NO CIO ...

Um conto erótico de morena gabriela
Categoria: Grupal
Contém 1404 palavras
Data: 13/09/2014 01:40:02
Assuntos: Grupal

Oi pessoal, não sei se devido ao fato de ser garota de programa cada vez gosto mais de sexo ou se gosto mais de sexo por que sou garota de programa, só sei que é muito bom, como de vez em sempre estou no cio vocês imaginem o quanto eu já me diverti em diversas situações.

Num desses atendimentos estilo Delivery fui contratada por uma mulher que estava em crise conjugal com o marido e, para tentar reverter a situação optou por realizar todo o tipo de fantasia dele, nesse caso uma ménage a trois, durante a ligação, fez questão de me pedir para levar alguns brinquedinhos, e marcou nosso encontro em um shopping, pois seria uma surpresa, tudo como se eu fosse uma amiga, combinamos os valores e marcamos o dia.

Lá fui eu com a minha maleta da alegria, com muitos brinquedinhos e a roupa do jeito que ela queria, nos encontramos e fomos para sua casa, era quarta feira o dia do bendito futebol, chegamos lá por volta das 18hs, me vesti conforme o combinado, shorts branco , quase uma calcinha e uma camisa transparente, e fiquei andando pela casa, quando o marido chegou levou até um susto, ela veio nos apresentar e pediu que ele me fizesse companhia enquanto ia tomar um banho, ele não tinha assunto para falar comigo e não conseguia esconder o volume na calça social, disfarçou e sentou no sofá com a almofada no colo. Formam um casal bonito, na faixa dos 40 anos, ele com um visual sério que aguçava a curiosidade e ela uma mulher bonita, mas totalmente apagada pela rotina do dia a dia, onde a beleza sede lugar à praticidade, cabelos castanhos na altura dos ombros, unhas claras, cores neutras e roupas também sóbrias, um casal clean, entre o clássico e o básico. Eu ali destoava completamente do quadro, cabelos soltos cacheados, shorts muito curto, camisa transparente, unhas vermelhas, do jeito que ela queria, agora entendi a questão, seu desejo era fugir totalmente da rotina. Depois de um longo banho, ela voltou e se juntou a nós, usava um vestido bem soltinho e claro, sem sutiã, seus mamilos marcavam descaradamente o tecido, seu marido já estava inquieto, mal tínhamos trocado algumas palavras de tão sem jeito que tinha ficado com a minha presença, então ele disse que ia tomar um banho e nós duas fomos para o quarto com a desculpa de que eu iria mostrar as lingeries que ela havia me pedido para trazer. Quando entramos lá ela me pediu para ver o que tinha trazido, fui mostrando um a um, os vários consolos, ela me confessou que nunca tinha visto assim de perto, apenas em filmes, pois nem motéis eles freqüentavam, do quarto podíamos ouvir o barulho do chuveiro e quando ele desligou a água resolvemos começar a brincadeira, fechamos a porta do quarto e tiramos nossas roupas, colocamos um filme pornô entre mulheres e fomos entrando no clima, vesti uma cinta com um caralho enorme e grosso, ela me olhava com um misto de tesão, curiosidade e medo, achei que iria desistir, meio sem jeito veio chupar a rola, quando ficou de quatro comecei a passar a mão na sua bunda, enquanto ela chupava eu ia descendo a mão devagar apenas apalpando. Daqui a pouco ela já estava mais à vontade e me aproveitei para enfiar o dedo na sua bucetinha, notei que ainda estava tensa, pouco úmida, então comecei a dedilhar seu grelinho, ela deu um gemidinho tímido, mas começou a se soltar, enfiei mais fundo, aí comecei a fazer para chamar a atenção, batia naquela bundinha sem dó, os tapas eram ouvidos até na sala com certeza, e para melhorar ela começou a gemer alto, engolia o consolo, e gemia, começou a pedir para ser fodida, fui pra trás dela e enfiei a cabeça de uma vez,ela gritou e ficou parada, só me deixando enfiar até o talo, nessa mesma hora o marido dela entrou assustado, e ficou mais ainda quando me viu engatada nela com o consolo, ela só rebolava. Ele ficou parado na porta sem reação nenhuma, e atrás