Minha história 2

Um conto erótico de caio
Categoria: Heterossexual
Contém 1876 palavras
Data: 06/09/2014 20:03:00

Continuando:

Pois bem. Acordei no outro dia pra lá das 10, exausto. Mas apesar das punhetas que havia tocado antes de dormir, acordei de pau duro e ja pensando em minha mãe. Fui recebido na sala com um suave “bom dia” e um demorado beijo no rosto, dado por minha mãe. Ela não parava de sorrir pra mim, de vez em quando ela chegava de surpresa e me beijava. Meu pai e minha irmã até estranharam esse comportamento dela para comigo. Na hora do almoço, sem que eu pedisse, ela fez meu prato e levou até meu quarto, colocou ele do meu lado e falou:

-Mereço até um beijo. (risos)

-Haha merece até mais e em vários lugares. (dei um longo beijo no rosto dele e sorri)

-Que bom.

-Diga ai quais os lugares que a senhora quer que eu lhe beije. (por essa ela não esperava, pois ela ficou tímida e assustada)

-Aaah, pode ser na testa, na mão, no nariz, no pescoço.

-Só ai?

-Só. (ela sabia que eu tava louco para que falasse boca, por isso falou isso e já saiu do quarto)

Na parte da tarde, sai com meu pai para um barzinho para assistir os jogos do campeonato brasileiro. Por volta das 18 horas, minha mãe me liga perguntando se eu não ia querer ir pra pizzaria com ela, eu falo que sim, mas que papai não ia querer ir me deixar em casa e que ele estava muito bêbado. Ela disse que não tinha problema nenhum e que iria me buscar. Feito isso, chego em casa, tomo um banho rapidinho, me arrumo e vou esperar ela na sala. Fiquei de queixo caído quando ela saiu do quarto, não sabia nem o que falar. Tava muito linda, com um vestidinho branco, toda maquiada e muito cheirosa. Liiinda. Não consegui dizer uma só palavra. Então partimos para a pizzaria, todos os alunos já estavam la e assim que viram mamãe, correram para abraçá-la. Tanto os meninos quanto as meninas elogiaram bastante ela. Depois de comer a pizza, fomos para uma soverteria, dessa vez minha mãe que ia bancar tudo. Teve uma hora em que fui no banheiro e quando estava mijando chegaram dois alunos de minha mãe e começaram a falar que ela estava muito linda, ai falavam que ela era gostosa, cheirosa, devia ser boa de cama e que iam bater uma pra ela naquele dia.

Me bateu um pouco de ciúme, mas também não fiz nada. Quando eu voltei do banheiro, passei por ela e falei em seu ouvido “Ta muito linda”, que sorriu e voltou a conversar com umas alunas dela. Sentei na minha cadeira e decidi provocar ela, mandei uma mensagem pro celular dela “muito linda”. Mamãe viu a mensagem e novamente apenas riu. Em seguida mandei outra “mais linda de todas”, dessa vez ela respondeu “obrigada”. Depois mandei outra “se juntasse todas essas suas alunas, não chegava nem perto da sua beleza, minha lindona”. Ela ficou toda derretida quando leu essa mensagem, não parava de rir e nem de olhar pra mim. Dava pra ver o brilho no olhar dela.

Por volta de 22 horas fomos embora. Chegando em casa, sento no sofá e chamo mamãe para sentar do meu lado, pra ver se ia rolar uma massagem de novo ou até outra coisa melhor, ela disse que não, que já ia dormir, pois no outro dia já era segunda-feira e ela tinha que acordar cedo e então foi para o seu quarto. Já sem esperança já tava indo para o meu quando mamãe sai rapidamente de seu quarto e fala:

-O cheiro aqui ta insuportável, so a pura cachaça.

-A senhora não vai mais dormir agora não?

-Não, abri a janela pra ver se ameniza esse fedor, so entro ali mais tarde.

