A odisseia de Ana e Paulo-3

Um conto erótico de Ana potranca
Categoria: Grupal
Contém 1605 palavras
Data: 15/09/2014 21:07:01
Assuntos: Grupal

Oi pessoal, lindos e tesudos, vocês que leram os dois contos anteriores já sabem da minha tara, ser égua, e meu maridinho está me ajudando nesta empreitada. No conto anterior contei como perdi a aposta com Paulo e agora vocês saberão como paguei com juros abusivos, só para relembrar, eu deveria receber 2 paus na buceta, pois bem Paulo foi um agiota e me cobrou o olho da cara, melhor dizendo, o olho do cu.

Mas vamos aos fatos, durante a semana que seguiu meu maridinho planejou bem como faríamos para me deixar bem larga para o cavalo, ele procurou por um amigo de futebol, que ele sabia, que era muito bem dotado e com certeza de confiança,

Paulo combinou tudo e sábado saímos para jantar, eu comi muito pouco, estava anciosa e com um pouco de medo pois não conhecia o cara, mas durante o jantar passei a conhecer o Geraldão, grande em todos os sentidos, 1,95m quase 100 kilos, divertido muito simpático acima de tudo um negro bonito cheiroso, conversamos banalidades ele meio sem jeito, tomei a iniciativa e perguntei a ele

- Geraldo vc alguma vez fez o que estamos para fazer, ele me olhou de frente bem nos olhos e disse que não, mas conhecia Paulo e tinha certeza que seria muito bom e continuou...

- Sabe eu estava um pouco apreensivo pensei que talvez você fosse uma mulher antipática mas agora estou te admirando e com a vontade de fazer todos os seus desejos e faremos somente aquilo que você quiser. Eu falei, Paulo vamos naquele motel pois já estou babada.

- Se você quer, é pra já, to pedindo a conta.

Saímos do restaurante e nos dirigimos para o motel, o mesmo que eu havia visto o filme que mudou minha vida, lá chegando o Geraldão estava um pouco nervoso, eu tomei a ação coloquei a mão sobre seu pau e percebi que aquilo que me aguardava era uma senhora rola e embora mole já denotava que eu seria premiada, chegando na garagem do quarto eu não dei tempo a ele, sai do carro e abri a porta para ele, já abrindo sua calça e tirando sua rola pra fora ela estava dura e que rola, grooossaaa, e nem tão grande, assim como uma lata de cerveja. nem esperei chegar ao quarto cai de boca e chupei e mamei feito uma bezerra, ele com jeito mexeu em minha nuca e retirou minha boca de seu pau. me pegou no colo e me levou até a cama, vi Paulo assentir com a cabeça como que aprovando o gesto.

Fui tirando minha roupa ficando apenas de salto alto ao lado da cama e pedi para ambos sentarem que eu ia libertar as minhas jóias de suas prisões, tirei seus sapatos, meias, suas calças, as cuecas e as camisas, deixando-os nus sentados na cama e me fartei de chupar de mamar aquelas 2 rolas maravilhosas, sentei sobre a pica de Paulo que entrou em minha buceta com facilidade, deslizou fácil, o Ge chegou pelas minhas costa e começou a me lamber a nuca desceu pelas costas pegou meus peitos com aquelas mãos grandes, apertou sem causar dor, beliscou-me os mamilos sem se esquecer de me lamber as costas a bunda, eu rebolava com a Xana atolada e a lingua dele no meu rego, ficamos assim um tempo e Ge me pediu.

- Posso?

E foi Paulo que me pegou no colo e me sentou sobre aquela tora grossa do Geraldão, acertei na entrada da buça rebolando e fui descendo devagar desfrutando cada centímetro, até encostar minhas pregas em seus pentelhos.

Comecei a subir e descer sentindo minha buceta cedendo espaço se abrindo e recebendo aquela tora quente me esfolando, forcei e acelerei até eu gozar, deixei o corpo cair sobre o colo do meu negro delicioso, de frente com ele lhe dei um beijo molhado e suguei sua língua, ele ainda duro dentro de mim me segurou pela bunda me fez subir e descer e foi acelerando.

Paulo estava ao meu lado com o pau duro nas mãos batendo uma punheta.

eu falei..

- Vem aqui corninho goza na minha boca que eu vou fazer o Ge gozar na minha cona.

Paulo acelerou o ritmo da punheta e colocou o pau em meus lábios e eu chupei com força até ele despejar em minha garanta jatos de creme de pica, enquanto Ge apertava minha bunda e gozava me enchendo de porra a buceta.

Deixei os 2 cansados na cama e fui ao banheiro tomar uma ducha pois a noite estava apenas começando e eu queria pagar a aposta.

