Minha mãe de agarração com Dilsinho

Um conto erótico de Filho da Jussara
Categoria: Heterossexual
Contém 1426 palavras
Data: 07/09/2014 18:38:54

Apesar de eu ter sido exposto a toda sensualidade nua e crua de mamãe desde cedo, eu sempre fui muito inocente quanto a sexo, sem curiosidade. Diferente dos meus amigos, que sempre demonstravam interesse no assunto, eu sempre pude ver minha mãe seminua ou em trajes provocantes, mas demorei muito a prestar atenção.

Um desses meus colegas era o Edílson “Dilsinho”, um pardo de cabelo sarará, filho de cearenses e com uma cara de safado. Ele era meu amigo desde criança e ficava indo lá em casa com o pretexto de brincar comigo, mas toda hora ele inventava uma desculpa para ir ver o que “Tia Jussara” (minha mãe) estava fazendo.

Dilsinho espichou na adolescência, ficou alto e magrelo, com as pernas e os braços longos. Além disso, pelo volume que ficava nas calças dele depois que ele abraçava minha mãe, dava para ver que outras coisas também tinham ficado mais longas.

Lembro de certa vez, lá pelos meus quinze ou dezesseis, quando eu já reparava na gostosura de mamãe e na safadeza dos meus amigos aproveitadores.

Eu estava tomando café da manhã na mesa da sala quando a campainha tocou. Mamãe veio da cozinha atender, vestindo só uma camisolinha de tule vermelho e calçando um par de chinelos de dedo. A camisola era rendada na altura dos seios, e transparente daí para baixo, deixando bem visível o fio dental branco que ela vestia por baixo. Além disso, ela era bem curtinha, terminando num babado logo abaixo da bunda.

Ela abriu a porta e lá estava Dilsinho na soleira, todo sorridente e dizendo:

– Bom dia, Tia Jussara!

– Bom dia, querido! – ela respondeu abrindo os braços para recebê-lo.

Dilsinho, que já era bem mais alto que ela, abaixou a cabeça para receber um beijo e depois para enterrar o rosto na peitaria de mamãe, que pulava para fora do decote. Ela deu uma risadinha e passou os braços em torno do cabeça dele, aconchegando-o em seus seios. Dilsinho a abraçava pela cintura, apertando os corpos, arqueando as costas para encostar seu pacote no meio das pernas dela. Ela deixou que ele tirasse casquinha por alguns segundos, depois o largou e mandou:

– Passa pra dentro pirralho! – fechando a porta e voltando para a cozinha.

Eu já havia visto Dilsinho e outros abraçarem minha mãe daquele jeito, mas só agora eu começava a atentar que podia ter alguma maldade na jogada. A barraca armada na bermuda era de se desconfiar. Mas eu era bobalhão e ainda ficava na dúvida, achando que talvez fosse bobagem.

Dilsinho veio em minha direção, me cumprimentou com um soco no braço e disse:

– Anda moleque, vamos jogar videogame!

– Calma, tô tomando café – eu respondi.

– Então vou ajudar a Tia Ju enquanto isso! – disse ele indo em direção à cozinha.

Eu podia escutar as vozes deles, bem como suas risadinhas, mas não conseguia entender o que eles falavam por conta da distância e do barulho de água corrente. Quando acabei de comer e fui levar meu prato na cozinha, pude ver como Dilsinho estava “ajudando” mamãe: Ela lavava louça na pia enquanto ele a encochava por trás, com a mala sarrando a bunda dela. Ela estava com o rabo empinado e a parte de trás da camisola suspensa. Ele fingia que ajudava com os pratos, passando os braços ao redor dela, mas parecia mais atrapalhar. Ela só se limitava a rir, sem se incomodar com a presença dele.

– Terminei, cara, vamos lá jogar videogame! – eu chamei.

– Vai ligando lá que eu já vou assim que terminar de ajudar Tia Ju – respondeu Dilsinho.

Minha mãe parecia estar de acordo com ele:

– Vai querido, vai colocando seu videogame na televisão que seu amiguinho já vai.

Tive que me conformar com aquela resposta. Fui fazendo conforme eles me recomendavam, para conectar o console na TV da sala. Naquela época, era preciso atarraxar um conector de aparafusar ou uma caixa comutadora na saída coaxial atrás da televisão para passar a imagem e o som do videogame, e como eu não tinha televisão no meu quarto, toda hora tinha que mexer naquilo para poder jogar na da sala. Enquanto eu providenciava a instalação, eu podia escutar as risadinhas deles dois e até uns gritinhos agudos da minha mãe.

