Amarga Mentira - Capítulo 04

Um conto erótico de May Lee
Categoria: Homossexual
Contém 2551 palavras
Data: 16/09/2014 20:59:25

STEFAN

Olhando para a figura passiva do Fernando deitado naquela cama, era o mesmo que ser apresentado à morte. Ele estava calmo e sua respiração regular. Alguns fios conectavam ao seu corpo me fazendo lembrar que eu poderia tê-lo perdido. Puxei uma cadeira ao lado da cama e sentei. Pegando a sua mão, senti um misto de emoções. Estava feliz por senti-lo e ver com os meus próprios olhos que iria ficar bem. Ele tinha que ficar. A sua mão gelada me fez lembrar-se do dia do velório dos meus pais. O Fernando estava lá segurando a minha mão, sussurrando em meu ouvido que não me deixaria cair. Bom, e o destino não era engraçado? Agora era a minha vez de apoiá-lo.

Ao redor da cabeça do Fernando estava enfaixado, deixando apenas alguns fios de seu cabelo vermelho a vista. Era ali que continha o corte que quase o levou de mim. Tinha alguns arranhões pelos seus braços que cobriam as suas tão formosas sardas e seu lábio inferior estava cortado. Eu só não entendi uma coisa; por quê o Fernando estava bebendo? E ainda mais enquanto dirigia? Por quê ele estava tão perturbado? Eu esperava que ele me respondesse todos essas perguntas quando acordasse. Gostaria de poder ficar ali olhando pra ele e tendo a certeza que ele realmente iria ficar bem. Mas o médico me disse que só poderia ficar 10 minutos.

Beijei a palma de sua mão quando a enfermeira avisou que eu tinha que ir. Levantei da cadeira e me encaminhei para porta. Olhei para ele por mais alguns estande antes de parte.

Fechando a porta atrás de mim, era como se eu estivesse acabado de perceber a situação. Estava me sentindo um pouco tonto e logo procurei me sentar em uma das cadeiras do corredor.

- O senhor está bem? – perguntou uma enfeira que passava ali.

- Só um pouco cansado, mas eu estou bem. – disse assentindo e lhe dando um sorriso fraco.

Ela olhou pra mim por alguns instantes como se estivesse comprovando se eu realmente estava bem e depois partiu. Peguei o meu celular discando o número da única pessoa que poderia me ajudar naquele momento.

- Cristian Reis. – atendeu uma voz ríspida.

- Oi, Cris. Sou eu, o Stefan.

- Oi, Stef! Tudo bom, rapaz? – disse mudando o tom de voz.

- Não muito bem. E foi por isso que eu te liguei. – disse com um suspiro. – Mas antes de qualquer coisa, você está bem? Você não me pareceu bem quando atendeu.

- Desculpe, Stef. É que eu acabei nem olhando para o celular quando atendi. – disse com um suspiro. – A minha vida está um inferno. – ouvi-o respirara fortemente. – O Caio me traiu. Na verdade, ele estava me traindo há muito tempo.

Eu fiquei surpreso. O Cristian e o Caio eram namorados desde a faculdade. Não estava dando para acreditar nisso. Eles moravam juntos e até estavam pensando em adotar uma criança. O Caio que eu conhecia não era esse tipo de pessoa. Ele era amável, gentil e tinha um caráter incrível. Eu não era tão amigo dele. Mas nós tínhamos um certo coleguismo. Nossa, como a gente conhece pouco as pessoas.

- Você ainda está na linha, Stef? – perguntou o Cristian

- Sim, estou aqui. É só que você me pegou de surpresa. – disse por fim.

- É, a mim também. – disse com uma voz triste. – Mas me diga o motivo da sua ligação. – disse rapidamente. Acho que ele estava tentando mudar de assunto. Tinha que lembrar futuramente de conversar com ele sobre isso.

Eu contei pra ele tudo o que havia acontecido nesse dia tão caótico. Expliquei a ele o caos que foi a situação na igreja e as minhas preocupações pelo Fernando.

