Vivendo intensamente essa louca vida.

Um conto erótico de Mrpr2
Categoria: Homossexual
Contém 2774 palavras
Data: 08/09/2014 17:11:01

Ola a todos meu nome é Otelo mais conhecido como Tell. Na época que se inicia esta história eu era o que hoje eu diria irresponsável, bebia e transava com quem me desse oportunidade principalmente se fosse homem. Falou que era festa eu estava, se eu soubesse de uma orgia eu entrava no meio, dei, tomei muita porra e comi muito. Este meu jeito descompromissado acabou atraindo Laura uma garota muito certinha e conservadora por fora, mas com vários desejos de liberdade por dentro. Laura gostava de estar perto de mim de ouvir minhas histórias e acabou se apaixonando mesmo sabendo de meus desejos incontroláveis.

Um dia depois de uma festa Laura me levou para casa me colocou no carro com ajuda de amigos e com a do meu pai me descarregou na cama, claro que só soube disso depois. Minha amiga dormiu comigo e cuidou de minha ressaca no outro dia. Juro que não sei se foi atração momentânea, culpa, agradecimento ou outra coisa, o fato é que estávamos em um momento conversando, Laura toda carinhosa e no outro estávamos nos beijando. Tirei sua roupa delicadamente sempre beijando seu corpo, mamei em seus seios, cai de boca em sua buceta de uma forma que nunca tinha feito antes e a fiz gozar em minha boca com minha língua e meus chupões. Laura em retribuição chupou meu pau e assim que ficou bem duro parti para cima dela e meti gostoso fazendo com que ela gemesse de desconforto no começo, pois era sua primeira vez, mas em minutos de prazer fazendo com que pedisse por mais e mais arranhando minhas costas.

Confesso que me senti um pouco culpado depois, tanto que passei a transar apenas com homens, embora confesse que algumas vezes bêbado fui convencido por Laura a fazer um flash back.

Após um tempo percebi que Laura se afastou um pouco das festas e ate aqui de casa, fiquei preocupado, pois me dizia estar se sentindo mal repetidas vezes, algo que não era comum para ela e se recusava a ir ao medico comigo.

Estávamos em uma festa que com muita insistência consegui que Laura fosse, pois já havia algum tempo que não saia. Tentei inturma-la dançar com ela, mas nada a animava. Um carinha se aproximou o dispensei, mas ele continuou nos rodeando claro que eu estava afim porem minha amiga precisava de atenção. Uma amiga em comum chegou e começou a conversar conosco Laura deu uma animadinha deixei as duas conversando enquanto ia ao banheiro.

Quando sai do banheiro la estava o carinha, entrou em minha frente e puxou assunto como eu vi que Laura estava bem e conversando com nossa amiga, resolvi aproveitar, puxei o carinha para um canto encostando ele na parede e já dei aquele beijo chupando sua língua, depois do choque inicial ele se soltou e já veio passando a mão pelo meu corpo e dizendo que sabia que eu estava afim, então eu disse que não poderia demorar, pois não queria deixar minha amiga sozinha. O rapaz respondeu que ela estava bem conversando com uma amiga, disse que era primo do dono da casa e me levou para um quarto, nem bem entramos e já foi logo me agarrando e arrancando minha roupa fiz o mesmo com a ele e pulamos na cama.

Beijos intensos bem chupados sugando a língua um do outro, lambidas por todo o corpo, nossa que perfume gostoso era aquele, senti o cheiro em suas axilas e não resisti lambi uma e depois a outra chupei seu mamilo e me deliciei com seu cacete, branquinho, durinho e retinho com a cabeça rosada, mamei bem gostoso e me virei de costas, ele pegou um preservativo e meteu em mim. Segurava minha cintura e me puxava de encontro a seu corpo ate minha bunda sentir seus pentelhos. Ai que gostoso era aquilo. Mudei de posição, mandei ele se deitar e eu sentei em seu cacete, subia e descia e quando sentia os pelos pubianos em minha bunda eu rebolava, ele estava quase gozando quando começam a bater na porta do quarto chamando meu nome, era Bruna nossa amiga que parecia desesperada. Levantei, peguei a calça e abri a porta. Helena disse que Laura estava passando mal, ainda sem camisa fui ao banheiro e perguntei o que estava acontecendo, assim que ela melhorou um pouco a levei para o carro e fomos para um hospital.

