Alessandra deliciosa 2

Um conto erótico de Homem Sensual
Categoria: Heterossexual
Contém 1911 palavras
Data: 07/09/2014 20:28:21
Última revisão: 07/09/2014 21:37:54

Esta era a segunda vez que via Alessandra entrar na minha sala, desta vez ela estava vestida com um vestidinho preto, curto e bem leve. Nos pés uma rasteirinha preta com detalhes dourados. A pele branquinha combinava com sua roupa, estava linda. Seu sorriso me encantava mais que nunca, o brilho nos olhos era encantador. Hoje especialmente ela me parecia mais feliz que nunca. Quando beijou meu rosto eu senti o cheiro do mesmo perfume que usara comigo há dias atrás. O problema é que eu sabia o por que ela estava ali, pelo menos eu imaginava.

-Tio, como está? Saudade de você.

-Estou bem e você? Está lindíssima! Ou seja, está normal.

Alessandra riu do meu comentário.

-Sabe, eu percebo que todas as pessoas que ouve seus elogios sentem isto como uma cantada. Estou certa?

-Não, não está! Muitas pessoas confundem educação com safadeza. Eu gosto de elogiar as pessoas, faço isto com meus empregados também.

-Meu Tio querido, torço para ter um patrão assim, mas, nunca encontrei. As moças aqui devem dar em cima de você o tempo todo, não é?

-Não, eu não costumo dar bola para essas coisas aqui na fabrica. Meu pai sempre dizia para não se envolver com empregadas. Ele estava certo, sei que no passado ele teve problemas com isto aqui na empresa, mesmo com a idade avançada.

-E você, Alessandra, como está? Resolveu seu problema financeiro?

Não sei por que, mas eu imaginava ouvir um não.

-Resolvi Tio, graças a você eu quitei tudo que devia ao banco e meu marido não ficou sabendo de nada.

-Que bom, fico feliz que esteja bem.

Sentada a minha frente, Alessandra havia colocado sua bolsa em uma cadeira ao lado da sua. Ela estava de pernas cruzadas com as duas mãos apoiadas nas coxas. Seu joelho a mostra era tentador. Quando trocava as pernas eu via parte da calcinha preta ao fundo, certamente não tinha a mínima vergonha de mim.

-Lembro com saudade daquele dia, confesso que foi especial de mais para mim.

-Sério Tio?

-Sim, tenho algumas imagens de você na minha memória do passado. Muitas vezes me excitei em lembra-las.

-O que lembra ? Algo em especial?

-Ah, as melhores imagens tenho de quando frequentávamos a casa da praia, sei que você era bem nova, mas sua beleza me encantava.

-Porque nunca me disse?

-Você acha que eu teria coragem? Eu sou seu tio, eu era casado com a irmã da sua mãe, não tinha coragem de dizer nada.

-Tio, talvez não me conheça direito.

-Como assim?

-Desde que comecei a sentir desejos, eu sempre senti muito tesão por homens dotados. Você se importa de eu falar assim?

-Não, creio que entre eu e você não existe segredos.

-Há coisas na cabeça de uma menina que os homens não entendem.

-Defina melhor isto para mim.

Neste momento meu ramal tocou.

-Seu Carlos, telefone para o Senhor.

-Susana, por favor, não passe nenhuma ligação para mim.

Susana trabalhava comigo há anos e certamente percebeu minha voz ofegante. Principalmente depois que Alessandra entrou na minha sala.

-Tio, eu lembro que quando era casado com minha tia vocês viviam brigando, e muitas vezes presenciei isto. No fundo eu pensava que tinha medo de casar, talvez seu casamento com a irmã da minha mãe me assustou. Depois que você encontrou a Flavia eu vi que o problema era ela, digo isto pela forma como vivem bem hoje.

-Bom, a Flavia é diferente. Tem a cabeça mais aberta e é bem mais nova.

-Vou te confessar uma coisa. Um dia, eu estava na sua casa da praia, lembra que íamos dormir sempre tarde?

-Sim, era muito bom ficávamos jogando baralho a noite toda.

