vez que o vi foi há três anos. Eu não me importava mais. Então, eu havia pegado um apego muito grande por essa família. Eu sentia falta do abraço fraternal da Suzanna e dos sábios conselhos do Guilherme. Eles eram pessoas maravilhosas.

- Eu amo você, Stefan. Eu amo ter você aqui comigo. Eu amo saber que você é meu agora. Você não está sozinho. – eu olhei em seus olhos e vi toda a emoção do momento contida ali.

Eu o empurrei para deitar no sofá e fiquei por cima dele. Desci minha boca em sua boca. Introduzi minha língua em sua doce boca e me deixei afogar no mar de emoção que me consumia. O Stefan passou os braços pela minha cintura apertando-me contra ele. Eu descansei a minha cabeça em seu peito escutando as batidas do seu coração. Fechei os meus olhos e me deixei ir enquanto o Stefan passava a mão pelo meu cabelo.

Estava quase dormindo quando a campainha tocou.

- Quem será? – perguntei enquanto saia de cima do Stefan.

- Vou lá ver.

O Stefan foi abrir a porta.

- Fernando! Vem aqui agora! – o Stefan gritou lá da porta.

Eu rapidamente fui ao seu encontro.

- O que foi? – perguntei preocupado.

Mas nem precisou ele me responder. Quando cheguei à porta eu vi algo surpreendente. Havia um boneco pendurado na árvore que ficava de frente para casa do Stefan. O mais assustador é que o boneco estava pegando fogo.

- Quem fez isso? – o Stefan perguntou.

Percebi que o Stefan estava segurando uma caixa.

- O que é isso? – perguntei apontando para a caixa

- Eu não sei. Estava aqui quando abri a porta. – o Stefan ainda estava olhando para o boneco. – Quem fez isso, Fernando? – alguns vizinhos começaram a sair de suas casas para ver de onde estava saindo àquela fumaça.

Vi quando dois vizinhos do Stefan apareceram com duas mangueiras e contiveram o fogo. Fui até eles para agradecer. Eles pareciam igualmente surpresos. Perguntei se eles haviam visto alguém por ali, e me responderam que não tinham. Talvez foi algum menino mal criado. Alguém que quisesse chamar a atenção dos pais.

Eu fui até a árvore e arranquei o resto do boneco de lá. O joguei no lixo voltando para dentro.

- Me deixa ver isso, Stefan. – pedi quando voltávamos para o sofá.

O Stefan me entregou a caixa e se sentou ao meu lado. Eu a abri com um pesar em meu coração. Havia apenas um papel. O peguei para ler o que tinha escrito. As palavras eram formadas por letras tiradas de revistas. Claro, um anônimo. A frase dizia: “Ninguém tira o que é meu e sai como se nada tivesse acontecido. Cuidado. Nunca se sabe o que pode ser encontrado em cada esquina.” Agora eu senti um medo atravessar a minha alma.

Dado as circunstâncias e fatos, só uma pessoa poderia ter feito isso. E pelo nível da carta poderia jurar que essa mesma pessoa teve a ver com o boneco.

Apenas uma palavra vinha em minha cabeça.

Violeta.

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Olá, pessoal! Tudo bom? Então, desculpem o meu sumiço e tudo mais. É que essa semana passada foi muito cansativa e corrida. Essa semana que passou aconteceu de tudo e eu ainda nem posso acreditar. Mas enfim, tudo o que eu tinha pra resolver, resolvi. Pelos menos por ora. Eu tentei postar no sábado, mas eu entrei em um coma profundo. Dormir muito e só acordei na manhã do dia seguinte. Foi uma loucura. Quero me desculpar mais uma vez. Gente, tem outra coisa que eu quero conversar com vocês. Eu estou quase terminando "Amarga Mentira" e eu apenas estou triste pelo seu fim. Então, eu estou com dois finais aqui e ainda não sei qual é o certo. Eu temo que vocês vão me xingar muito com qualquer um dos finais. Eu ainda não sei e tudo pode mudar de acordo com a postagem de cada capítulo quando for editar. Mas eu só quero avisar que talvez não ocorra o "Feliz para sempre" no final do conto. Eu estou com o coração na mão, mas simplesmente aconteceu. Toda essa minha loucura veio na minha cabeça e eu apenas pus em palavras. Eu estou avisando antes para já deixá-los preparados. E talvez vocês me odeiem no final. Me perdoem por isso. Bom, pessoas lindas, é isso. Espero que alguém ainda esteja por aqui. Me desculpe pelos erros e obrigada por tudo. Tenham uma ótima semana. Beijos no coração de cada um.

Netto: Você me enganou! Estou furiosa contigo. Quando eu te ver, é melhor você sair correndo e se esconder. Pois eu tô pretendendo te bater bem muitão. Tô passada contigo, peste!

Lu Hof: Oi, Flash! Que bom que você voltou. Seja bem vindo ao lar novamente. Pois é, Violeta anima a estória e me deixa com o coração na mão. Essa mulher... Tudo bem! Vamos pra Grécia, Roma, Itália... Vamos viajar a Europa toda. Resolvido o problema! kkkkkkkkkk Eu estou feliz que você está bem e de volta. Beijos, meu querido.

G11: Oi, Gui! Tudo bom, querido? Foi seu aniversário semana passada? Puxa, nem tava aqui para lhe felicitar. Bom, Feliz Aniversário, Gui. Desejo tudo de bom pra ti e que você possa conquistar todos os seus objetivos. Antes tarde do que nunca, né! E como foi o seu niver? Teve bolo? Eu amo aniversários e bolos. O meu aniversário também está chegando e eu estou numa empolgação só. Olha, muito obrigada pelo carinho, querido! Eu fico feliz que você esteja gostando. Beijos!