Laura não queria que eu entrasse e pediu para eu chamar a mãe dela. A velha quer dizer a mãe de Laura, não gostava nem de ouvir meu nome, mas era uma emergência. Depois disso fiquei uns quatro cinco meses sem contato com Laura, eu mandava mensagem, email, ligava não atendia ou sua mãe desligava em minha cara dizendo que ela tinha viajado ate que um dia a vejo na rua com um bebe achei que era um sobrinho ou filho de uma amiga, mas quando eu olhei a criança, não tinha como negar ele era a minha cara sem ter como esconder Laura confessou que o filho era meu, mas que eu não me preocupasse, pois ela não queria nada de mim, sua mãe sai do mercado e diz que as coisas não são bem assim e que eu deveria sim pagar uma pensão e não só isso arcar com as despesas do garoto ela nem o chamou de neto disse “garoto” com um desprezo que mesmo em choque com a noticia me senti revoltado começamos a discutir e Laura saiu andando chorando com meu filho quando percebi fui atrás dela e disse que a levaria para minha casa.

Quando minha mãe viu o bebezinho seu olhos encheram de lagrimas abraçou Laura e disse que tinha certeza que era seu neto, meu pai também ficou muito feliz e lógico me deu uma advertência dizendo:

_ Vê se agora que é pai cria juízo e para com essas sem-vergonhices.

Mesmo com a grande semelhança do garoto os pais de Laura exigiram um teste de DNA e claro que deu positivo eu e minha familia já esperávamos por este resultado. Laura passou a ficar mais tempo na casa dos meus pais que na casa dos pais dela e com razão meus pais principalmente minha mãe alimentava a esperança de me ver casado com Laura tanto que decidiu me ajudar a financiar uma casa desde que eu me casasse de pronto recusei Laura disse para eu pensar melhor e não só em mim mas em Jean também pois seria algo para o futuro dele alem disso estava cada dia mais insuportável morar com seus pais e ela me conhecia não iria ficar me controlando só pedia um pouco de discrição em respeito a nosso filho.

Pensei bem e resolvi aceitar, mas com uma condição sem casamento tradicional apenas no cartório a família de Laura pela primeira vez concordou comigo vi que minha família em especial minha mãe ficou um pouco triste, pois seu sonho era me ver casando tradicionalmente e via nesta situação a grande possibilidade. Laura que sempre se deu bem com minha mãe propôs que fizéssemos uma pequena comemoração apenas para os íntimos sua mãe disse que não participaria desta palhaçada e foi embora concordei desde que fosse algo bem simples o que já fez com que minha mãe ficasse um pouco mais satisfeita. Dias depois meu pai me ouviu falando ao telefone com um dos meus padrinhos e depois que desligou me chamou no canto e calmamente me disse para não aceitar a despedida de solteiro que estavam planejando ou poderia por tudo a perder ele tinha razão aquilo poderia me tirar do controle que estava me impondo.

A festa começou bem tranqüila apenas com parentes de minha parte alem do pai e o irmão de Laura quando já tinham quase todos ido embora chegam uns amigos meus convidados pelos meus padrinhos praticamente não tinha bebido e Laura intertida com minha mãe e nosso filho. Laura pediu para ir embora, pois estava cansada e Jean precisava dormir com mais calma estávamos saindo quando meus padrinhos nos cercam no estacionamento e convencem de uma das madrinhas levar

Laura para casa com a desculpa que tinham um presente de casamento para me entregar que na verdade descobri só no aparto de Marcio um dos meus padrinhos que tinham preparado uma orgia de despedida de solteiro na minha lua de mel sem claro minha esposa disse que não podia fazer aquilo, mas Marcio já veio me tirando a roupa e me beijando, Sergio veio me acariciando e beijando minha nuca por trás enquanto Flavio ligava o som, dançava e tirava a roupa. Logo estávamos os três na cama meus dois padrinhos e o fotografo do casamento.