- Eu sinto muito, Stefan. Eu quero dizer, sinto muito pelo Fernando. – disse. – E devo lhe dizer que estou aliviado por você não ter se casado. - completou

- Nossa, obrigado! – disse com uma voz zangada, mas também não discordava dele.

- Você sabe que eu nunca gostei dela. – o Cristian sempre foi sincero. E eu admirava muito isso nele. – Também nunca entendi essa sua pressa de casar com ela.

Eu sabia os motivos pelo qual eu estava me casando. Era complicado e eu havia prometido isso. A Violeta sempre foi uma boa pessoa. Foi muito compreensiva comigo. A Violeta e eu estávamos no mesmo barco. Ela também havia perdido os seus pais em um acidente de carro. Ela compartilhava a minha dor. E a Violeta apareceu na hora certa. Só que eu acho que tudo fugiu das minhas mãos. A Violeta que vi na igreja hoje era completamente diferente da que eu conhecia. Eu só não sabia que parte estava perdendo.

- Então, eu acho desejos se realizaram. – disse o zombando. – Como você percebeu, não terá mais casamente.

- Desculpe-me, Stefan. – disse.

- Tudo bem, Cristian. Acabou. – depois que eu disse essa palavra era como se eu me libertasse. – E foi justamente por isso que te liguei.

- Tudo o que você precisar, Stef. – disse com uma voz suave.

- Claro que você vai fazer tudo o que eu precisar. Você é meu advogado. – disse rindo.

- Antes de ser seu advogado, eu sou seu amigo. Sabe disso. – disse.

- Eu sei. – me senti envergonhado pela brincadeira. – Eu preciso que você passe todos os bens que eu comprei junto com a Violeta. Ia ser nosso depois do casamento, mas como não terá mais, eu quero dar a minha parte pra ela. Coloque todos em seu nome.

- A gente pode vende e depois repartir o dinheiro, Stefan. – eu sabia que tinha essa opção, mas não poderia fazer isso. E além do mais, o dinheiro nunca foi problema pra mim.

- Não, eu quero fazer isso. Não posso a deixar sair sem nada dessa loucura. Não seria justo. - disse.

- Você tem certeza? – perguntou o Cristian.

- Sim.

- Tido bem. Eu irei fazer isso. Você quer que eu resolva tudo? Quero dizer, eu posso ir à casa dela dizer as boas novas.

- Se não for incomodar, eu adoraria.

- Sem problemas.

- Obrigada, Cristian.

- Não precisa agradecer. – disse. – Quando eu terminar com tudo aqui, irei aí ver o Fernando.

O agradeci mais uma vez e desliguei o celular. Eu sabia que tinha que conversar com a Violeta, mas agora não era o momento. Teria que lidar com isso mais tarde. Agora o meu foco era o Fernando

Percebi que havia cochilado quando senti uma mão em meu ombro me balançando.

- Acorda, Stefan. – disse uma voz suave.

Abrindo os meus olhos eu vi o Marc ao meu lado.

- Oi, acho que dormi. – disse me endireitando na cadeira.

- É, percebi isso. – disse se sentando ao meu lado. - Como está o Fernando?

- Bem, eu acho. – disse. – Marc, estou assustado. – confessei para o meu irmão.

- Eu sei. Mas você não está sozinho. – disse pegando a minha mão.

Assenti e o olhei. Ele parecia cansado. Estava com o cabelo bagunçado e a camisa amassada. E ele estava de jeans.

- Quando foi que o senhor trocou para essas roupas? – perguntei

- Antes de sair do carro, logo quando chegamos aqui. Tinha uma muda de roupas no banco de traz. Estava desconfortável naquele terno.

Eu revirei meus olhos. Quem pensando em roupa nessas horas? Ah, claro! O Marc.

- Nem havia percebido. – disse – Foi por isso que você demorou a me acompanhar.

Ele assentiu e ficou olhando para suas mãos. Eu sabia que algo o estava incomodando.

