Injeção e além (parte 1)

Um conto erótico de Theo01
Categoria: Heterossexual
Contém 475 palavras
Data: 10/09/2014 14:57:17

Tenho uma grande amiga, uma bela mulher da cor do mais delicioso chocolate ( vamos chamá-la de Anita ), que sempre confiou muito em mim e eu sempre muito nela. Certa vez eu estava doente, com muita dor nas costas, nem conseguia andar direito. Liguei para essa minha amiga e perguntei se ela poderia me acompanhar até o pronto atendimento médico, pois tinha medo de ir sozinho e ficar "travado" no meio do caminho. Ela respondeu que tudo bem e logo estaria a caminho. Tomei um banho e fiquei aguardando e ela logo chegou para me levar. Entrei e saí do carro com muita dificuldade, e minha amiga sempre me ajudando. Nos dirigimos até o balcão do p.a.m. e já agendamos a consulta de emergência. Esperamos uns minutos e fui logo chamado pela médica do plantão. Anita entrou comigo, me ajudando a caminhar. Fui examinado e a médica constatou que provavelmente eu estava com algum problema sério na coluna e pediu que eu fosse fazer um raio x assim que possível para ter certeza e para me aliviar a dor me receitou uma injeção e outros remédios. Saímos do consultório e nos dirigimos ao ambulatório e Anita perguntou se eu queria que ela me acompanhasse até lá. Disse que sim, se ela não se importasse. A enfermeira então me chamou e minha amiga entrou comigo, como sempre me segurando e auxiliando a conseguir andar. A enfermeira preparava a injeção e anunciou que teria que ser nas nádegas. Anita me olhou e perguntou se eu queria que ela saísse e eu disse que era melhor que ela ficasse se fosse possível, caso eu me sentisse mal. Ainda brinquei dizendo que tinha muito medo de injeção e poderia desmaiar. Minha amiga riu e disse que iria me segurar se eu desmaiasse, mas que era uma vergonha um cara do meu tamanho ter medo de agulha. Então a enfermeira entrou na brincadeira e avisou que estava na hora da tortura e pediu para eu abaixar a calça e me curvar sobre a maca. Baixei a calça expondo totalmente minhas nádegas e me curvei sobre a maca, totalmente a mercê da enfermeira e minha amiga observando tudo. O que poderia ser uma situação constrangedora para mim acabou me excitando! Enquanto a enfermeira passava o algodão com álcool olhei para o lado e Anita sorriu pra mim e disse brincando que se eu não chorasse nem desmaiasse eu iria ganhar sorvete depois, como se estivesse falando com uma criança. Notei que ela olhava de um jeito meio safado para o meu traseiro ali exposto e fiquei ainda mais excitado, sentindo uma ereção completa. A enfermeira então pegou um naco do meu bumbum e introduziu a agulha e disse que iria fazer bem devagar para não doer muito...senti que estava a ponto de ter um orgasmo com aquela situação! (continua)

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