OVELHINHA DESCARADA

Um conto erótico de morena gabriela
Categoria: Grupal
Contém 2426 palavras
Data: 11/09/2014 15:16:06
Assuntos: Grupal

Oi gente, vou contar para vocês, um fato que até poderia começar com ERA UMA VEZ ...

Como trabalho à pouco tempo como Garota, costumo brincar que estou tirando férias do meu trabalho cotidiano, mas acredito que sejam férias permanentes kkk pois está tudo muito bom assim, e a gente descobre muitas personalidades, tanto nossas quanto dos clientes.

Voltando ao assunto, todo mundo conhece aquele ditado que diz “LOBO EM PELE DE CORDEIRO”, então, como atendo não apenas homens, mas também mulheres e casais, descobri uma loba adormecida dentro de uma ovelha. Numa das noites em que estava trabalhando na boate, conheci um rapaz, de no máximo uns 25 anos bem estilo nerd, ficamos conversando e fomos fazer um programa, nos demos super bem e ele me perguntou se eu atenderia fora da casa, pois ele tinha uma namorada de 22 anos, que nem sonha que ele freqüente tais lugares, mas que eles iam se casar em breve, devido a uma proposta de emprego que ele recebeu para morar fora do país, e como são namorados desde que ela era menor ele não iria deixá la aqui, achei bacana da parte dele fazer isso, e falei para ele me dizer o que tinha em mente. Como se conheciam há muito tempo, e ela perdeu a virgindade com ele, o namoro estava morno, com aquele sexo água com açúcar, e ela era do tipo que não gostava nem de assistir filmes pornô, pois se sentia sem graça,e também, por ter uma família muito rígida, ter começado a namorar sério muito cedo e não ter tido outros homens. Mas ele achava que ela ainda não havia se descoberto, e, precisava ter certeza, pois queria muito casar com ela, mas do jeito que estava o namoro, o casamento não iria durar muito. Ouvi tudo de forma atenta e perguntei, e onde eu entro nisso, se a garota não assiste nem um pornô não vai topar fazer um ménage a trois nuuuuunca, mas, como adoro um desafio, sugeri para ele criar uma situação onde tudo acontecesse como que por acaso, onde eles me encontrassem em um barzinho, e me apresentasse a ela como uma cliente sua, que estava à passeio na cidade. Ele adorou a idéia e topou na hora, fui logo esclarecendo que se eu notasse resistência da parte dela não iria forçar a barra, mas que caso ela topasse seria inesquecível, acertamos os valores e marcamos o dia, seria depois de um aniversário do sobrinho dela num começo de noite no Domingo seguinte.

Chegado o Domingo, 1 hora antes de saírem da festa ele me ligou e combinamos tudo, como estava frio, vesti um casaqueto acinturado de cor clara, uma calça montaria preta, salto alto, e fui com os cabelos soltos bem cacheados, num estilo elegante ligeiramente sexy, não podia assustar a presa, por baixo usava um conjunto de lingerie branca que se destaca em mim por causa da minha cor, com uma calcinha ínfima, quase inexistente, e dentro da bolsa uma cinta liga vermelha e um consolo para esquentar a brincadeira caso fosse preciso. Ao sair da festa ele me ligou, eu já estava no barzinho sentada calmamente saboreando meu drink feito com Martini, só imaginando toda a situação.

Chegaram num carro preto e entraram, ele logo me viu, mas disfarçou, ela era uma graça, uma ruiva linda com um cabelão liso e um corpinho delicioso, peitudinha, um pouco menor que eu e atlética, depois descobri que jogava tênis, sentaram em uma mesa próxima da minha, ele de frente pra mim e ela de costas, notei que ela era bem tímida, não era de ficar muito grudada nele, achei isso excitante e me senti molhada, comecei a duvidar que aquele fogo todo fosse apenas na cor do cabelo, não via a hora de começar a caçada. Começaram a conversar animadamente e notei que ela bebia algo como um coquetel, tentei adivinhar o que era e pedi o mesmo ao garçom, notei que tinha pouca bebida alcoólica nele, mas já era alguma coisa, mais fácil para ela se soltar, meia hora depois ele me mostrou para ela e fez um comentário, foram até a mesa em que eu estava e fui oficialmente apresentada, ela me deu um sorriso tímido e um beijo no rosto, fui convidada para me sentar com eles, disse que já estava indo embora, apenas para fazer um charme, então ele insistiu, deu um sorriso discreto e aceitei. Começamos a conversar, sempre dando atenção a ela, ela começou timidamente a aceitar a minha presença, passando da simples cortesia para empatia, seu namorado chamou o garçom pedindo novos drinks, quando pedi o meu ela sorriu dizendo que era o mesmo que estava tomando, então perguntei se ela conhecia uma bebida chamada Martini, ela disse que não, sugeri que experimentasse, ela aceitou e fizemos nossos pedidos, brinquei que as bebidas adocicadas eram usadas para embebedar as mocinhas inocentes ela riu se enturrmando mais comigo, o que achei excelente. Meu cliente apenas nos observava e concordava incentivando sempre tudo o que falávamos, alguns goles de Martine depois ela estava a vontade e levemente rosadinha, pensei agora é a minha deixa. Terminamos nossa bebida e falei que ia ao banheiro, nem precisei convidar ela falou que ia junto, como já estávamos mais próximas ela começou a me falar do namorado e comentou que nunca tinha tido outro cara e por isso às vezes se perguntava se isso era bom ou ruim, falei que tudo dependia do ponto de vista, e aí ela me perguntou no que eu trabalhava, resolvi apimentar, disse que trabalhava com produtos eróticos, e seu namorado estava montando um site para mim, ela riu e ficou vermelha, brinquei que essa era uma reação normal das pessoas e resolvi perguntar se ela já tinha visto algo do tipo, ela disse que não, então falei, que caso ela quisesse ver eu tinha um na bolsa. Não me respondeu e entrou no toilette, daqui a pouco reclamou que não tinha papel, ofereci o lenço íntimo que sempre carrego, e quando abri a bolsa para pegar fiz questão de deixar o consolo bem a mostra, pude ver a curiosidade nela, fiquei descaradamente olhando ela secar a bucetinha, percebeu, mas não disse nada.

