O gaúcho

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Homossexual
Contém 1152 palavras
Data: 04/09/2014 23:47:22

O gaúcho era um alemão do meu tamanho. Era mais velho que eu. Penso que uns 3 anos de diferença. Morava a uma quadra de distância da minha casa e trabalhava em um prédio comercial a umas duas quadras. Tinha olhos azuis e cabelo loiro ondulado. Vivia trabalhando. Até aí eu pensei que ele só queria amizade. O papo era fácil e a gente conversava sobre tudo.

Um dia me convidou pra ir na casa dele. Era frio. Lembro que tive de pegar meu casaco mais quente. As pessoas acham que Floripa é quente por causa das praias mas no inverno as temperaturas beiram a zero por aqui. Fui caminhando até a casa dele. Cheguei lá e ele me recebeu com um beijo tímido na bochecha.

Sentamos próximos no sofá pra assistir TV. Rs. Agora estou tendo um Deja vú por causa dos meus outro contos. Rs. Acho que assistir tv significa sexo no meu vocabulário.

Eu fiquei olhando a tv e ele me olhando. Perguntou do meu trabalho. Eu do dele. Dos planos pro final de semana. Coisas assim. Ele sentou mais perto de mim encostando o joelho na minha coxa. Aí não pude mais fingir que não estava rolando nada. Virei para ele e ficamos nos encarando. Ele botou na mão na minha coxa e perguntou: 'Tá afim de ir pro meu quarto'. Resisti tudo que pude: 1 instante. Topei.

Ele levantou, andou na minha frente e passou a mão no meu peito me puxando pro quarto. Ele entrou no quarto na minha frente, esperou eu passar do lado da porta, e a fechou. Eu fiquei na frente da cama de casal dele. Começamos a nos beijar ali mesmo. Todas as mãos bobas possíveis. Ele tinha uma bundinha muito redonda e macia. Tirou a camiseta e a calça e deitou na cama de cueca. Dava de notar que já estava excitado. Ele usava uma corrente no pescoço.

Eu também estava. Tirei a roupa e subi na cama de cueca também. Deixamos a luz acessa. Nós dois de cueca boxer preta. Nele fazia ainda mais contraste porque ele era ainda mais branquinho que eu. Ele veio ao meu encontro e ficamos nos pegando de joelhos no meio da cama. No primeiro beijo ele já abaixou minha cueca e pegou no meu pau com força. Empurrei ele pra que se deitasse e ele deitou com as pernas abertas de frente pra mim. Tirei a cueca dele também.

Ele tinha poucos pelos e os que tinham eram castanho claros como os meus. Peguei no pau dele, puxei pra baixo destapando uma cabecinha bem vermelha. Fui subindo sobre ele até encaixar o quadril dele na minha cintura. Ele enlaçou minha cintura com as pernas.

Beijei aquela boca com gosto. Que rapaz gostoso de se apertar. Alternei beijos dos dois lados do pescoço. Minha barba roçando nele estava deixando o pescoço dele vermelho. Me afastei e virei ele de costas. Que delícia de bundinha. Apertei e mordi até ficar vermelha. Depois fiz uma trilha de beijos molhados pelas costas dele. Devagar. Alternando beijos molhados e roçadas de barba. Subi da bundinha até a nuca fazendo isso. Quando cheguei no topo meu pau apontava para o rabinho dele e soltei meu peso sobre a bundinha dele.

Comecei a pressionar em movimentos lentos e ele gemeu. Fiz isso alguns instantes até ele pedir pra eu deitar do lado dele. Obedeci. Ele montou em mim. Ficou sentado em cima do meu pau. Se inclinou e beijou minha boca. Meu pescoço. Meu peito. Foi descendo. Pegou meu pau e puxou a pele pra destapar a cabeça. Passou ela nos lábios e olhou pra mim. Eu tava explodindo de tesão. Passou a ponta da língua na cabeça e olhou pra mim de novo. Eu tava subindo pelas paredes. Ele passou a ponta da língua de novo. Nossa, esse rapaz tá me provocando.

Fez isso mais vezes e ficava olhando a minha cara. Eu resisti. Ele colocou a cabecinha da boca e se apoiou com as duas mãos no colchão fazendo pequenos movimentos com a cabeça que só envolviam a minha cabecinha. Eu não resisti e num movimento ergui minha virilha e meu pau entrou inteiro na boca dele. Segurei a cabeça dele pelos cabelos e sacudi várias vezes. Meu pau entrava inteiro e quase saia da boca. Ele segurou minha mão e ele mesmo começou a fazer isso. Chupava a cabecinha e logo enfiava inteiro até a garganta. Várias vezes senti que ia gozar. Ele mamava com vontade. Sugava com força.

Falei: 'Quero meter. Se levanta'. Ele obedeceu. Peguei uma camisinha na cabeceira da cama, encapei o meu pau e disse: 'É contigo!'. Ele montou em mim de novo. Ficou de cócoras. Pegou meu pau e apontou pro cuzinho dele. E começou a descer. Meu pau foi entrando até as bolas. Quando meu pau entrou inteiro, ele largou o peso na minha cintura. Que rabinho quente e apertado. Tava muito bom. Ele se segurou na cabeceira da cama e começou a quicar. Que delícia sentir meu pau entrando e saindo daquele rabinho. Pus minhas mãos atrás da cabeça e deixei ele quicando.

Quando se cansou, apoiou os joelhos na cama e continou montado. Estava cansado e apoiou as mãos nas minhas coxas.

Quando recuperou o fôlego se apoiou na minhas costelas e começou a rebolar. No começo devagar. Depois mais rápido. Ele apertava meu peito com os dedos de propósito. Segurei ele com força pela cintura pra controlar o ritmo. O suor escorria do pescoço para o peito dele. Seu rosto estava avermelhado. Peguei no pau dele e comecei a masturbar. Ele anunciou que ia gozar. Eu não disse nada. Ele disse pra eu largar o pau dele que senão ia gozar na minha barriga. Aí sim que eu apertei e bombei pra ele. Ele gemeu e gozou. A porra escorreu pra minha barriga. Ele se esticou botando a cabeça pra trás. Enquanto ele encarava o teto, segurei a cintura dele com força e dei as socadas mais fortes que consegui até gozar. Ele sentiu meu pau inchando com os jatos de porra e ficou me encarando. Quando terminei, ele relaxou o peso dele com meu pau gozado enfiado naquele rabinho. Ficamos assim uns instantes.

Quando senti que comecei a amolecer, puxei pra ele sair. Fiquei deitado e ele saiu do quarto. Tirei a camisinha que estava cheia de porra e joguei fora da cama. Fiquei uns instantes esperando ele voltar. Estranhei a demora e fui atrás caminhando pelado pela casa gelada. Encontrei ele na janela da sacada, vestindo uma calça velha de moletom e fumando um cigarro. Cheguei por trás dele e abracei. Ficamos assim uns instantes. Como estava muito frio e eu estava pelado, voltei pro quarto e me vesti. Quando voltei na sala ele ainda estava fumando. Abracei por trás prensando contra a janela. Virei ele de frente e dei um beijo na boca. Depois fui embora.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive bill.floripa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Caralho! Muito bom! Excitante, bem escrito, objetivo! Poste outros.

0 0