PIRATAS DO CARIBE – CAPÍTULO 14

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 2341 palavras
Data: 19/10/2014 13:52:26

Continuação do capítulo 13

Lorenzo os chamou para jantar e determinou que Pavolv fosse com os irmãos para o iate após o jantar.

― Pavlov, você vai ficar de guarda hoje no iate com eles. Amanhã quando eu for lá será para libertá-los. Pela manhã alguém ira levar o café de vocês.

Jantaram e Pavlov levou os irmãos para o iate. O jovem russo tinha planos para aquela noite, já que seria a última. Lá na caverna do sul, Ramiro e Javier substituíram Nicolai e Julián que desceram trazendo as marmitas. Ramiro sabia que aquela seria a última noite com os reféns e também traçou planos para ele e Blafor, por isso pediu para tomar conta dos homens, ficando Javier por conta de Sophie. Depois que escureceu, Javier sentou-se perto de Sophie e começou conversar com ela. Apesar de estarem encapuzados, pela voz todos já se conheciam e o capuz servia apenas para que não fossem identificados visualmente.

―Senhora, amanhã a esta hora a senhora estará livre...

―Se Deus quiser!

―Sentirei sua falta... A senhora irá embora e ficarei com saudade.

―Verdade? Você nunca manifestou simpatia por mim...

―É que sou tímido. A senhora tão bonita, rica... Fiquei intimidado.

―Bobagem... Apesar do capuz, você me parece um homem meigo e carinhoso...

―Queria ser mais corajoso e ousando, mas que fazer? Sou assim...

―Você quer guardar uma recordação minha? Me leve para andar um pouco, esticar as pernas...

―A senhora promete não tentar nada?

―Prometo dar-lhe algo que você poderá guardar na recordação quando eu me for... Garanto que vai gostar.

―Então vamos.

Javier a desamarrou e saíram andando. Logo que se afastaram o bastante Sophie perguntou:

―O que você acha de mim? Como mulher, quero dizer.

―Linda! Esse seu cabelo cor de fogo e seu corpo pequenino deixa agente doido.

―Pois estamos aqui, sozinhos... Aproveite, mas desamarre minhas mãos.

Javier estava enlouquecido de tesão e não pensou duas vezes. Soltou as mãos de Sophie que a primeira coisa que fez foi beijá-lo na boca pelo buraco do capuz. A língua da judia avançou em busca da língua do cubano que a agarrou pela cintura puxando-a contra seu corpo. Sophie sentiu o pau duro do rapaz em suas coxas e afastando-se, falou:

― Tire meu biquíni... Possua-me agora.

Javier, nervosamente, tirou o sutiã e a parte debaixo do biquíni. Os pentelhos ruivos dela o enlouqueceram. Deitou-a na grama e já ia meter, quando Sophie, puta velha no modo de dizer, falou:

― Ainda não... Mame em meus peitos, eles são seus...

Lá no fundo da caverna, Ramiro apressava-se em levar Blafor para a parte mais funda.

Agora posso soltar você porque o resgate já foi pago e vocês irão embora amanhã, por isso você não vai querer tentar nada e colocar a vida de seus amigos e patrões em risco não é?

― Claro que não. Pode me soltar e eu vou mostrar do que é capaz uma vara jamaicana.