Voltamos pra mesa e lá estavam mais dois drinks, seu namorado apenas no observava, ela continuou conversando normalmente, era um bom sinal, por baixo da mesa, comecei a encostar minha perna na dela, como ela estava de vestido e meias finas pus a mão na sua perna e perguntei se não estava com frio, ela me olhou e ficou sem reação, então comecei a alisá la e perguntei mais perto do seu ouvido novamente, ela se arrepiou toda. Na mesma hora o namorado levantou e falou que ia ao banheiro, tenho quase certeza que ele foi bater uma punheta, por que eu já estava babando também, não tirei a mão e apertei a perna para ver qual era a dela, já estava demorando muito kkk, ela fechou os olhos e bebeu um pouco do drink, então falei de uma vez como se desse uma ordem, ASSIM QUE ELE VOLTAR NÓS VAMOS AO BANHEIRO, OK? Ela apenas confirmou com a cabeça e bebeu mais um pouco, discretamente encostou mais sua cadeira na minha. Mal ele voltou à mesa e falamos que íamos ao banheiro, entramos as duas em um só e ela nem me olhava, sentou e fez xixi, entrei no jogo dela, ofereci um lenço novamente, e, quando ela veio pegar perguntei se eu podia enxugar. Mais uma vez apenas confirmou com a cabeça, aí pensei, é agora ou nunca, ou ela vai me pedir para parar ou tudo vai começar aqui. Peguei um lenço e passei na sua xaninha, ela nem respirava, passei novamente e brinquei com os pelinhos vermelhos que formavam um “v”, ela fechou os olhos, novamente passei o lenço, mas, desta vez não agüentei e enfiei um dedo, ela estava toda úmida e quente e deu um pulinho, comecei a falar em seu ouvido que queria chupar seu grelo, então começou a rebolar na minha mão e gemer baixinho, tirei a mão do meio das suas pernas e começou a chupar meus dedos, perguntei se topava uma festa, ela não sabia responder, então pedi para relaxar e deixar tudo comigo, que quando chegássemos à mesa dissesse que estava cansada e gostaria de ir embora, dei um selinho nela e saímos do toilette.

Fizemos como o combinado e seu namorado me ofereceu uma carona, ela estava com tanto tesão que pediu para sentar atrás comigo, para podermos ir conversando, o cara me olhou e não acreditou, nem questionou todo feliz já imaginando a sacanagem. Assim que dobramos a esquina sem cerimônia enfiei a mão por baixo da sua saia, ela tremeu mas fingiu que nada acontecia para o namorado não desconfiar, aí fui mais sacana, afastei sua calcinha e enfiei um dedo, comecei o vai e vem e enfiei outro, o cara via tudo pelo retrovisor, ela estava toda vermelha, tirou o casaco reclamando de calor,eu não parava, pedi para ela abrir as pernas mais um pouquinho, bem no seu ouvido, ela não agüentou e me beijou, enfiei a língua na sua boca e começamos a nos chupar, lamber, beijar, puxei os peitos dela para fora do vestido e chupei com força enfiando o dedo na bucetinha, ela já nem ligava e começou a gemer, deitou no banco do carro e abriu as pernas, me abaixei e enfiei a língua toda dentro dela, ela gemia, rebolava e me pedia cada vez para enfiar mais rápido, nosso motorista morria de felicidade se acabando na punheta, só parou quando chegamos ao motel. Subimos e ela começou a ficar sem jeito, antes que desse tudo errado pedi para ele pedir um champanhe e depois tomar um banho, para podermos conversar, ela pegou uma taça e assim que ele virou as costas derramou a champanhe nos seus pelos ruivinhos e abriu as pernas me convidando, pensei, olha a sonsa, e fui pra cima.quanto mais eu chupava e enfiava os dedos mais ela rebolava, sua boceta era bem vermelhinha, com um grelinho pequeno que eu engolia todo, aproveitei para fazer a experiência completa, passei a língua no seu cuzinho ela ficou parada, então continuei para ver o que acontecia, ela abriu sua bunda com as duas mãos entendi que ela tinha adorado, olhei para trás e seu namorado estava em pé se punhetando, pedi para ele encher uma taça e deitar do lado, mas ela não deixou ele participar. Pensei, bom, vou ter que dar uma ajudinha para ele, perguntei se ela queria ver meu brinquedinho, ela gemendo e se masturbando disse que sim,busquei e pedi para ela usar, disse que queria ficar assistindo, enquanto ela começou a enfiar na bucetinha, confesso que tive que dar um empurrãozinho já que o do namorado era médio e o brinquedo era um “g” beeem generoso, ela gemia, pedia para ir devagar mas pedia para enfiar, aproveitei a deixa para chamar o namorado, e comecei a chupar um peito dela e ele o outro, ela fechou os olhos e ora beijava ele ora me beijava, ele aproveitou colocou o pau perto dela e nós duas começamos a chupar seu cacete e nos beijar, ele olhava maravilhado, pedi para ela ficar de quatro e falei que queria ver ele fodendo ela, ela deu um sorrisinho de puta e aceitou.