-Então, um dia, eu levantei a noite para fazer xixi e vi a porta do seu quarto aberta. Pela luz do abajur dava pra ver vocês na cama. Os gemidos da Flavia me chamou atenção. Eu fui na ponta dos pés até a porta do seu quarto e vi vocês transando.

Rindo eu disse – Não acredito!

-Sério.

-O que viu?

-Posso falar?

-Claro.

-Bem, quando cheguei à porta do quarto eu vi a Flavia dedilhando seu pau. Você estava deitado na cama com pau bem duro e a Flavia estava ajoelhada chupando seu pau. Eu vi ela morder a cabeça da sua rola, via como ela descia a garganta em sua pica. Aquela imagem me deixou louca. Vou te dizer uma coisa, desde que sinto tesão eu me masturbava vendo fotos de caras pausudos, mas nunca tive a oportunidade de ter um pau assim na minha frente.

-E seu marido?

-Ele tem a rola pequena, apesar de me fazer gozar bastante.

-Posso continuar?

-Por favor, Alessandra, estou gostando ( rindo)

-Então, aquele diz eu fiquei na porta do seu quarto e vi como a Flavia te chupava. Ela fazia sua rola sumir na garganta dela, aquilo me deixou doida de tesão. Sei que é besteira dizer isto, mas por pouco não entrei naquele quarto. Depois de te chupar muito ela subiu em cima de você e direcionou a sua pica na boceta dela, eu vi sua pica sumir dentro da Flavia. Eu estava com tanto tesão naquele momento que comecei e esfregar minha boceta, por cima do pijama. Eu não sei se ouvi algum barulho fora e isto me fez voltar a meu quarto. Quando deitei na cama eu estava literalmente ensopada de tesão. Naquela noite eu dormir pelada, desejando você em cima de mim, eu me masturbei a noite toda.

-Alessandra, teve um dia, em um carnaval, eu estava andando pelo quintal da casa e vi você pelada no seu quarto. Na janela havia aquelas telas para não entrar inseto mas eu a vi dançando pelada na frente do espelho.

Alessandra olhou para mim e riu muito. Este dia que está falando, foi um dia depois que vi você trepando com a Flavia.

-Sério?

-Sim! Você vivia andando por aquele quintal, certamente iria me ver pelada no meu quarto.

-Está me dizendo que fez por querer?

-Sim! Eu queria despertar um tesão em você por mim.

Mas que sacana, pensei. Eu passei anos com a imagem dela pelada na minha mente achando que havia pego no flagra e ela fez para eu ver mesmo.

Eu estava tão impressionado com a estória dela que não percebi minha rola dura por baixo da calça.

-Você tem tempo?

-Todo tempo que quiser, Tio!

-Vamos sair daqui?

-Não, quero que me coma aqui.

-Você está louca, minha secretaria vive me chamando.

-Por isto mesmo, diga a ela para não te chamar.

-Bem , isto eu já fiz.

Eu levantei, fui até a porta de minha sala e fechei por dentro procurando fazer o mínimo barulho possível. Na volta eu desconectei o fio do meu telefone e olhei para ela. Sorrindo ela levantou da cadeira e me disse no ouvido- Quero que me coma em cima da sua mesa.

Peguei aquela garota pela cintura e chupei seu pescoço, sua língua, sua boca. Arranquei seu vestido deixando ela de calcinha e sutiã. Sua pele, seu cheiro, me alucinava.

Ajoelhei aos pés dela e puxei sua calcinha para baixo. O cheiro de sua boceta era sensual, sexy, doce. Virei sua bunda para mim e beijei muito aquela bunda maravilhosa. Eu passava a língua em seu cuzinho fazendo ela ficar nas pontas dos dedos. O cheiro do cu misturado com perfume me fazia delirar. Alessandra tinha muito tesão no cu e pelo jeito seu marido não comia, o cuzinho dela era apertadinho e as pregas todas no lugar. Minha vontade era de entrar dentro daquela garota. Quanto mais eu chupava mais molhada ela ia ficando até gozar na minha boca. Eu nunca havia visto tanta excitação em uma boceta.