Enquanto Javier fazia Sophie gozar loucamente chupando seus fartos seios e vagina, Blafor preparava-se para enrabar Ramiro que chupava sua tora com volúpia. Esperou Blafor gozar e engoliu toda a porra jamaicana e depois, ficou de quatro esperando pelo seu prêmio. Blafor meteu com força e Ramiro gritou alucinadamente quando a tora grossa entrou em seu cu já bem frouxo, mas que doeu por causa da grossura do marinheiro. Do lado de fora, Javier com seu corpo forte troncudo e sua vara relativamente pequena, mas muito grossa arrancava suspiros e orgasmos de Sophie que se despedia em grande estilo. Transaram de todas as formas e posições possíveis. Javier, vencida a timidez, mostrava-se um amante formidável. No iate, Jonathan e Sarah estavam trancados em seus camarotes. Pavlov esperava impacientemente que a noite e o silêncio tomassem conta da ilha e então foi ao camarote de Sarah que pensava nos últimos acontecimentos desde que deixaram Miami. “Madness ! First my brother, then Pablito with that thick cock ... not be able to live without sex ... is very good ...” (Loucura! Primeiro meu irmão, depois Pablito com aquele pau grosso... Não conseguirei mais viver sem transar... (É muito bom...) Sarah ouviu a porta sendo destrancada e viu Pavlov entrando e trancando a porta novamente.

― Pavlov! Pensei que já estivesse dormindo...

Sarah estava apenas com um baby-doll fino e transparente e uma calcinha branca por baixo. Não se importou, afinal, já estava acostumada com os meninos piratas e não sentia mais vergonha deles.

― O que você quer aqui? Está tudo bem e eu já ia dormir.

Falou percebendo que Pavlov estava excitado e de pau duro sob o calção.

― Você tem fugido de mim, mas hoje será uma noite de despedidas. Vim namorar com você.

Pavlov se sentou na cama e começou a fazer carinhos na menina. Sarah apesar de estar excitada, temia pelo que poderia acontecer, pois já vira a grossura e o tamanho da vara do jovem adolescente russo.

―Não Pavlov... Seu “negócio” é muito exagerado... Não vou aguentar... Faz isso não...

Pavlov já estava debruçado sobre ela e beijava seus pequeninos seios e seus lábios. As mãos percorriam seu corpo por cima do baby-doll e chegaram à vagina que estava molhada.

― Não Pavlov... Ah! Não... Não tira minha calcinha...

Sarah falava tão baixinho, quase sussurrando... A respiração ofegante e os suspiros indicavam que ela estava pronta para o sexo. Sua mente talvez não quisesse, mas seu corpo deseja e muito! Com calma e delicadeza Pavlov tirou a calcinha dela e Sarah ergueu os braços e livrou-se do baby-doll. Pavlov mamou nos seios durinhos cujos mamilos estavam doloridos. Depois, tirando o calção cobriu-a com seu corpo quente e forte. A vara latejante, grossa, pulsava em suas coxas. Sarah abriu as pernas e colocando-se na Posição, Pavlov começou a empurrar sua cabeçorra vermelha, dura e quente por entre os grandes lábios inchados da jovem judia. Ela se abriu mais e a rosa de Praga cor de sangue aflorou em toda sua exuberância, qual flor matinal surge aos raios do sol, salpicada de gotas de orvalho. Assim estava a vagina de Sarah. Salpicada do muco vaginal, brilhosa, latejando. A cabeça avançou lentamente ao som dos suspiros e gemidos de Sarah. Quando a barreira natural surgiu, Pavlov forçou um pouco mais, um pequeno grito abafado e o hímen se rompeu dando passagem ao batedor impiedoso que avançou alargando as fronteiras internas da resistência judia. Apesar da dor, prazer. Prazeres e sensações novas, mais femininas, mais sublimes. Sarah agarrara-se e envolvera as costas do adolescente russo com todas as forças de seus braços. Unhas cravadas naquele torso nu e hígido que subia e descia ajudando na penetração que acontecia lá na parte mais nobre de uma mulher. Sarah já gozava e implorava que Pavlov completasse a penetração que ia acontecendo lentamente. Logo depois Pavlov estava inteiramente dentro de Sarah. Dois jovens adolescentes cheios de vigor físicos e hormônios em profusão deram vazão aos seus instintos mais primitivos com que Deus dotou o ser humano. Foi uma noite memorável para ambos. Adormeceram abraçados, unidos pelo sexo e só acordaram já de madrugada para repetirem tudo de novo. Mais tarde, depois do nascer do dia, Luna veio acompanhada de Pablito para trazer o café dos meninos e liberar Pavlov.