Ela de quatro, eu atrás tirei o consolo da sua bucetinha e vi seu cuzinho piscando, chamei ele e avisei que hoje o serviço seria completo, ele já se posicionou e foi enterrando seu pau na xaninha dela, peguei o lubrificante e comecei a passar no seu cuzinho, ela me perguntou se ia doer, disse que não, pois faria com jeitinho, comecei a enfiar o dedo e pedi para ela relaxar, passei mais um pouco e abri sua bunda, o namoradinho começou a enfiar o dedo, ela gemia e rebolava, com o pau na buceta era mais fácil, mas mesmo assim o consolo era muito grande para um cuzinho virgem, lindo e apertadinho, tive uma idéia e pedi para ele enfiar o pau mesmo, chega de comer só a bucetinha, e tirou o pau lambuzado e encostou no cuzinho, como era menor ela já gostou e foi rebolando e piscando, ele começou a enfiar a cabeça, do nada ela disse que queria sentar nele igual ao que ela viu na internet, pensei, hum olha a sonsa, ele deitou na cama e ela veio por cima, começou a sentar mas não agüentou, então fui ajudar e fui chupando a bucetinha, ela ficou louca e foi sentando de uma vez, urrava mas não parava, foi até as bolas e mesmo chorando começou a quicar, as vezes parava e me pedia para chupar, numa dessas chupei tanto que o namorado vendo a cena não agüentou e começou a socar sem dó, gozou puxando os cabelos dela e deixando a coitadinha com a bunda toda vermelha de tanto tapa. Ela saiu de cima dele e se jogou na cama, estava morta de cansaço e adormeceu rapidamente, aproveitei e fui para o chuveiro com ele, fui como quem não quer nada conversando, e olhei o pau dele endurecendo, pensei ainda bem achei que eu ia ter que usar o brinquedinho em casa, coloquei as duas mão na parede e ele já veio enfiando a rola em mim, rebolei gostoso naquele cacete enquanto ele me falava as punhetas que teve que bater no banheiro do restaurante, apoiei as mãos no vaso e pedi para ele puxar meu cabelo e bater na minha bunda, ele socava enquanto eu gemia, me chamava de puta e falava que eu tinha comido a namorada dele gostoso, eu gritava e gozava, ouvia o barulho dele tirando a rola de dentro de mim e enfiando de novo inteira, numa dessas tiradas ajoelhei e deixei ele bater o pau na minha cara até gozar, lambuzou meus peitinhos me dando um banho, nos sarramos mais um pouco, e como já estava quase de manhã eu precisava dar uma descansada, pior eles que ainda tinham que trabalhar,pedi um táxi e fui embora deixando a bela adormecida descansar com seu príncipe, saí feliz, com um generoso bônus além do valor combinado e adivinhem, ganhei uma cliente assídua, a ruivinha, mas sabem qual é o nosso segredo? Ela gosta de ser atendida em particular, sem o seu noivo!

Espero que vocês tenham gozado, ou seria gostado? Enfim, votem e me mandem comentários, mensagens, etc, vou adorar, rsrsrs bjnhos.

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Comentários

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Wow... Vc descreveu uma fantasia minha completamente

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adorei seu conto e maravilhoso e gostoso nao tem como nao senti tensao me add no watsap 27 997331498 ou no email nil.do81@hotmail.com

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Kkkk gozando e me acabando de rir. Seu conto é muito excitante e engraçado. Mulher entende mulher. Só ela sábe como a outra gosta de ser tratada, aonde gosta de ser tocada, acariciada, afagada...e os marmanjos ficam chupando dedo sem entender. Se bem que esse da historia não ficou chupando dedo coisa nenhuma. Nada como uma fantasia pra esquentar uma relação. Depois vc conta seus encontros em particular com ela.

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DELICIA VC É DE SAO PAULO?ME CHAME BJUS

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