Empresária dominada e apaixonada pelo gigolô III

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1883 palavras
Data: 11/09/2014 16:18:04

Estou de volta para mais uma sequência da minha história com Samantha. Parei a última quando estávamos no apartamento dela após seu marido e filha terem viajado. Havíamos combinado de nos encontrarmos nos três dias em que eles ficariam fora, mas resolvi ousar e fui até seu apartamento. Iríamos ficar juntos sim, mas ficaríamos lá e não em algum motel de beira de estrada como ela pensara inicialmente. Sam tentou resistir, mas bastou eu dizer que ligaria para uma outra mulher e ficaria com ela os três dias que Sam foi tomada por uma onda de ciúmes que a fez arrancar o celular de minhas mãos e me levar para o quarto. Nesses três dias, transamos em todos os lugares da casa. Ela não foi trabalhar, alegando se sentir mal, e mal saímos da cama. Andávamos nus pela casa até porque não tinha levado roupa para mim. Foi uma verdadeira maratona sexual e ali estabeleceu-se de uma vez por todas meu domínio sobre aquela mulher. Ela aceitava todas as minhas perversões e quanto mais perverso mais ela gozava. Um exemplo foi quando ela estava na cozinha, ao telefone com o marido, e eu cheguei por trás. Virei-a de frente, ergui sua perna e comecei a chupá-la. Samantha gozou na minha língua e eu subi pelo seu corpo, beijando-a e mamando em seus peitos. Ela falava com o corno e me beijava ao mesmo tempo. Baixinho no seu ouvido perguntei se ela queria que eu parasse ou a comesse. Ela respondeu sem pensar: - me come.

Nossas férias acabaram, a família dela voltou e retomamos nossas idas a motéis e ao meu simples apartamento. Um problema, porém, se avizinhava. O contrato de aluguel do apartamento estava acabando e teria de renovar com a proprietária, Lisa, uma mulher de 45 anos, linda, cabelos curtos, sexy e lésbica. Não adiantava jogar meu charme nela porque ela não transava com homens. Com mulheres, porém... já havia feito programas com ela e clientes que queriam experimentar um ménage. Contudo, havia dado um tempo nos programas para me dedicar a Samantha e aí surgiu a solução. Ao ver uma foto de Sam, Lisa ficou empolgada. Disse que se eu conseguisse fazer Sam ir pra cama com ela, o aluguel ficaria pelo mesmo valor. Expliquei que Samantha não era lésbica e nunca tinha transado com mulher. Ela adorou saber disso e que adoraria tirar sua 'virgindade de boceta'. Para mim, era uma proposta maravilhosa. Só não sabia como iria abordar isso com ela. Marcamos de nos ver em um motel e, após transarmos e gozarmos muito gostoso, toquei no assunto. Sua reação inicial, logicamente, não foi de agrado. - Você quer que eu transe com uma mulher? - perguntou surpresa e confusa. - A ideia foi dela. Ela é a dona do apartamento que eu moro e que acaba o aluguel agora. Ela disse que o valor iria subir e eu não vou poder pagar. Poderia fazer um programa com ela e uma cliente, mas quando ela viu sua foto, ficou encantada por você - respondi. Samantha ficou calada por um tempo, pensando e digerindo aquela informação. Após um bom tempo de negociação, concordou em conversar com Lisa. Marcamos no meu apartamento sábado próximo.

- Muito prazer, Samantha. Você é ainda mais atraente pessoalmente - disse Lisa logo que Sam entrou. Minha amiga usava um vestido curto, no meio das coxas, decotado. Sam vestia uma blusa social de seda, de botões, e uma saia. Ambas estavam muito bonitas. Lisa tomou a mão de Samantha e a conduziu ao sofá, sentando-se ao seu lado. Eu fiquei em uma poltrona em frente.