Assim que voltei à cozinha para dizer que o videogame estava instalado, vi o porquê daqueles sons de algazarra. Mamãe e Dilsinho pareciam brincar de lutinha com a espuma do detergente. Eles estavam um de frente para o outro, e, enquanto ela tentava jogar espuma, ele imobilizava seus braços. Uma alcinha da camisola dela já tinha escorregado de cima do ombro, e ameaçava descobrir um de seus seios. Ela ria enquanto lutava para se desvencilhar das mãos dele. Ele também ria, e, balançando os braços, forçava mamãe a deixar a espuma cair em si mesma. Ela estava toda molhada, com alguns montinhos de espuma nos ombros e no colo acima dos seios. Ele só estava com os braços molhados, e um pouco na bermuda, bem em cima da barraca armada, onde tinha encostado nela.

Em meio a uma gargalhada prazerosa, mamãe ordenou a Dilsinho:

– Passa daqui, pirralho, senão eu não consigo acabar de lavar essa louça!

Enquanto saíamos em direção à sala, pude ver minha mãe ajustando a camisola para ficar um pouco menos indecente, abaixando a barra para cobrir a bunda e suspendendo a alcinha para não deixar fugir o peito.

Enquanto jogávamos videogame, Dilsinho ficava ajustando a rola de tempos em tempos, como se estivesse incomodando. Eu reparava disfarçadamente no volume que ela fazia.

Pouco depois, mamãe veio até a sala dizer:

– Vou tomar banho agora. Se comportem, hein seus moleques!

Naquele momento, Dilsinho parecia mexer ainda mais nervosamente no cacete, como se a presença de minha mãe fizesse sua bermuda ficar mais apertada.

Ao sair do banho, mamãe veio enrolada na toalha e se sentou ao lado de Dilsinho no sofá. Com um frasco de hidratante nas mãos, ela começou a besuntar seu corpo de creme, enquanto falava comigo:

– Filho, vou no mercado agora. O que você vai querer para o almoço?

– Não sei mãe, acabei de tomar café, não tô com fome.

– Acho que vou comprar um peixe. Você quer ensopado ou assado?

– Sei lá, mãe. Faz o que você quiser.

– Vê lá hein. Depois não vale reclamar!

Depois de espalhar creme por seus ombros e braços, mamãe cruzou as pernas e começou a hidratá-las provocativamente. Ela esfregava o creme branco pelas coxas, enfiando a mão por baixo da toalha, suspendendo-a ligeiramente. Era por muito pouco que ela não deixava aparecer sua parte mais íntima. Dilsinho, que já tinha se esquecido do jogo, olhava para ela descaradamente. Com um dedo, mamãe passou um pouco de creme no nariz dele e perguntou:

– Tá olhando o quê, pirralho? – e logo em seguida foi para o quarto se vestir.

Enquanto minha mãe estava se arrumando, percebi que Dilsinho ficava olhando de tempos em tempos na direção do corredor, como que ansioso para vê-la assim que ela saísse do quarto.

Quando terminou de se aprontar, mamãe estava vestindo um shortinho jeans branco extremamente cravado, daqueles sem bolsos na parte de trás, para valorizar a bunda. Ele deixava a calcinha fortemente marcada, ficando visível para quem olhasse que ela estava toda socadinha no rego. Na parte de cima, ela vestia uma blusa tomara-que-caia azul, justíssima no peito e soltinha na barriga.

Enquanto ela calçava seus tamanquinhos e pegava a bolsa para sair, Dilsinho se ofereceu seus préstimos:

– Quer que eu vá ajudar com as compras, Tia Ju?

– Não precisa, querido, pode ficar aí brincando. Mas obrigada. – disse ela, mandando um beijinho em sua direção.

Dilsinho continuava irrequieto e desconcentrado, sem prestar muita atenção no videogame. Quando eu falava qualquer coisa, ele respondia com monossílabos, distraído, como se o pensamento estivesse em outro lugar.

Ele continuava mexendo e remexendo na rola, até que disse que precisava ir ao banheiro. Depois de uns dez minutos, Dilsinho voltou apresentando um volume bem menor no meio das pernas, dizendo que precisava ir para casa. Eu perguntei se ele não queria continuar jogando, mas ele respondeu que já estava quase na hora do almoço, o que eu achei estranho, porque ainda eram 10 e pouco.

Depois que ele foi embora, eu fiquei encucado, relembrando o que tinha se passado. Será que ele tinha batido punheta no meu banheiro? Não podia ser, aquilo era muito esquisito.

Aquele incidente serviu como um abrir de olhos para mim, em relação ao comportamento da minha mãe e dos meus amigos. Mas muita coisa mais ainda aconteceu antes de eu tomar uma atitude.

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Comentários

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Amigo safado esse, farejou a cachorra no cio...

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sua mae e bem puta queria ser teu amigopara tira uma lasquinha dela tb

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