-Tira rola pra fora!

Ela mesmo baixou meu zíper e puxou meu pau pra fora me pediu para sentar e não perdeu tempo, caiu de boca na rola. Alessandra mamava minha rola com muito tesão, mordia a cabeça, passava a língua ao longo da pica e tornava a enfiar na garganta. Não sei como engolia tudo.

- Vou gozar na sua boca.

-Não, segura, quero algo especial.

Ela tirou minha gravata e tirou minha camisa e veio pra cima de mim. Sentou na minha pica e me disse.

-Faça como faz com a Flavia, come minha boceta com força, como eu vi aquela noite.

Eu coloquei Alessandra de quatro na minha cadeira, abri sua bunda esfreguei minha rola no seu rego até por na sua boceta.

-Não quero que goze agora, coloque camisinha?

De pica dura por trás, minha sobrinha me pediu para por em seu cu. Ela ajeitou se na cadeira, abriu a bunda expondo seu cu e me deu um tubo de lubrificante.

-Use este, ele deixa sua pica bem quente e deixa meu cu bem liso.

Eu abusei do lubrificante que respingou em minha cadeira. Depois de passar muito em meu pau eu encostei a cabeça no cuzinho dela que não ofereceu a mínima resistência, meu pau entrou cu adentro sem vacilar.

-Uiiiiiiii Tio, como você faz gostoso....meu marido não faz isto....delicia.

O cheiro que tinha no ar me deixava mais puto, safado, tesudo. Eu sentia que o cu daquela menina era feito pra levar pica, de tanto que ela gostava.

-Abra mais Alessandra, deixa eu gozar!

-Não, não goze agora, mas mete com força...me abra toda tio, bate na minha bunda.

-Eu não aguento Alessandra, quero gozar.

-Então tira a camisinha e põe na minha boceta.

-Você é doida?

-Tio, eu tomo anticoncepcional.

Eu não estava pensando muito nas consequências, por isto fiz como pediu. Tirei o preservativo deixei ela de joelhos na minha mesa e meti com forças naquela boceta linda. Metemos por vários minutos até que gozei.

-Mete meu tesão, goza em mim, goza na minha boceta, sou sua e não daquela que dorme com você. Isso tio, me faz gozar gostoso assim. Enfia seu dedo no meu cu...aiiiiiiii!! Assim tio, que delicia.

Desfalecido eu a ela ficamos ali, na minha mesa. Meu medo era minha secretaria ter ouvido algo.

Devagar eu desci da mesma e fui colocando a roupa. Alessandra rindo como uma menina me abraçava e me beijava.

- A partir de hoje não vou te chamar de tio, posso?

-Será que não vão perceber?

-Não, acho que não.

-Alessandra,tem um chuveiro no banheiro, tome um banho rápido.

Antes de eu terminar de falar Alessandra colocou a mão na minha boca- Não, eu quero ir embora assim, com sua porra dentro de mim.

- Você é louca? Porque quer fazer isto?

-Tio, é um sonho meu! Quero dormir uma noite com seu gozo dentro de mim.

-E se seu marido te procurar?

-Ele vai me comer sem saber que dentro de mim há um pouco de você.

-Podemos nos ver de novo? Disse eu.

-Eu quero algo mais especial que hoje, mas preciso preparar o ambiente..( rindo )

-O que está pensando?

-Por enquanto deixa quieto, apenas espere.

Após beijar minha boca ela saiu de minha sala. Eu a acompanhei até a porta.

-Tchau Tio!

Me deu um beijo no rosto e saiu.

Olhei para Susana que estava de cabeça baixa em sua mesa. Talvez tenha percebido algo.

Dane-se, pensei!

Olhei pela janela de minha sala e vi Alessandra entrando em seu carro, fechou a porta, deu partida e foi embora.

O que será que ela quis dizer que “ queria algo mais especial?”

-Seu Carlos, três pessoas ligaram para o Senhor.

-Me passe os recados, Susana, por favor!!!

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