- Não estou nada à vontade com essa situação. Nunca tive nada com mulher alguma e acho essa sua atitude deplorável - disse Samantha, tentando se mostrar firme, mas eu a conhecia e percebi que sua voz entrecortada não era de raiva, mas de tesão. Havia liberado mesmo a libido dela. Experiente, Lisa também percebeu e, extremamente excitada, começou a acariciar seus cabelos. O toque suave da pontinha dos seus dedos na nuca e em suas orelhas foram derrubando as defesas de Samantha.

- Não há nada de deplorável nisso, querida. É uma simples negociação: você quer o desconto para o seu amante e eu quero você para mim. Se fizermos isso, todos saem felizes, especialmente você, minha delícia, que vai gozar muito, eu prometo - disse Lisa, beijando e passando a língua delicadamente no pescoço de Sam, que se arrepiou inteira. O pescoço era um dos seus pontos fracos. Enquanto beijava o pescoço, Lisa passava a pontinha das unhas na coxa de Samantha, que já fechava os olhos de tesão. A mão de Lisa se aventurou por dentro da saia de Sam, tocando a parte interna de sua coxa e sua língua agora estava na orelha da empresária. Quando Lisa avançou mais a mão, aproximando-se da boceta, Samantha agarrou sua mão, abriu os olhos e disse firme:

- Se isso é uma negociação, eu tenho uma proposta: eu vou para cama com você e deixo você fazer o que quiser comigo, mas não quero apenas o valor atual do aluguel, quero um abatimento. No final, você é quem vai ganhar mais porque terá comido uma bocetinha que nunca deu para uma mulher e terá gozado bastante - disse Samantha com uma vozinha sensual. Molhou a pontinha do dedo na sua boca e num gesto de extrema sensualidade, passou nos lábios de Lisa, como se fosse um batom. Foi a vez de Lisa se arrepiar inteira e soltar um gemidinho quando Sam acariciou seu seio delicadamente por cima do vestido. Lisa investiu contra Sam para beijá-la, mas ela recuou e pediu sua resposta à proposta que fizera. Lisa disse que aceitava e as duas se beijaram intensamente. Tremiam de tesão e o beijo retratava bem isso. As mãos acariciavam o corpo da outra e não paravam de se beijar. Lisa puxou Samantha para seu colo e os beijos foram para os pescoços e seios ainda cobertos. Sam rebolava no colo de Lisa, sentia seu abraço apertado e suas mãos apertando cada pedaço do seu corpo. Lisa tirou a blusa de Sam e puxou seu seio para fora do sutiã, chupando-o em seguida. Lambia o bico, deixando-o bem duro, e depois engolia. Passava a língua por entre os seios, apertava-os e Sam gemia loucamente. Lisa a chamou para o quarto. Levantaram-se e, ao passar por mim, Sam me deu um beijo de língua e um sorriso.

Chegaram no quarto e Lisa deitou Sam na cama, de barriga para cima. Deitou-se de lado de modo a ficar olhando diretamente para seus olhos. Sam estava nua da cintura para cima e Lisa acariciava seu rosto com sua mão direita e foi descendo, com a pontinha dos dedos, para o pescoço, os seios e a barriga. Sam fechou os olhos e ficou curtindo aquele carinho suave em seu corpo. Lisa dava beijos em seus olhos, bochecha, passava a língua nos lábios e os beijava. Desta vez, foi um beijo calmo e carinhoso, delicado, sentindo o hálito de ambas e a maciez de suas línguas e bocas. A mão pousou no seio esquerdo, apertou e brincou com o biquinho. Continuou descendo e chegou a sua boceta ensopada. Por cima da calcinha, apertou e sentiu como estava molhada. Colocou a mão por dentro e encostou o dedo nos grandes lábios, penetrando com cuidado. Sam soltou um gemido abafado pelo beijo de Lisa e se encolheu na cama, aconchegando-se no corpo da outra. Lisa colocou mais um dedo e começou os movimentos de vai e vem. Ouvia-se o barulho da penetração de tanto que ela estava molhada. Samantha se contorcia na cama, gemia alto agora e abraçava Lisa, como que pedindo arrego. Sam não conseguia mais sustentar o beijo e Lisa passou a beijar e morder seu pescoço, o que só aumentou o tesão de Samantha. Alguns minutos e ela gozou nos dedos de Lisa, seu primeiro orgasmo provocado por uma mulher. O gozo foi forte, liberando muito líquido, molhando bastante a mão de Lisa, que a levou à boca e lambeu e chupou seus dedos, saboreando o gosto de sua nova fêmea. Fez Samantha provar também seu próprio gozo e voltaram a se beijar.