-Pois vamos pro meu quarto assistir alguma coisa. Linda.

-Vamos. (ela falou sorrindo, dava pra ver que ela estava muito tímida)

Fomos para o meu quarto, começamos a assistir um filme, ela deitada na minha cama e eu em um colchão no chão. Não falávamos nada, até que quebrei o silêncio:

-Quer uma massagem mãe?

-Quero.

Ela ficou de bruços e eu então iniciei a massagem. Comecei pela panturrilha, rapidamente subi para as cochas. Massageava devagar e aumentava o ritmo aos poucos. Apertava cada vez com mais força.

-Vou subir um pouco seu vestido. (já estava excitado e com tremedeira nas mãos, pois ao contrario da noite passada, que além de ela estar usando calça, não tinha energia e não podia ver nada)

-Ta. Sim, você nem me falou se gostou do passeio.

-Aah gostei muito, a pizza estava deliciosa. (falava enquanto a massageava e de pouquinho em pouquinho subia o vestido dela)

-Também adorei bastante. Minhas alunas te acharam um gatinho. (ela já começou a ficar ofegante)

-Huum, tinha umas também que eram bonitas. Os seus alunos também disseram que a senhora tava bonita. (massageava mais forte e mais forte também ficava a respiração dela)

-Foi mesmo?

-Foi. Mas eu discordei. Por que a senhora não estava bonitaEstava mais que bonita, estava linda. A senhora é uma das mulheres mais lindas que conheço.

-Obrigada, mas não exagera.

-Falo sério, acho a senhora muito linda, principalmente o seu sorriso. (não sei se foi por causa dos elogios, mas ela ficou mais mole e falou: )

-Obrigada. Se quiser pode levantar mais o vestido. (quase infarto, por que não faltava mais quase nada para eu poder ver sua bunda).

-De nada, só falei a verdade. (falei me tremendo todo e quase tendo um orgasmo)

Levantei o seu vestido até a metade do bumbum dela e fiquei estático olhando aquilo (sinceramente, ainda não inventaram um adjetivo pra descrever aquele momento e o quão belo é o bumbum de minha mãe) e pra me deixar mais louco ainda ela fala “pode levantar mais”. Quase tive um orgasmo. Nem tanto pela visão, mas foi mais pela voz dela, que quase não saiu de tão ofegante, até parece que ela estava correndo uma maratona, de tão cansada que parecia. Eu também não estava muito diferente, muito ofegante, nem respirava direito.

Parei de massagear e fiquei admirando a minha mãe. Não acreditava naquilo que tava acontecendo. O bumbum dela coberto por uma calcinha de tamanho médio e de cor vinho. Essa imagem nunca mais sairá da minha cabeça. Meu coração pulsava tão forte que pensei que minhas costelas fossem quebrar. Até que ela falou:

-Vai fazer mais a massagem não? (ofegante pra caralho)

Voltei a fazer a massagem, fui subindo devagar pela cocha dela. Quando já tava chegando perto da buceta, ela abriu um pouco as pernas. Parei a massagem de novo dessa vez pra ver a buceta dela, que fazia um lindo volume. “Continua”, ela falou muito ofegante e abriu mais um pouco as pernas. Eu não conseguia controlar minhas mãos direito, tremia bastante. Mas enfim, voltei a fazer a massagem dessa vez mais próximo da buceta dela, dava pra sentir a quintura que saia da xana. Parei a massagem mais uma vez, mas dessa vez para cheirar a xoxota. Me abaixei até poder sentir o cheiro dela. Cheguei bem próximo, ela exalava cheiro de uma buceta molhadinha, minha mãe acho que percebeu que eu a cheirava, talvez pela minha respiração já que eu não estava nem a 1 centímetro de distância da xoxotinha, e abriu ainda mais as pernas. Eu estava literalmente com a cara entre as pernas dela e quase tocando com o rosto na xoxota. “Vai, continua... a massagem”, mamãe falou.

