Empresária dominada e apaixonada pelo gigolô VII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1261 palavras
Data: 15/09/2014 15:32:03

Passamos o dia trepando e colocando todo nosso tesão para fora depois de três dias de ausência. No final da tarde, Samantha recebeu um telefonema de Adriana, dizendo que o marido estava em uma reunião na sede do partido a noite toda, se ela não queria ir lá visitá-la. Sam aceitou o convite até porque, como seu marido voltaria no dia seguinte, eu não poderia dormir lá e também teria de ir embora logo. Ela saiu, linda e muita perfumada e eu, antes de ir, aproveitei para tomar um banho. Trancaria a casa na minha saída. O que não esperávamos é que a filha dela voltasse da casa da amiga antes do tempo. A garota entrou e foi direto pro seu quarto. Na porta, ouviu barulho vindo do quarto dos pais e foi até lá, pensando que a mãe estava em casa. Entrou no quarto da mãe, chamando por ela, e parou em frente ao banheiro no exato momento em que eu me enxugava. O susto foi grande para os dois. Tatiana ficou parada, olhando para mim, pelado a sua frente. Eu fui o primeiro a quebrar o silêncio: - olá, você deve ser Tatiana, a filha da Samantha -. - Sou sim. E você quem é? Tati gaguejava e não tirava os olhos do meu pênis, apesar de ainda estar mole. Percebi para onde ela estava olhando e dei um passo na sua direção. Tati tinha acabado de fazer 18 anos, era tão linda quanto a mãe e, melhor ainda, virgem. - Sou um amigo da sua mãe, meu nome é Yan. Não precisa ter medo de mim, não vou te machucar, gatinha -. Andei mais um passo na sua direção e estendi a toalha para ela. - Você pode me ajudar a me enxugar? Tati não reagia, olhava para a toalha, para mim, mas sempre voltava para meu pênis que começava a endurecer. Era como se ela estivesse hipnotizada.

Segurei sua mão e a puxei para perto de mim. Coloquei a toalha no meu peito e conduzi sua mão para me enxugar. Ela começou a fazê-lo. - Nossa, você é linda demais. Parece uma bonequinha e é muito cheirosa também -. Acariciava suas costas com uma mão e seus cabelos com a outra, cheirando seu pescoço e falando baixinho no seu ouvido. Sentia seu corpinho tremer e sua respiração ficar espaçada, ela estava nitidamente excitada. Passei a língua devagar pelo seu pescoço e a apertei contra meu corpo. Peguei sua mãozinha e levei até meu pau. Quando ela tocou nele, deu um suspiro profundo e me abraçou no pescoço. - Calma, putinha, brinca com ele, faz carinho. Você vai ver como ele gosta - sussurrava baixinho no seu ouvido. Tati começou a esfregar meu pau bem devagar, de olhinho fechado e, ao mesmo tempo, se esfregava no meu corpo. Logo aumentou a velocidade da punheta e eu a beijei. Enfiei minha língua na sua boca e chupei a dela. Seu jeitinho inexperiente me enlouquecia. Coloquei meu joelho entre as pernas dela e pressionei sua boceta como se ela estivesse num cavalo. Ao sentir a pressão na boceta, Tati passou a comandar os movimentos sozinha. Eu tentava me controlar para não gozar antes dela, mas era difícil e eu gozei em sua mão, sujando sua bermuda toda e ela também gozou, arriando no chão, exausta. Seu rosto ficou pertinho do meu pau e quando viu as gotas de esperma escorrerem dele, as buscou com a boca, engolindo a cabeça da minha rola e experimentando sua primeira gala. Segurei seu queixo com minha mão, afastando sua boca do meu pau, lhe dei um tapa no rosto e disse com voz firme: - muito bem, cadelinha, você foi maravilhosa, tem muito potencial -. - Potencial para o quê? Perguntou Tati com carinha de inocente. - Potencial para ser minha putinha. Vou te ensinar tudo sobre sexo e você vai ficar uma expert. Agora, sua mãe não pode saber disso, é nosso segredinho, ouviu? Tati balançou a cabeça que sim e sorriu, lambendo a gala dos seus dedos. - Seu leite é gostoso - disse com um sorrisinho sapeca.

Ela me disse que eu teria de ir embora, pois seu namorado chegaria logo. - Você vai ficar sozinha com ele aqui, sem sua mãe nem seu pai? Vocês vão trepar? Ela balançou a cabeça negativamente. - Não, a gente nunca transou não. Só ficamos mesmo nos beijos e passadas de mão -. - É um imbecil mesmo, com uma gostosa dessas e não comeu? Eu já tinha te comido um milhão de vezes. Escute: eu vou embora. Você recebe seu corninho, brinca com ele e aí decide se você vai querer ser minha aprendiz. Se quiser, você me liga ainda hoje, o que significa que terá de dispensá-lo cedo. Se não ligar, é porque não me quer -. Me vesti, dei um beijo nela e fui embora. Sabia que ela me ligaria, só não esperava que fosse tão rápido. Duas horas depois, meu celular tocou. - Oi, Tati, tudo bom? Seu namoradinho já foi embora? - Oi, Yan, já foi sim, não queria, mas tava tão chato que mandei ele ir embora. Você acredita que eu, morrendo de tesão, e o idiota queria ver futebol? - Ha ha ha ha ha, é um imbecil mesmo e merece ser corno. Mas, você está com tesão? - Estou, culpa sua, você me deixou assim. Agora, tô aqui sozinha e sem ter como me aliviar -. - Não se preocupe, gatinha, a partir de amanhã vou lhe inserir num novo mundo de prazeres, um que esse brocha do seu namorado nunca ouviu falar. Por enquanto, tire a roupinha e fique peladinha. Depois, bata uma foto sua de perninha aberta, bem arreganhada, e mande para mim que eu quero bater uma punheta pensando em você esta noite. Já ficou peladinha? - Já sim. Quero me masturbar -. - Isso, pode se masturbar, mas não goze, só vai gozar amanhã comigo. Eu não gosto de garotinha desobediente -. Continuamos aquela conversa por várias horas, Tati fazendo tudo o que eu mandava e se desesperando de tesão sem eu deixá-la gozar.

Vamos voltar ao início, agora, quando falei do telefonema de Adriana para Samantha. As duas mulheres se encontraram na porta da casa e começaram a se beijar e abraçar. Haviam se acostumado a se ver todos os dias com a ausência dos maridos e, naquele dia, ainda não haviam se encontrado. - Que bom que você veio, meu docinho, eu tava com medo de ficar aqui sozinha, sem ninguém para me fazer companhia -. - Tadinha, tão abandonada. Mas, não se preocupe, eu estou aqui e só vou sair quando você me mandar embora -. - Então você vai se mudar de vez para cá porque, por mim, você não vai mais embora -. Voltaram a se beijar e subiram as escadas. Carol já estava dormindo e foram direto para o quarto de Drica. No caminho, as roupas foram sendo deixadas e caíram na cama parcialmente nuas. Começaram a se chupar e se tocar com a intimidade e desejo que já lhes era peculiar. Drica chupou os peitos de Sam e desceu para sua boceta. Viu que ela estava inchada e vermelha. - Pelo jeito, o Yan voltou, né? - Voltou sim, passamos o dia juntos -. - Então você não deve ter sentindo minha falta - disse Drica com ciúmes na voz. - Ei, não fala assim. Eu estava com ele quando você me ligou e o deixei para vim ficar com você -. Samantha beijou Adriana e as duas voltaram a transar. Ficaram juntas até meia noite quando o deputado voltou para casa. A relação das duas dava sinais de que iria para um outro estágio.

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