Samantha estava inerte na cama, mal se mexia. Lisa fazia-lhe carinhos e lhe dava beijos, esperando que ela se acalmasse. Aos poucos, começou a reagir e passou a beijar Lisa. Pediu para ver seu corpo e Lisa tirou o vestido, expondo seus lindos e grandes seios. Pegou a mão de Sam e a colocou em um dos peitos. Ela não sabia bem o que fazer, mas foi acarinhando devagar, sentindo a pele, a consistência e o peso. Adorou segurar os dois seios e brincar com eles. Timidamente, aproximou o rosto e beijou. Depois, passou a língua no bico e o viu endurecer. Colocou na boca e chupou, primeiro devagar com medo de machucar Lisa, mas ao ouvir seus gemidos de prazer e pedidos para chupar com mais força, aumentou o ritmo da mamada. As duas se abraçaram e voltaram a se beijar. Rolavam pela cama, grudadas e trocando carinhos e beijos. Estavam soltas agora e a transa fluía. Lisa tirou sua calcinha e colocou no rosto de Sam para que ela a cheirasse. Sorriu e disse que 'lá embaixo é mais cheiroso ainda'. Beijaram-se e foi a vez da calcinha de Samantha ser retirada. Mais experiente, Lisa assumiu o controle dos movimentos. Virou-se para um 69 e começou a chupar sua parceira. Passava a língua pela boceta de Sam, que urrava, e a chupava. A boceta de Lisa estava bem perto do rosto de Sam, que poderia sentir seu cheiro. Incentivada pelo tesão da chupada, encostou a língua e, gostando do sabor, caiu de boca, sugando e colocando a língua o mais fundo possível. As duas passaram a chupar suas bocetas num ritmo frenético, provocando gemidos e urros de prazer. Gozaram juntas, melando os rostos uma da outra.

Depois da chupada, Samantha ficou com uma carinha meio envergonhada, mas ao mesmo tempo feliz pelo orgasmo e por ter feito a parceira gozar. Deitou a cabeça no colo de Lisa, que fazia carinho em seus cabelos. - Tem certeza de que você nunca transou com mulher antes? - perguntou Lisa, sorrindo. - Absoluta, nunca tinha sequer visto um corpo feminino nu, além do meu, é claro - respondeu. Sam voltou a brincar com os seios de Lisa e se ajeitou para mamá-los mais um pouco. Tinha adorado a sensação. Mamou um, depois o outro, passava a língua entre eles, amassava. Lisa se excitou outra vez e se levantou. Posicionou-se contrário a Sam e, de pernas abertas, se colocou na posição de tesoura, com as bocetas encostadas uma na outra, esfregando-se. Mais um orgasmo delicioso para ambas. Já havia se passado quase duas horas e Lisa disse que tinha de ir embora, mas antes falou que seria difícil esquecer Sam e perguntou se não poderiam se encontrar de novo. Sam sorriu e soltou um 'quem sabe'? As duas se despediram com outro beijo quente e a certeza do cumprimento do acordo de aluguel. Samantha ficou deitada na cama e eu acompanhei Lisa até a porta. Voltei ao meu quarto e, antes que pudesse dizer alguma coisa, Sam falou: - agora, vem aqui, meu macho, comer tua piranha. Quero tua rola. Não perdi tempo, tirei minha roupa e fui comer minha empresária putinha.

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