Tremendo muito reiniciei mais uma vez a massagem. Massageava a cocha dela bem próximo da buceta e tava tão próximo que o meu dedo mindinho ficava roçando na xoxota. Passei a roçar mais o dedo nela do que massagear. Senti o meu dedo bem no meio da xana, que pegava fogo. Comecei a roçar descaradamente meu dedo nela, que ficou tão molhada, que transpassou pela calcinha e ensopou meu dedo. Mamãe já estava tão excitada que não conseguia segurar a respiração, parecia que ela estava assoprando uma vela, respirava fundo e assoprava. Já que ela não tentava nem disfarçar, eu também perdi qualquer pudor. Ao invés de esfregar o mindinho, passei a esfregar o dedão na xoxota. Ele logo também ficou ensopado. Olhei pra calcinha e dava pra ver a enorme mancha. Aquele era um momento único, estava prestes a comer minha própria mãe, a mulher que me trouxe ao mundo. Épico. Mas quando tentei por meu dedo dentro da calcinha, ela deve ter percebido que eu não estava pra brincadeira e que isso poderia chegar longe, as vias de fato. Então ela fechou as pernas e baixou o vestido.

-Vamos dormir?! Temos que acordar cedo amanhã. (realmente já era 1 hora da manhã; falava ainda muito ofegante)

-Espere, ainda nem bateu o sono. (falava também muito ofegante)

-Mas já ta muito tarde. (nessa hora ela sentou na cama e ainda com dificuldade pra respirar)

-Vamos ficar mais um pouco. (levantei-me, também com muita dificuldade pra respirar)

-Mas é que já ta tarde, não posso ir trabalhar com sono e você também tem aula. (ela falou olhando diretamente pro meu pau, que além de fazer volume por ainda estar duro, dava pra ver minha bermuda toda manchada, só do liquido que ele soltava)

-Fique mais um pouco.

-Não, vamos dormir.

-Pois durma aqui, o seu quarto com certeza ainda esta fedendo.

-Não menino, deixa de insistir. (eu sabia que ela tava se fazendo de difícil)

-Por favor mãe, só hoje. A senhora nunca dormiu aqui comigo. E se o papai perguntar por que a senhora dormiu aqui, diga que foi por causa do mau cheiro e que não dormiu no quarto da Beatriz pra não acordá-la, já que ela já tava dormindo.

-Tá bom, só vou la pegar minhas coisas. (já ia se levantando)

-Não, deixa que eu vou, eu sei que se a senhora for não vai voltar mais.

-Pois pode ir. Traz minha camisola, que ta debaixo do travesseiro, meu lençol, uma calcinha, ta na segunda gaveta e minha toalha.

-Ok.

-Ah e minha escova de dente.

Peguei todas as coisas que ela pediu. Voltei para o meu quarto, ela pegou a camisola, a calcinha (havia pego a primeira, era uma calcinha do tamanho da que ela usava, de cor bege) a escova de dente e a toalha e foi para o banheiro, que ficava no meu quarto mesmo. Esse banho demorou uns 20 minutos, depois ela saiu e foi minha vez de banhar. A primeira coisa que eu fiz ao entrar no banheiro foi procurar a calcinha que ela tava usando. Ela tava toda enrolada dentro do vestido, em cima da pia. Peguei essa calcinha e ainda tava molhadinha, molhadinha não, tava era ensopada. Não deu outra lambi ela todinha, cheirei (nooosssaaa, ainda não criaram um cheiro melhor que esse). Bati uma punheta, uma das mais intensas que já bati na minha vida e só de ruim gozei tudo na calcinha dela e a coloquei em cima do vazo sanitário, que era justamente pra ela ver o que tinha feito. Sai do banheiro e mamãe já estava dormindo ou pelo menos fingindo, não sei. Tava embrulhada dos pés à cabeça. Dei boa noite, mas ela não falou nada. Então fui dormir.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive caiooo123 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível