Minha linda esposinha Aleca IV (Aconteceu, finalmente)

Um conto erótico de Marc_39
Categoria: Heterossexual
Contém 993 palavras
Data: 12/09/2014 23:10:10

(Continuação) Então, olhem só a situação que eu havia me metido: tivemos a infeliz ideia de passar na oficina do William após sair do clube. A Aleca estava só de biquini e miniblusa dentro do carro - um biquini minúsculo rosa que ela nunca havia usado antes. Aliás, por que ela saiu do clube daquele jeito ? Ela disse no caminho que esqueceu de pegar roupas... será? Pois bem... o calor estava insuportável, eu estava sentado no banco de espera da oficina, com um ventilador velho do meu lado, vendo o William e seu ajudante revisarem a parte de baixo do carro, ambos sem camiseta: o William era um troglodita, forte e meio barrigudo, e seu ajudante era magro, careca e com o corpo todo tatuado. A Aleca estava se abanando dentro do carro, mexendo no celular. Comecei a sentir pena dela: caralho, eu aqui com o ventilador do lado e ela lá, quase desidratando. De repente a Aleca me manda, via Whats up, uma mensagem dizendo que não aguenta mais o calor e que também está querendo ir ao banheiro: Calma Lequinha, eles estão quase acabando. Não aguento mais amor, você tá numa boa aí né.. Espera mais 10 minutos Lequinha, se eles não acabarem você pode descer... Nossa ! Só aí pensei na merda que eu havia escrito. Imaginem a Aleca descendo do carro daquele jeito ! Eu teria que confiar demais no William. William era um colega de infância que seguiu o caminho da bandidagem antes de abrir a oficina, ainda tínhamos alguma intimidade, levava o meu carro lá umas duas vezes por ano... Cara, a sua mulher vai cozinhar lá dentro do carro – ele veio falando na minha direção – tá calor demais... porque ela não desce ? Agora fudeu ! O que eu vou falar pra ele ? Precisava de uma resposta rápida mas não tinha nenhuma explicação: É que, ela tá com vergonha... Vergonha do que mano ? Nisso, de novo mensagem da Aleca no Whats up: Eu vou descer porra ! Tô quase passando mal aqui... O que eu iria fazer, era pressão pra todo lado !!! Sinalizei para ela descer, fosse o que Deus quisesse. Ela saiu na hora, quando bateu a porta do carro e deu a volta, ninguém acreditou: Caraca !!!, disse o William. A Aleca parou de braços cruzados diante de nós: era um espetáculo de mulher. Não reconheci minha esposa nervosa e conservadora de antes, era uma verdadeira puta na nossa frente: o biquini rosa mal cobrindo a xaninha larga que ela tinha, o corpo bronzeado e todo suado, os lindos cabelos loiros em duas tranças quase até o meio das costas... a maquiagem meio borrada e o batom ressaltando os lábios grossos: Olha só William o que o meu marido faz comigo, estou toda suada cara ! Aonde é o banheiro ? Disse meio brava mas com um sorrisinho no rosto. O william logo se prontificou, Claro madame, você é quem manda... Ele foi na direção dela, tropeçou num escapamento e quase caiu, foi até engraçado. O safado passou a mão na cintura dela, Me ajuda aqui se não sou eu que vou cair, William. Claro dona, pode deixar. Eu vi a cena e fiquei de rola dura na hora. Entrei em parafuso. Imaginei de imediato a Aleca levando uma lição daqueles dois caras ! Olhei para o ajudante e ele estava de boca aberta: Patrão, desculpa eu falar, mas sua mulher é bonita demais ! Nunca vi uma mulher assim por aqui na periferia, aqui só tem bagaço...Eu nem sabia o que falar, tinha que aguentar agora que a merda estava feita. Só me restava esperar, mas o tempo foi passando e nada deles voltarem. Quase quinze minutos !. Olhei para o ajudante e ele estava com um sorriso no rosto e olhava para o fundo da oficina, pela porta que os dois entraram. Ih patrão, acho melhor o senhor ir lá hein ! Fiquei gelado, que porra tinha acontecido !!! Fui. Entrei no outro salão e levei o pior choque da minha vida: eles estava se beijando num canto ao lado da mesa do escritório. Um beijo de língua, animal ! A mão suja do William estava apertando a xaninha da lequinha pela frente. A outra estava nos peitos dela, já tirando um para fora. Ela estava gemendo até meio alto ! Parecia que eu iria desmaiar, minhas pernas ficaram bambas. Me escondi e fiquei vendo até onde iria aquilo. A lequinha havia finalmente virado um puta, tudo o que sempre sonhei ! Ele tirou a rola para fora, um caralho bem grande, cabeçudo. Ele disse uma coisa no ouvido dela, saiu, pegou uma revista e jogou no chão. A lequinha ajoelhou rapidinho e já encheu a boca com o pau dele. Caralho !!! eu estava sonhando, foi tudo muito rápido ! Ele deu umas cinco bombadas naquela boca larga e já começou a gozar que nem um cavalo, jogou tudo nos seios dela e no chão: Arrrh ! Puta que o pariu ! Que safada do caralho... Ele ficou transtornado, caiu na cadeira do escritório. A Aleca foi pro banheiro correndo, se limpar. Eu, ainda tonto, fui para a calçada tomar um ar. Que absurdo ! A Aleca tinha me chifrado na cara larga ! Comigo ali do lado ! Que filha da puta ! Fiquei nervoso, muito nervoso, mas ao mesmo tempo senti que algo de novo aconteceria dali para frente. Mano ! O carro tá pronto ! O William, na maior cara de pau, me chamou. Entrei, a Aleca estava dentro do carro, reclinou o banco e começou a mexer no celular. O William nem conseguia me encarar, disse que teríamos que trazer o carro de novo na próxima semana, para fazer os serviços da revisão. Quanto vai ficar William ? Fica frio, só vou cobrar o valor das peças cara ! Nem apertei a mão do William, entrei no carro e saí rapidamente. A Aleca dormiu no caminho, pegamos trânsito, fiquei procurando os resíduos de porra no seu corpo, mas ela limpou tudinho. Olhei para a sua boca. Linda boca, linda demais. (continuaSkype: marc_thomas_1@hotmail.com

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Comentários

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Tá muito bom mas conte um pouquinho mais está ficando muito pequeno o relato.

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