Enquanto eu mamava Marcio e Sergio, Flavio me comia. Fiquei de quatro para receber a tora de Marcio enquanto fazia um cunete no cu de Sergio que fazia um 69 em Flavio. E para o fim da primeira rodada fizemos um trenzinho da alegria com Sergio me comendo eu metendo em Flavio que comia Marcio. No outro dia transamos ate as três da tarde, cheguei em casa cheirando a bebida com cara de quem praticamente não dormiu e exausto. Laura nada disse apenas ficou com cara de quem sabia que aquilo iria acontecer. Dormi e percebi que o que tinha feito foi errado principalmente por ser no dia do nosso casamento ainda que fosse por conveniência.

O tempo passou e deixei a vida de casado e pai de família tomar conta da minha rotina, mas um acidente levou Laura de mim me deixando sozinho com Jean. No principio tive muita ajuda de minha mãe, pensei que a mãe de Laura iria me dar trabalho e querer ficar com meu filho, mas ela mal foi no enterro da filha e nem se quer olhou para o neto.

Como estava em época de provas fui levar o atestado de óbito na escola para remarcar as provas e acabei conhecendo um dos professores de Jean algo não me era estranho, porem não o reconheci de pronto. Passei a acompanhar ainda mais de perto os estudos de meu filho indo às reuniões e toda vez que encontrava Leôncio ele sempre simpático vinha conversar comigo principalmente para elogiar meu Jean e eu tentava me lembrar, mas não conseguia de onde eu o conhecia.

Um ano se passou estávamos em um clube curtindo as férias quando Jean se aproxima com um rapazinho da sua idade dizendo que iriam para o tobogam logo o pai do rapaz se aproxima e cumprimenta Jean e a mim era o professor Leôncio apenas de sunga, os garotos foram e o professor ficou conversando comigo quando vi em seu braço uma tatuagem me lembrei.

_ Cara agora é que consegui me lembrar quem é você.

_ kkk Jura? Pensei que não tinha dito nada por eu ser o professor quer dizer ex professor do Jean pois no próximo ano eu não darei aulas a ele.

_ Não você com aquela roupa social, óculos fica muito diferente e no dia daquela festa nem nos falamos nossos nomes.

_ Verdade, eu te reconheci na hora, mas também foi de longe a melhor transa da minha vida.

_ Foi ótima, pena que não terminamos, pois fomos interrompidos pela Helena dizendo que a Laura estava passando mal era gravidez desse meu moleque ai.

_ Mesmo? Faz tempo ne? Já esta um rapagão.

_ E você também foi pego de surpresa?

_ Mais ou menos na época eu estava namorando a mãe desse meu filhão ai, ela engravidou e nos casamos.

_ Você era muito safado, namorando e dando em cima de mim?

_ Olha quem fala, você também não era santo não, também estava namorando e mesmo assim veio transar comigo.

_ Kkkk realmente santo eu não era, mas não estava namorando não eu e Laura éramos amigos, mas ela era apaixonada em mim e como eu não era de negar fogo acabou acontecendo e também acabei me casando com ela, bom como você sabe ela faleceu e a sua esposa?

_ Entendo, eu me separei. Não deu certo, não consegui ficar sem um macho kkkkk entende?

_ Sei bem como é isso, não vou dizer que fui 100% fiel o que seria uma grande mentira, mas me contive ao maximo e desde que perdi Laura eu ainda não transei com ninguém.

Neste momento vi que o volume da sunga de Leôncio cresceu e ele também percebeu e tentou disfarçar para que as outras pessoas não vissem colocando a mão na frente e continuamos a conversar, mas vez ou outra ele dava umas apertadas no pau eu já estava a algum tempo sem sexo e aquele cara ali semi nu na minha frente de pau duro ainda mais sabendo como ele é gostoso na cama estava me deixando louco de tesão então disse que iria entrar na piscina pois o calor estava forte. Nem estava tão quente assim, meu corpo que estava pegando fogo de desejo. Leôncio veio atrás de mim e também entrou na piscina, continuamos a conversar e durante a conversa era uma perna que se encostava na minha, sua mão que esbarrava em minha bunda, no meu pau, alem de sempre estar me tocando no ombro no peito.