― Depois de libertar Jonathan e Sarah de seus camarotes, Luna deu o recado de Lorenzo. Hoje vocês não desembarcarão. À noite Lorenzo vai levar o iate para alto mar e liberar vocês todos. Pablito vai ficar aqui tomando conta de vocês até na hora do almoço; quando alguém virá trazer a comida de vocês. Comportem-se!

Luna saiu levando Pavlov e deixando Pablito no iate com eles. Pablito então falou:

Vamos para o convés tomar sol e respirar ar puro. Coloquem roupa de banho que vamos dar uns mergulhos. Jonathan adorou a sugestão e foi se trocar. Sarah estava enlevada e romântica. Tivera seu “début” como mulher e adorara a experiência, apesar de sentir-se ardida na vagina. Também colocou o biquíni, sumaríssimo como os outros e veio se juntar a Jonathan e Pablito. Do convés, saltaram para o mar naquela enseada protegida por recifes. Mergulharam e nadaram nas águas cristalinas e transparentes do Mar do Caribe. Quando cansaram, voltaram e se deitaram nas cadeiras de praia dispostas pelo convés. Ficaram ali tomando aquele sol matinal por meia hora. Depois, Pablito mandou:

―Vamos descer para o convés inferior. O sol já está ficando muito forte.

Trancou Jonathan em seu camarote e foi levar Sarah ao dela. Quando ela entrou, ele entrou também e trancou o camarote por dentro.

― Por que você trancou a porta?

― Porque vamos brincar. Nossa despedida!

― Não Pablito! Você me deixou com a bunda toda dolorida...

― Hoje vamos fazer diferente...

― Diferente como?

― Na frente!

― NÃO! Na frente não!

Pablito empurrou-a para a cama e perguntou:

― Você vai tirar o biquíni ou vou ter de arrancá-lo à força?

― Não! Violência não Pablito. Eu tiro.

Sarah se despiu e esperou. Pablito tirou o calção molhado e sua vara porto-riquenha grande e grossa surgiu ereta, roxa, pronta para penetrá-la.

― Pablito... Devagar... Por favor...

Os pentelhos ruivos da jovem judia o enlouqueciam e ele, sem ligar para preliminares, deitou-se sobre ela e meteu. Meteu com força e Sarah gritou. Gritou, mas acolheu a vara roxa que entrou justa, apertada, enquanto Sarah se contorcia de prazer. Ainda ressentia-se da noite anterior em que viajou nas barbas de Netunos, surfando nas ondas do prazer sendo conduzida pela vara de Pavlov. Com a mesma ganância do dia em que comeu o cuzinho de Sarah, Pablito agora comia sua vagina. Não demorou muito a gozar feito um animal. Gozou e repetiu a trepada estocando com força. Sarah também gozou e gostou da pegada do jovem aspirante a pirata. No terceiro orgasmo, Pablito simplesmente a deixou e sem vestir o calção, limitou-se a limpar o pau ainda duro e saiu. Trancou a porta por fora e foi direto ao camarote de Jonathan. Quando entrou, Jonathan cochilava nu depois de ter tomado banho para tirar o sal do corpo. Pablito aproveitou-se da situação e colocou o pau duro nos lábios de Jonathan que acordou assustado.

― Que é isso Pablito?

― Chupa!

― Ficou louco? Vou comer sua bunda, se você quiser!

― Depois você come. Agora chupa e me diz o gostinho da buceta da sua irmã!

― O quê? Você deflorou Sarah?

― Se deflorei não sei. Só sei que ela gozou muito e gostou... Agora chupa, anda!