- Você está bem? – perguntei

- Sim, claro. – disse rapidamente.

Eu sabia que não, mas não queria pressionar. Foi a primeira coisa que eu aprende na terapia com o Marc.

- Por que você não vai pra casa descansar? – perguntei o olhando. – Qualquer coisa e te ligo.

- E você? – perguntou

- Eu só saiu daqui com o Fernando. – Mar olhou pra mim e sorriu.

- O quê? – perguntei franzindo as sobrancelhas.

- Nada. – disse balançando a cabeça e levantando da cadeira. – Então eu vou, meu irmão. Amanhã eu volto e trago algumas roupas pra você.

- Tudo bem. Obrigado. – eu me levantei e o abracei apertado passando as minhas mãos pelas suas costas. O Marc ofegou se afastando de mim.

- O que foi, Marc? – perguntei preocupado.

- Nada, só estou um pouco dolorido. – disse com um sorriso que não alcançou os seus olhos. – Deve ser o estresse.

- Mas as suas costas devem...

- Stefan, eu já vou indo. – se virou quase correndo pelo corredor a fora.

Eu precisava ter uma conversa com o Marc. Ultimamente ele estava um pouco distante. Com essas coisas de casamento, eu não tive tempo para conversar com ele. O Marc carregava um grande fardo sem ele realmente precisar. A morte dos meus pais sempre iria ser um fantasma pra ele enquanto não aceitasse que tudo foi um acidente e não sua culpa.

Acho que tinha dormido novamente quando uma enfermeira me acordou informando que o Fernando havia acordado. Eu rapidamente perguntei se poderia vê-lo e ela me deixou ir, ressaltando que não o desgastasse.

Abrindo a porta do quarto onde estava, os meus olhos se encontraram com os do Fernando. Eu queria correr e me jogar em seus braços, mas isso não seria possível agora.

- Oi. – disse baixinho enquanto sentava na mesma cadeira da ultima vez que estive ali e peguei em sua mão. Eu realmente precisava do toque para saber que ele estava vivo.

Ele ficou olhando pra mim e piscou algumas vezes. Os seus belos olhos verdes que eram cheios de vida e brilhantes, estavam apagados e perdidos.

- Oi. – a sua voz estava rouca.

- Você está sentindo alguma dor? – perguntei como um idiota. É claro que ele estava com dor.

- Um pouco na cabeça. – disse tocando no local ferido. – Você poderia me dar um pouco de água?

- Claro. – me virei e peguei um copo com água que já estava na mesa ao lado e peguei um canudinho que se encontrava ali. Ele não poderia se esforçar muito agora.

Coloquei o canudinho em sua boca e fiquei segurando o copo. Olhando em seus olhos, vi um misto de confusão. Eu não sabia se ele entendia que tinha sofrido um acidente. Quando ele levantou a mão informando que já havia tomado o suficiente, eu coloquei o copo na mesa novamente.

- O médico já falou comigo, Stefan. – disse fechando os olhos. – Eu sei que eu sofri um acidente.

Eu ficaria surpreso se fosse outra pessoa, mas era o Fernando. O home me conhecia muito bem. Assenti e fiquei olhando pra ele. Eu queria falar muita coisa com ele, mas agora não era o momento. De repente ele abriu os olhos focando-se em mim. Procurou o meu olhar como estivesse lembrando-se de alguma coisa. Vi o olhando para as minhas roupas e então uma expressão séria pairava em seu rosto.

- Então você se casou. – disse olhando em meus olhos.

- Não. – eu não sabia mais o que dizer.

- Não? – vi surpresa em seus olhos. – Por quê?

- Fernando, depois nós conversamos...

- Eu preciso saber agora, Stefan. – disse num sussurro quase impossível de ouvi-lo.

- Eu não me casei. Larguei tudo por você. – disse por fim.

- Largou tudo por mim. – vi seus olhos brilharem novamente. Ele tentou sorrir, mas acho que percebeu que o seu lábio estava cortado. – Por quê?

