De quatro, com quatro e a Quatro corpos

Um conto erótico de Paulo Silva
Categoria: Homossexual
Contém 1443 palavras
Data: 15/09/2014 19:22:42

Hoje volto para contar o que ocorreu no dia em que Jonas trouxe a surpresa prometida para Luan e eu. Como ele havia adiantado seria daqui pra frente uma relação a 4 e não só mais a 3. Entendemos que seria outro cara que ele conhecera no trabalho ou em suas viagens.

- Não importa quem seria (disse Luan), só quero que seja bonito e gostoso igual ao tio Jonas.

Eu fiquei quieto e foi quando Luan me obrigou a falar qual era minha preferência, então eu disse.

- Eu tenho vontade que seja um negro lindo, já tive 2 em minhas andanças e já faz tempo, quase 2 anos que não sou comido por um. Luan arregalou os olhos e disse.

- Eu nunca saí com um negro, as vezes vejo alguns muito bonitos na rua, mas nenhum deles me olham, senãoEntão vamos aguardar e se for um negro, tenho certeza Luan que você vai se apaixonar.

E assim ficamos com tudo preparado só aguardando a chegada do Titio e nossa surpresa.

Antes ele Jonas ligou e disse para que ficássemos trancados no quarto e só saíssem quando ele mandasse, afinal ele entraria na casa com a surpresa e só veríamos assim que estivesse preparado. Assim o fizemos e aproveitamos dentro do quarto para namorarmos um pouco, Luan massageava meu cuzinho com lubrificante intimo e eu fazia o mesmo com ele.

Ouvimos um barulho da porta se abrindo e Jonas logo entrou no quarto e disse.

- Vou apagar as luzes e darei esta vela para vocês, podem acende-la e aguardem eu chamar. Em um minuto tudo ficou apagado, escuridão total, acendemos a vela e melhorou um pouco, ele disse lá da sala, podem vir meus queridos. Saímos pé ante pé, senão poderíamos tropeçar, Jonas avisou que a surpresa estava na sala e para encontra-la é só com ajuda da vela acesa. Saiu de cena indo para o quarto e deixou-nos a sós com a vela na mão e a nossa surpresa a ser encontrada, como a sala era muito grande, estávamos com dificuldade de encontrar o que queríamos, foi quando ouvimos uma voz dizendo.

- Estou completamente nu, será que é isso que dificulta me encontrarem.

Ao ouvir aquela voz grossa, já imaginei o que teria por traz dela, Luan se virou e disse.

- A voz veio deste lado, vamos por aqui. Foi quando Luan viu antes de mim e admirado disse.

- Paulo, estou vendo um Deus do ébano em minha frente, quando virei, chega me assustei com o que via, a luz da vela deu uma penumbra espetacular, mostrou-nos um negro lindo, forte e completamente nu. Sua cor ficou pro lado de um bronze brilhante e a seu mastro brilhava à luz da vela. Ajoelhamos ao mesmo tempo em frente ao nosso Deus e senhor, começamos a beijar seus pés, eu no direito e Luan no esquerdo. Levantei seu pé e lambi a sola, passei para trás e dava pequenas mordidas no calcanhar e no tendão, lambi até a batata musculosa e percebi que Luan fazia tudo igual a mim. Chegamos juntos as cochas e eu atrás e Luan pela frente. Já me pus a pensar.

- Será que Luan vai chegar primeiro no pau.

Com esta certeza me tranqüilizei e concentrei com o que tinha de mais gostoso no mundo, era como um manjar que deve ser saboreado todo, pedaço por pedaço, dos pés à cabeça. E assim o fiz, como eu estava por traz, fui subindo e encontrei aquelas nádegas maravilhosas, ele levantou uma perna e me ofereceu o cuzinho, louco de tesão enfiei a língua naquele orifício depilado e cheiroso, chupei, beijei, lambuzei e busquei os testículos para saborear. Quando encontrei aquele saco negro enorme, me deparo com a boca de Lua chupando um pau nunca visto em beleza por mim, era um monumento, parece desenhado a mão por um escultor talentoso da idade média. Eu não sabia se chupava o saco negro ou se observava Luan derretendo aquele sorvete de chocolate na boca. Luan chupava e com tanto tesão que chorava feito criança. (Luan tinha esta característica, ou seja, quando estava com muita tesão, chorava divinamente) Era lindo ver as lágrimas correr de seus olhos e descer pelo seu rosto, vindo alojar na boca preenchida por aquele pau negro, grosso e lindo. Eu não agüentei e disse.