dele o Paulo, o tal amigo mala que a esposa reclamava muito, como estávamos os divertindo nem ouvimos a campainha tocar. Aí foi a minha vez de pensar rápido, falei para entrarem e participarem da festa, que já estávamos cansadas de esperar, ela deu um pulo e ficou roxa de vergonha, foi quando fingi que lambia seu pescoço e falei que agora o jeito era foder e gozar, só assim para o amigo não sair fazendo fofoca, ficou meio travada de vergonha e o marido também, então fui lá e peguei o Paulo pela bermuda e puxei para a cama, tirei o pau dele pra fora e comecei a mamar, o marido começou a gostar e deu o dele para ela chupar também, deitamos os dois casais fazendo um 69, chupamos e fomos chupadas, trocamos os pares e resolvi melhorar, vesti novamente a cinta e pedi para ela sentar em cima, nem questionou e veio sentando, já tinha se acostumado com o tamanho do consolo,quicava nele fazendo aquele barulhinho de buceta encharcada, chamei seu marido e falei para ele fazer uma dupla penetração bem safada nela, ela disse que não queria, nessa hora ele veio, juntou o cabelo dela e cuspiu na mão lubrificando à força aquele cuzinho, até me assustei, mas notei que ela estava gostando, gemia e falava sem parar para ele não fazer isso, mas conforme ele enfiava o dedo ela rebolava mais. Enquanto eu chupava o cacete do Paulo ela continuava sentada até o talo no consolo recebendo dedadas no rabinho, então ele começou, primeiro enfiava o cacete na minha xaninha, puxando a cinta de lado, dava umas bombadas , e socava fundo, sem parar de dedilhar o cuzinho da esposa, sem aviso nenhum ele foi trocando o dedo pela sua rola, ela deu um pulinho tentando escapar, e nessa hora ele cravou o caralho nela sem dó, com muita dificuldade a cabeça entrou, ela pedia pra tirar reclamando da dor, foi quando o Paulo veio ajudar, passando a língua no seu grelinho, que era a única coisa que dava pra ver, quanto mais ele forçava mais o cara chupava, ela foi relaxando e ele cada vez enfiando mais, quando chegou nas bolas começou um vai e vem frenético, então voltei a chupar o pau que estava disponível, ele cada vez mais puxava os cabelos dela e a chamava de vadia, falando que agora ele ia comer seu cu todo dia, ela só conseguia urrar e rebolar, num minuto ele gozou e lavou ela de porra, mal ela levantou do meu consolo, o Paulo foi socando o pau em mim, fazia um papai e mamãe violento, arrancando toda a piroca da minha buceta e voltava socando fundo, mandou que eu ficasse de quatro e começou a chupar meu cu, eu delirava de tesão, ela deitou do meu lado e enquanto seu marido fodia sua boca com a rola eu mamava seus peitinhos e brincava com seu grelo, começamos a nos beijar e eles ficavam se punhetando nos assistindo, nos engatamos uma na outra com um consolo de duas pontas de pica e mamamos seus caralhos, parecíamos duas cadelas engatadas, eles batiam com as varas na nossa cara, puxavam nossos cabelos e socavam até que engasgássemos, de repente ela parou de rebolar e só ouvia seu marido gemendo e mandando ela engolir tudinho, Paulo me batia na cara com a piroca e vendo a cena pediu para comer meu cu, desengatei minha xana do consolo e fui dar o que ele queria, sentei na rola com a bunda virada pra cara dele, enquanto eu subia e descia ele via meu cuzinho engolindo seu pau, me pedia para parar que assim era covardia, aí que eu provocava mais, ficava só com a cabecinha da piroca no rabo e piscava o botão, depois descia enfiando tudo de uma vez, bastou três enrabadas e ele já estava gozando, aí que eu piscava o cu mais ainda e esfregava o grelo batendo uma siririca, gozei melando suas bolas. Meu celular tocou me avisando que estava na hora de acabar a brincadeira, o casal não me deixou levar meus brinquedinhos embora, compraram todos para continuar a farra, fui embora deixando os três se sarrando no chuveiro, acho que a crise conjugal pelo menos na cama estava resolvida, rsrs...

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