Quando voltei ao quarto vi que Paulo estava com o meu presentão mostrando para o Ge.

ele falou,

- Minha delícia pra você conseguir colocar isto dentro desta buceta vai precisar de muito tesão, muito creme e coragem, mas estamos aqui pra te facilitar a luta.

O Paulo me chamou, vem aqui gostosa deita aqui no meio de nós porque chegou a hora de eu cobrar a aposta.

- Sejam cuidadosos pois quero ela larga mas ainda quero sentar no meu presente e fazer ele entrar todinho.

Dei tapinhas na minha xana pra atiçar meus garanhões.

Não tive tempo de falar mais nada, o Ge estava com o pau na minha boca e Paulo enchendo minha buça de saliva.

Paulo deitou e me puxou pra cima dele, penetrou-me com facilidade já que a sua rola e bem mais fina que do Geraldão.

Eu pedi, vem aqui meu cavalinho deixa eu babar no se mastro pra você poder me ajudar a pagar a aposta. chupei e babei muito na jeba.

depois de um tempinho falei. vai seu puto me arromba e me prepara pro cavalo.

E ele foi, se ajeitou e me deitou sobre o peito de Paulo.

Eu abri a bunda e escancarei a buceta pra ele, que foi com jeito forçando a entrada, não vou negar, doeu muito mas eu não sou mulher de fugir do pau, quer dizer, dos paus, Fechei os olhos e forcei a bunda contra os dois e a cabeça foi entrando. eu delirava mas tava difícil eu achei que não daria o Ge começou a gemer e percebi que pra ele também tava difícil. eu disse.

Geraldão tira, põe no meu cu depois a gente tenta de novo, mas eu não quero perder essa posição, vocês vão me fazer gozar agora nos 2 buracos.

E foi assim os dois me apertando e forçando meus buracos que senti meu cu se alargando, minha buceta travando o pau do Paulo que gozei de novo, fiquei travando com cu e buceta os 2 caralhos e não demorou muito e ambos gozaram de novo. Dessa vez foram os 2 que me deixaram na cama. Percebi que conversavam sobre mim, riam e planejam algo, como demoravam eu liguei a TV e procurei por filmes pornôs, e achei o que eu esperava o mesmo filme dessa vez mais adiantado do que havia assistido, a morena dava o cu para um cara e mamava o cavalo, então o cara coloca a morena sobre um banco em posição frango assado sob o cavalo e encaixa aquele pau monstruoso no cu da morena.

Eu fiquei trêmula na hora travei arregalei os olhos e não conseguia tirar os olhos daquilo, tateei na cama até encontrar o meu ggg coloquei ele em pé sem tirar de vista o cu da morena ser alargado, eu estava com tanto tesão com o que via que a coisa entrou, quando percebi eu urrava e pulava, meus 2 machos vieram me acudir e literalmente babaram sobre mim.

Paulo chegou ao meu ouvido e disse

- É isso minha égua você precisava ver seu futuro pra conseguir engolir todo o cacete gigante. agora fica fácil pagar a aposta.

Sem tirar o consolo da buceta eu levantei abri as pernas e fiz força para parir aquele cacetão, quando ele caiu, me senti aberta, oca.

O Geraldão deitou e falou não perde tempo vem aqui senta no meu pau.

Foi o que fiz, entrou e nem fez cócegas eu tava realmente larga.

Paulo não perdeu tempo se posicionou e encaixou se pau junto ao do Ge.

Nossa eu fiquei totalmente preenchida, endoidei e pulei, rebolei e gozei como nunca gritando e urrando na minha primeira de muitas outras DP vaginal. mas ainda tinha o juros como disse Paulo e foram abusivos, Paulo aproveitou toda porra e meu gozo me fez encaixar a extrovenga do Geraldão em meu cu que entrou gostoso, eu estava tonta de tanto gozar que não percebi a intenção dele quando voltei a mim meu cu estava sendo dilacerado pelo pau de meu corninho que se encaixava junto com o pau do Geraldão, e entraram fundo, me senti preenchida e falei se cabe dois no meu cu o cavalo vai me achar larga, os riram e bombaram com força e muito rápido.

Fiz os 2 gozarem de novo dessa vez tinha pouca porra, mas ao saírem ambos de meu cu fiquei com a sensação de vazio, peguei o consolo e entrei com em meu cu, foi até a metade dele, quase 20 cm. gozei suada, ardida e feliz.

Os 2 me olhavam e não acreditavam no que eu tinha feito.

Paulo me beijou, Geraldão me fez um carinho nas costas e disse, vocês me fizeram entender o sentido do que é prazer.

Depois deste dia rolaram muitas outras orgias com e sem o Geraldão, mas são outros contos, que vocês leitores terão a oportunidade de se deliciarem.

No próximo conto vocês saberão como eu me tornei um égua, sempre com meu corninho amado me dando força e prazer extremo. continua...

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