Geomatheus: Obrigada por ler.

Prireis822: Minha querida, obrigada pelas palavras e carinho. Eu já estou melhor e tudo está maralindo. Eu estou até com medo, sabe. Quando tudo fica bem na vida, eu já começo a estranhar. Já fico esperando o pior. Mas enfim... Eu amo o Marc e o Eduardo. Shippo forte eles, mas ainda tem muita coisa pra acontecer. Obrigada por continuar comigo. Beijos, querida!

Rose Vital: Minha querida Mãezona! Então, esses quatro rapazes ainda vão passar por um bocado juntos. Eu só temo o que virá pela frente. O Eduardo é um fofo. Eu tenho uma queda forte por ele. *-* Enfim... Graças a Deus que tudo na minha vida está bem. A temporada de correria e doenças é passado. Agora é só alegria! Mãezona, eu marejei mais um vez com suas palavras. Eu me sinto muito abençoada por ter você nessa estrada tão estreita da vida. Me sinto horada e muito feliz por você ter me aceitado tão bem e carinhosamente em seu coração. Você sabe que essa troca de sentimentos é totalmente recíproca. Você sabe disso. Obrigada por sempre me brindar e me presentear com suas palavras e carinho. Eu sou muito grata por isso. Obrigada mesmo, Mãezona. Continue sempre essa mulher ímpar e incrível. Mãezona, você está eternamente no meu coração. Adoro você infinitamente! Um abraço bem apertado e um grande beijo.

Kyryaq: Olá, querida! Então, esses nossos meninos ainda irão ter que enfrentar muita coisa. Mas eu penso que no final eles irão ficar bem. Eu só espero que eles sejam fortes o suficiente para atravessar o mar de dificuldades. Minha querida, obrigada pelo carinho e palavras. Eu fico tão feliz por isso. Eu me sinto protegida aqui com vocês. Nada do que eu fizer ou disser será o suficiente para agradecer cada um de vocês. Eu já estou bem, graças a Deus. Obrigada por continuar aqui. Beijos, querida!

Deeh: Minha linda Gêmea! Tudo bom com você, menina? Faz tempo que a gente não conversa. Vê se aparece, moça. Então, menina como sempre você me colocando lá em cima. Fico feliz que você esteja gostando do conto. O Marc e o Eduardo são lindos. Mas a sua história é outra, né! Lembra do nome Fernando e Daniel? Pois é, eles estão chegando por aqui... u.u Gêmea, obrigada por tudo. Saudades de você, mulher. Espero que tudo esteja bem contigo. Um grande abraço. Beijos!

Irish: Minha querida amiga! Sim, o Eduardo é um amor. Eu tenho uma queda forte por ele. Então, no final está tudo bem, né! Graças a Deus que tudo se ajeitou aqui para mim e que o Lucas apareceu bem. Precisando estou sempre por aqui, sabe disso. Adoro você, querida! Beijos.

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Comentários

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Adorando o suspense com a cena do boneco em chamas e a caixa com a mensagem feita de recortes... Imaginação fértil... A entrega dos dois e a ceitação do irmão, outra coisa que mereceu destaque... Só digo uma coisa: VICIEI. Beijo.

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Gêmea , tô no chão e ainda não me recuperei do baque .Mas finalmente Fernando e Stefan se assumindo (uhhull) como eu tô brega kkk... e essa tal de Violeta (que furacão em.. Por onde passa destrói tudo).

Então mulher nem me fale do Daniel e do Fernando (estou na expectativa ♡♡)

Mudando de assunto ... que tal Clarice/ Clarisse e Rafael/ Gabriel .. eu não sei ( tá me batendo uma desespero, tô "sem" ideia. Me ajuda mulher kkk. Bjinhos , mas é você que anda sumida .

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Oo nossa medo da Violeta, ate pq se não foi ela quem mais seria né? Ou não, vai saber do passado do Fernando, rsrsrsrs Ei vc ta escrevendo cada vez melhor, os diálogos estão super envolventes, minha curiosidade sobre o que vai acontecer ta me matando. Viajar a Europa toda? ok, pode ser, mas alguns lugares agente só passa um dia ou 2 no máximo rsrsrsrs Te adoro sua liiinda, serei seu eterno fã :*****************

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Oiee...tudo ótimo melhor agora que estou lendo este capítulo lindo...foi sim brigadoo pelo Parabéns ainda mais vindo de vc :].. Oin brigadu aos pouquinhos a gente chega lá, olha resumindo meu niver foi super empolgante fui na festa germânica Oktoberfest com meu boy e amigos e me diverti muito teve bolo sim e me fizeram tomar chop nao sou muito de álcool mas refri ou suco (bixa fresca) kkk! Quando seu aniversário chegar avisa aqui em.. ta muito bom o conto continua e o final as vezes nao é o conto de fadas esperado já to até pensando em uns finais..

Estou adorando Beijão e Abraço.. :)

adoro --> (...)

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May gostei desse cap, vamos esperar pra ver o que a Violeta vai aprontar o Stefan e o Fernando terão que ser fortes para superar esses problemas juntos. Que bom que vc está melhor. Bjos :-)

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Fantástico, tenho a leve impressão que não é so ela nessa história, continua.

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Serio que já tá terminando? Puxa vida... E voce vai escrever outro, né? rs Nossa, eu odeio tanto a Violeta! Se voce nao puder dar um happy end para os meninos, dê entao um final trágico para essa mulher . Brincadeira, querida, fazz como voce quiser, tá? Vamos adorar com certeza! Te adoro, miga!

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