- Você é meu melhor amigo, Fernando. – disse vendo sua expressão mudar pra dor. – Você está sentindo alguma coisa? – perguntei preocupado.

- Sim, estou. – algumas lágrimas começaram a rolar pelo seu rosto.

- Vou chamar a enfermeira. – disse me levantando.

- Não é dor física. – disse secadas as lágrimas.

- Então o quê é? – perguntei aflito pronto para arrastar qualquer enfermeira e ajudar o meu amigo.

- É uma dor da realidade. – disse fungando. – É você acordar e perceber que nada mudou. Nada. – disse a última palavra olhando em meus olhos.

- Eu não estou entendendo. – disse me aproximando dele de novo. Tentei pegar sua mão, mas ele a afastou. Wow, o que estava acontecendo agora?

- Você nunca entendeu, Stefan. – disse com a voz embargada pelas emoções.

- O quê? – de onde isso estava vindo?

- Vá para casa, Stefan. – disse fechando os olhos novamente. – Volte para sua linda noiva e se case com ela. – eu escutei ironia em sua voz?

Eu queria gritar com ele. Como ele falava assim comigo? Se ele não estivesse ferido, eu teria voado em seu pescoço. Mas a gente tinha tempo pra isso.

- Quando você estiver fora dos efeitos dos remédios, bem e na minha casa, nós voltaremos com esse tópico.- disse caminhando para porta. – Agora você trate de dormir.

- Sim, Stefan. Já chega de ficar calado. Se a gente tivesse conversado sobre isso antes, não estaríamos nesse inferno.

Eu queria saber o que tanto o Fernando estava se referindo. Mas o seu bem estar vinha em primeiro lugar. E toda essa conversa, talvez, fosse o efeito dos remédios.

Fechei a porta e voltei para o meu lugar. Estava confuso e frustrado. Primeiro a Violeta e depois o Fernando. Como duas pessoas que eu conhecia tão bem passaram para totais estranhos? Eu me sentia cansado. Só queria um pouco de paz na minha vida. Olhando para o relógio que estava na parede da sala de espera, percebi que já era noite. O dia estava chegando ao fim e várias perguntas rondavam a minha cabeça.

Recostando-me na cadeira me permiti divagar um pouco no mundo vazio. Eu só queria dormir um pouco e não pensar em nada por um tempo.

Sempre haverá o amanhã.

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Olá, pessoas lindas! E aí, tudo bem? Então, aqui vai mais uma parte da nossa estória. Sem grandes acontecimentos, mas cheio de dúvidas. Agora que o Fernando acordou e aparentemente bem, as coisas vão começar a esquentar. Quero agradecer imensamente a quem está lendo. Isso é muito importante pra mim. Escrever aqui tem me ajudado muito com vários anseios meus. E vocês são maravilhosos. Eu sei que não escrevo bem e que nem tenho um certo domínio com o enredo, mas eu tento transcrever tudo o que eu se passa nessa minha louca cabeça. Desculpe-me os erros. Obrigada! Eu não sei se publico ainda hoje o capítulo 5, vou tentar. Caso não publique, amanhã como sem falta estarei no mesmo bate horário. Beijos, queridos.

Netto ..: Sexo selvagem! KKKKKKKKK Então, é bem complicado, né? Mas é tudo por causa dos problemas do Marc. Espero que ele reveja os seus conceitos. Nunca se sabe quando aparece um outro gato e leva o seu peixe. Entendeu? Beijos.

Perley: Obrigada por continuar lendo.

Kyryaq: Então, eu também estou querendo que ele vá atrás do Eduardo. Mas se ele não quiser, eu quero. kkkkkk Bom, o Marc é muito complicado. Ele tem que se ajudar primeiro, antes de embarcar em algo. Tanto o Eduardo como o Marc estão desgastados. Obrigada por continuar lendo. Beijos!