Vi os garotos e os chamei disse que precisava fazer uma ligação e que meu celular estava no carro e para eles ficarem juntos na piscina do tobogam que logo Leôncio e eu voltaríamos, Leôncio estava atrás de mim dentro da piscina passei a mão discretamente e bem rápido em seu cacete dentro d’agua por cima da sunga e ele entendeu passando a mão também discretamente em minha bunda. Os garotos saíram correndo para a outra piscina e nos saímos da que estávamos nos enrolamos nas toalhas e o chamei para ir no estacionamento.

Entramos dentro do meu carro que tinha filme escuros nos vidros o que impossibilitava que nos vissem, assim que estávamos dentro do carro já puxei Leôncio para um beijo ardente de língua e nossas mãos percorreram nossos corpos reconhecendo o que a muito tempo já havia sido percorrido. Seu perfume embora bem fraco pela água ainda estava em sua pela lambi seu corpo e caprichei em um belo boquete Leôncio me retribuiu encapou seu cacete e meteu em mim da forma que era possível dentro do carro, complicado mas o tesão era maior eu também o comi e terminamos com mais um boquete um gozando na boca do outro para não sujar o carro.

Trocamos contatos telefones, email, redes sociais, passamos a nos encontrar a vista das pessoas inclusive com nossos filhos apenas como bons amigos, restaurantes, cinema, parques, nossos filhos cada vez mais próximos, mais amigos e sempre que podíamos dávamos uma escapada para uns amassos mais quentes nos banheiros locais escuros alem dos encontros sozinhos em motéis. Ate que um dia Leôncio me propôs morar junto, pois me amava e não queria mais ficar sem minha presença por tanto tempo, queria dormir e acordar comigo criar nossos filhos juntos, embora Alonso só ficasse com ele nos finais de semana e férias disse que seria complicado, a sociedade ainda não esta pronta, alem disso ele é professor. Leôncio me respondeu dizendo que não iríamos ter que nos expor continuaríamos nos comportanto normalmente sem caricias em publico, que seriamos apenas dois pais solteiros morando juntos para ajudar na criação dos nossos filhos e dividir as despesas e responsabilidades. Pedi um tempo para pensar, pois essa decisão seria difícil alem disso pelo menos para nossos filhos iríamos ter que explicar, pois já não eram mais crianças.

Resolvi que iria ser feliz chamei Leôncio acertamos como seria feito e então conversamos com nossos filhos, pensei que seria mais difícil, mas depois de explicarmos como seriam nossas vidas que nada mudaria a não ser o fato de morarmos na mesma casa aceitaram numa boa, disseram que desde que não fizéssemos passarem mico tudo bem e ainda curtiram o fato de ganharem um “irmão” podendo ficar mais tempo juntos. Para amenizar as fofocas de vizinhos resolvemos mudar para o outro lado da cidade assim começaríamos uma nova vida sem ter que mudar de emprego ou perder contato com amigos mais íntimos. E hoje tenho 50 anos e Leôncio 48 moramos juntos ainda vivendo felizes um companheiro do outro. Jean esta com 28 anos se casou e já me deu um neto Thiago de 2 anos. Allan também de 28 anos filho de Leôncio casou se recentemente e ainda não tem filhos, mas esta louco para ter um casal. E assim estamos levando a vida esperando como nos contos sermos felizes para sempre e ate agora estamos conseguindo.

Autor: Mrpr2

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive mrpr a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Cara adoro suas histórias. Tem, na maioria das vezes, algo q eu adoro: orgia e trenzinho. Só acho q vc deveria desenvolver melhor a parte de sexo, quse gozei na parte da despedida de solteiro, se fosse mais detalhada nem sei como ia ser kkkkk. Parabéns cara, e obrigado pela leitura.

0 0