Jonathan lembrou-se de quando foi obrigado por Julián a chupar o pau dele. “São todos uns pervertidos!” E começou a chupar o pau de Pablito que deixava ainda fluir um filete de porra. Jonathan chupava e não deixava de pensar em Sarah. “Então ela não é mais virgem... Isso pode ser bom...” Chupou e mamou até Pablito gozar. Engoliu como pode e limpando os lábios perguntou:

― E agora?

― Agora você vai me comer até eu pedir que pare. Venha! Pode meter!

Jonathan transferiu para seu pau toda a raiva que acumulara de Pablito e quanto mais bruto e cruel era, mais Pablito gostava. A sessão foi longa e Jonatha já com o cacete envernizado, quase não mais gozava. Finalmente Pablito deu-se por satisfeito e mandou: Tome banho e se vista. Daqui a pouco alguém vai trazer o almoço de vocês.

Pablito saiu, tomou banho e vestiu novamente o calção e foi para o convés descansar. Pensava: “Agora só me resta o Julián. Pavlov não gosta de maricon e Alejandro... Quem sabe não me dou bem com ele?” Já passava das duas da tarde quando Nicolai e Pavlov apareceram. Nicolai falou para Pablito: Pode desembarcar. Eu e Pavlov vamos ficar aqui esperando Lorenzo para levar o iate para alto mar. Os irmãos almoçaram e Nicolai não os trancou nos camarotes. Ficaram os quatro conversando no convés. Pavlov, como sempre, mais arredio e quase não falava. Quando estava quase anoitecendo, Nicolai mandou os irmãos irem para seus camarotes e os trancou. Foi lá embaixo e voltou com dois copos de refrescos. Deu um ao filho e falou:

― Vamos brindar o sucesso de nosso ato de pirataria. Daqui a pouco Lorenzo vai trazer os reféns no bote e vamos zarpar.

Beberam seus refrescos e quando Pavlov começou a dar sinais de sonolência devido à fortíssima dose de sonífero que seu pai tinha colocado em seu refresco, Nicolai o pegou pelo braço e foi escondê-lo na câmara frigorífica. Ele já havia feito o que havia sido combinado com Sophie. Tirara os fusíveis e escondera sob o colchão da cama dela. Profundamente sedado, Pavlov não viu quando o pai o amarrou e colocou uma mordaça em sua boca com os olhos cheios de lágrimas. Soluçando, fechou a porta da câmara frigorífica e colocou a chave junto aos fusíveis, sob o colchão de Sophie. Passava das nove horas da noite quando Nicolai ouviu o bote se aproximando. Era Lorenzo que trazia os reféns para o iate. Todos estavam vendados, com os punhos amarrados e amordaçados. Com dificuldade subiram no iate e foram conduzidos em silêncio para seus camarotes onde foram sedados. Falando em voz baixa, Lorenzo perguntou por Pavlov.

― Mandei que desembarcasse antes de escurecer Senhor Lorenzo.

― Fez bem! Amarre o bote na popa, vamos precisar dele para voltarmos. Agora vamos zarpar com cuidado. Fique de olho nos recifes.

Passava das 10 e meia da noite quando aproveitando a lua cheia, zarparam serpenteando entre os recifes. Somente que conhecia aquela parte da ilha o faria com tanta perícia como Lorenzo, deixada a parte perigosa da ilha, Lorenzo tomou rumo oeste em direção à Anguilla. Navegando devagar seguiram por mais de uma hora e então Lorenzo falou:

― Veja se os reféns estão apagados. Se estiverem, desamarre as mão do marinheiro e deixe a porta apenas encostada.

― Sim senhor.

Voltou logo depois e disse ao chefe:

― Tudo certo. Eles só vão acorda com o sol alto.

Estavam a cem milhas de Anguilla e Lorenzo desligou os motores do iate deixando-o à deriva. Aqui não há perigo dele se chocar com nenhum recife, mesmo sendo levado pela corrente sul. Vamos embora!

Nicolai desamarrou o bote e Lorenzo deu partida no potente motor Mercury de 85 HP de volta para sua ilha.

Continua...

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