Drica (Drikita): Querida, é um prazer tê-la nessa minha loucura. Bom, obrigada. Eu tento reproduzir em palavras o que se passa em minha cabeça. Talvez até tenha um triangulo amoroso, mas será que vai ser com as pessoas que cê está pensando? Vamos ver como se encaminha a nossa estória. Muita obrigada por ler, minha querida! Beijos.

LovelyPe: Obrigada, querido amigo! Então, pois é. Eu vejo muito disso ao meu redor. Mas é que cada um tem os seus problemas e motivos. Eu penso que a gente se apega naquilo que acha que é o certo, mas no final, acaba que é o errado. E talvez, isso faço abrirmos os olhos e enxergarmos a situação. Uns progridem, já outros se perdem. Não por que querem, mas sim porque a vida impõe isso. Obrigada por ler, querido! Beijos

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Comentários

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Minha querida May Lee, completamente intrigado com essas primeiras revelações... Há amor, disso não se tem dúvidas, só que há muita nebulosidade em volta... Correndo para o próximo... Bj.

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Nossa May Lee, e só melhora cada vez mais. Agora conheci o Fernando, e me surpreendi com a atitude dele, mas é compreensível, sei bem como as coisas funcionam. To ansioso pelo encontro do Stefan com a Violeta, meio q já consigo imaginar quais armas ela usar pra atingir o ex-noivo kkkkkk To gostando mt mt mesmo, vamos a parte 5 ;****

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Cont. Ela infernizará a vida dos dois, pois nada é pior do q uma mulher desprezada e vingativa. Stefan descobrirá o verdadeiro carater dela. Anjo vc está incrível, agradeço por vc me deixar mergulhar nesta doce loucura que é este conto. Bjs e abraços da sua fã Rose Vital.

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Agora o babado vai pegar. Tanto Stefan, qto Fernando, não perceberam que seus sentimentos eram correspondido, talvez pelo medo de uma possivel rejeição, guardaram para si seu amor até então platonico, talvez por pensar q estaria perdendo o seu amor para sempre Fernando tenha bebido, para tb criar coragem e vê-lo se casando com a Violeta, que por sinal penso que têm uma mão inteira no afastamento de ambos, pois ela deve ter percebido primeiro o q ambos tentavam reprimir, e mesmo com a doação dos bens por Stefan, ela ain

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ou o stefam é muito ingenuo ou é burro mesmo sera que ele não vê que o fernando gosta dele e estava bebendo prq ele iria se casar. ai ai viu esses homens não enxergam o que esta bem na ponta do seu nariz..e quanto a voce não escrever bem descordo de voce flor! voce escreve muito bem .anciosa pelo proximo cp beijo linda

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Não, pera, já acabou ? Como assim ? Bem, May Lee como vc disse esse capítulo estava cheio de dúvidas, estou com muitas aqui, na minha cabeça.Espero que a ficha do Stefan caia logo e ele possa perceber tudo aquilo que o Fernando falou, e que ele também coloque para fora o que ele sente por ele (bom, sei que ainda é cedo, para isso tudo, mais é só minha opinião, viu !!!).Ahhhh, ia me esquecendo, Adorei muito, mais muito mesmo, o capítulo 3, pois foi narrado por meu personagem favorito (é eu sei, desculpa, mais sim, meu personagem favorito é ele).Adoro o Marc e quero que ele apareca no proximo kk!Não falei muito, sobre o Fernando, pois estou deixando mais para frente, viu.

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Fantástico, hum, entendo o Fernando, e estou começando a achar o Stefan meio cego para as outras pessoas, continua.

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Olá, vi seu comentario no meu conto, e foi muito gentil de sua parte! Tão poucas pessoas gostam do que escrevo que acho as vezes que estou perdendo meu tempo com aquilo, mas...vamos lá. Nao sabia que tambem escrevia ( e muito bem por sinal! ), e só hoje me deparei com sua historia. Falta de atençao minha, eu sei. Mas, moça, que belo conto, historia muito bem construida, plausivel, bem amarrada. Vamos lá, continue!

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