- Luan deixe-me saborear este monumento um pouco, ele (Luan) me olhou e limpando os olhos ainda com lágrimas disse.

- Venha Paulo, você não tem idéia do que é um pau gostoso, te juro nunca vi nada igual.

Eu iniciei beijando e de olhos fechados tentava lembrar do Adriano um dos nergros mais gostosos que já dei. Mas, percebi que naquele momento é para aproveitar o beleza que se estampava ao meu dispor, ou seja, um pau enorme, lindo, grosso e soltava um líquido pré orgasmo delicioso, eu engolia tudo, pau, líquido e saco. Jonas do quarto chamou Luan em voz alta. Luan com medo já advinhava que apanharia, pois, eu tinha dito ao tio dele que ele estava com marcas de mordidas. Luan respirou fundo e se dirigiu ao quarto, me deixando a sós com meu novo amor. Foi quando perguntei.

- Qual seu nome meu lindo¿

- Stefano, disse ele.

Eu suspirei e disse.

- Nome lindo para um macho lindo.

Ele sorriu e perguntou se eu topava uma penetração. Sem pensar 2 vezes, tirei minha cueca e me posicionei no sofá, ficando ajoelhado e com os braços no encosto, deixei meu cuzinho bem exposto. Sem lubrificante intimo, pois, estava no quarto com Jonas e pelo barulho e gritinhos dava para perceber que Luan estava sendo espancado, porem, como era tudo que ele sonhava, ser espancado e comido pelo tio, eu me tranqüilizei.

Stefano, chupou meu cuzinho e deixou muita saliva nele a fim de lubrificar, depois eu olhei para trás e suspirei ao ver aquele pau negro enorme e grosso sendo lambuzado de saliva, chegava a brilhar com a luz da vela já no final. Veio bem devagar e começou a forçar a porta de meu orifício tesudo, eu me arrepiava todo e mordia o sofá de tanto êxtase. A glande negra começou a entrar no momento exato que a vela se apagou, uma trovoada anunciou a chuva e neste axato momento entre a vela se apagar e a trovoada, Stefano aproveitou, segurou minhas ancas e empurrou tudo sem dó, eu ví estrelas de dor e prazer, como ele é mais forte, não consegui sair e tirar aquela vara negra de meu cuzinho, também, venhamos e convenhamos, era imensamente gostoso aquele homem. Dei um grunhido, porem, agüentei. Ele mordeu minha nuca, meteu a língua grossa em meu ouvido e sussurou com aquela voz de macho gosto.

- Quer que eu tire meu amor¿ se quiser é só dizer.

Eu mais que depressa rspondo.

- Não, meu sonho negro, lindo e gostoso. Pode me comer até me matar de prazer, empurre tudo por favor. Quero ser sua, quero ficar contigo meu anjo negro. Stefano com sua força, retirou aquele pau cheio de veias de dentro de meu ser, me viro de frente, minha coxas e veio com aquela Rôla linda entrando em mim, me levantou e de pé me carregou pela sala a me beijar e com tudo aquilo dentro. Disse que gozaria logo logo, pois já se passavam uns 20 dias sem comer um cuzinho.

Eu implorei, dizendo.

- Goze amor, goze muito em mim.

Ele freneticamnte começou a gozar e não parava com as estocadas, me rasgava todo, mas, era maravilhoso sentir aquele homem gozando dentro de mim. Amei de paixão.

Deitamos no tapete e ficamos a nos beijar, que boca gostosa.

Do quarto só urros desta vez eu ouvia, levante-me e fui lá olhar, afinal o nosso Luan poderia estar apanhando muito do Jonas. Muito pelo contrario, era Luan quem batia em Jonas e comia ele com força. Jonas chorava feito criança, mordia a fronha com olhos fechados de tesão. Stefano, não agüentou e entrou na dança, oferendo aquele mastro para Jonas saborear, Jonas não se fez de rogado e chupou com desenvoltura aquele negro sentado em seu travesseiro.

Eu com o cú cheio de porra, fui me lavar e passar uma pomada para curar as assaduras, lá do banheiro eu ouvia os gemidos de Stefano, os gritos de Jonas e os tapas de Luan enquanto comia o titio. Não demorou muito e eles todos lambuzados de salivas e espermas, vieram se lavar juntos comigo, entre quatro peredes, entre quatro amantes, quatro machos e mulheres, ficamos a nos lavar, beijar e abraçados sorrimos exaustos de tanto amor. Dormimos na cama de Jonas, claro que antes trocamos aquele edredon molhado de sexo.

Contato: paulosilva_1959@yahoo.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Paulosilva a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários