E A VIDA CONTINUA... CAPÍTULO 13

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 2097 palavras
Data: 04/09/2014 15:45:49

Continuação do capítulo 12

Katlyn, tal como o irmão James, era louríssima. Corpo esguio e bustos grandes como as americanas gostam de ter. O cabelo loiro cacheado caía-lhe sobre os ombros e seus olhos eram de um azul piscina. Não fosse pelas roupas discretas que usava, quase masculinas, seria uma daquelas mulheres esfuziantes que enlouquecem os homens só de passar, mas preferia vestir-se assim, discretamente quase como um homem. Fora casada duas vezes: a primeira prematuramente quando estava ainda na faculdade; divorciou-se semanas depois e voltou a casar-se mais tarde, tendo se divorciado por incompatibilidade de gênio. Ela é daquelas mulheres que removem montanhas quando pretendem algo. Aceitara o emprego porque era a oportunidade de realizar um velho sonho: conhecer a Amazônia, seu povo “primitivo” e seus costumes. Tinha decidido não mais se envolver com homens, mas sentiu-se atraída por Jason, embora soubesse que ele sendo seu chefe, teria que manter-se atenta para não se prejudicar. (Ah se ela conhecesse o histórico de Jason...). Depois de arrumar suas coisas com a ajuda de Miréia, deixou a cubana cuidando do almoço e foi com o seu colega, o professor Arthur conhecer a escola. Caberia a ela conduzir o processo de aprendizagem. Foram ver que recursos audiovisuais existiam e estudar as fichas escolares dos alunos. James e Paola saíram para escolher as melhores localizações para a construção do parque poliesportivo, o auditório e o salão de eventos. Na casa ficaram somente Miréia que cuidava do almoço e o velho Carter que propositalmente demorara mais tempo do que o necessário para arrumar suas coisas. Ele e James dormiriam no mesmo quarto e Arthur, por enquanto na sala, ficando o segundo quarto para Katlyn que se recusou a dividir o quarto com o irmão. “Men blew off sleeping!” (Homens peidam dormindo!) Disse ela. O velhaco do Carter, vendo-se sozinho com Miréia, não perdeu tempo. Foi à cozinha e aproximou-se dela falou:

— Dish! (Gostosa!)

Apesar de entender perfeitamente bem o que ele queria dizer, Miréia fez-se de desentendida e perguntou em espanhol:

— ¿Qué es lo que has dicho? (Que disse?)

— The meal likes taste... But you is too!(A comida está parecendo gostosa… Mas você também é!)

— Mí esposo también gusta... Mucho!

— Papá y mamá? No me gusta! Yo sé hacer cosas más calientes... Yo sé hacer mujer llorar de placer y de dolor. (Papai e mamãe? Não gosto! Sei fazer coisas mais quentes... Sei fazer a mulher chorar de prazer e de dor.)

—No me gusta dolor... (não gosto de sentir dor...)

—Ni cuándo esta grifo de placer eyaculando? (Nem quando está louca de prazer gozando?)

—NO!

—Yo te enseñaré!(Eu te ensinarei!)

—NO!

Carter estava se excitando cada vez mais. A resistência de Miréia o estava deixando louco. Tinha dobrado muitas outras cubanas em Miami com relativa facilidade e não aceitava a rejeição de Miréia. Já de pau duro aproximou-se da cubana segurando o pau sob a bermuda de modo a exibir seu calibre e disse:

—Mira! Él és muy majestuoso y caliente! (Veja! Ele é muito majestoso e quente!)

—Usted no iba a aguantar un acto sexual conmigo media hora. Yo tiengo fuego muy grande, pero a mí déjenme trabajar tranquila. ¡SALE YA! (Você não aguentaria meia hora de sexo comigo. Tenho um fogo muito grande, mas me deixe trabalhar em paz. SAIA JÁ DAQUI!)

Carter saiu da cozinha e Miréia deu um sorrisinho maroto. “O velho gringo estava na sua rede.” Já o americano saiu mordendo os lábios e pisando nos calcanhares. “Bitch!” (Puta!) Queria ver com Jason onde montaria seu local de trabalho, afinal precisaria de uma mesa e material de escritório. Acertaram que, inicialmente, ele trabalharia na sala da casa onde estava hospedado. “It’s better! I’ll close at hand from Miréia.” (Melhor assim! Ficarei pertinho da Miréia.) Pensou enquanto ia pegar seus projetos. Durante o almoço, Katlyn pediu a Joson que contratasse uma pessoa para trabalhar na secretaria da escola, de preferência quem falasse inglês e espanhol. Havia verificado que muitos dos alunos eram de origem hispânica e como ela e Arthur não falavam espanhol, isso iria ajudar bastante. Jason prometeu procurar alguém dentro da própria comunidade que quisesse o emprego. Depois Jason foi para o seu escritório tomar outras providências, tal como a contratação de mais operários. Lá chegando encontrou Bira que o esperava.

—Que houve Bira? Por que não voltou para as plantações?

— Vim conversar com o senhor. Queria ser demitido...

Bira explicou suas razões e Jason aceitou a proposta meio contrariado, mas como Bira sempre fora um bom funcionário concordou em ajudá-lo.

—A propósito Bira. Quero que divulgue na vila de fora e peça para que espalhem a notícia pelos vilarejos ribeirinhos vizinhos que vou contratar uns 10 ou mais funcionários para trabalhar nas novas áreas de cultivo. Exijo que sejam jovens de até 25 anos, solteiros e fortes. Na semana que vem vou começar a seleção. Faça-me esse favor. Depois levarei panfletos para distribuir por lá. Bem, agora era gora de tomar um cafezinho... Fechou a porta e foi à casa de Cleuza. Foi atendido por Ruth cujo rosto se iluminou quando o viu.

—Entre Seu Jason...

—Vim tomar um cafezinho... Já estava com saudade. Onde está a Cleuza? O café dela é muito bom...

—Minha mãe não está. Ela agora quase todo dia vai visitar Mário... Meu irmão... O senhor sabe...

—Sei sim... É uma pena...

—E sua irmã?

—A Regina? Acho que ela tá namorando um tal de Joe... Todo dia ela vai dar uma volta lá pelas bandas da vila de fora. Acabou de terminar o noivado com o Bira. Se o pai descobre... Mas e o meu “cafezinho” não é bom? O senhor não gostou?

Ruth já se via nos braços de Jason. Sentiu o formigamento no meio das pernas e foi se aproximando do gigante gringo, agora um pouco mais magro, mas ainda gigante para ela.

—Ruth... Você não tem juízo...

Em casa, a jovem menina vestia apenas um vestidinho simples, fresquinho e uma calcinha branca. Seus peitinhos durinhos eram realçados pelos mamilos endurecidos.

—Posso não ter juízo, mas tenho aquilo que sei que o senhor adora... Vem cá! Vamos aproveitar que estamos sozinhos... Vem... Bebe um pouquinho do meu leitinho quente, fresquinho...

Ruth pegou Jason pela mão e o levou para sua cama, já tirando o vestido que ficou caído no chão. Os últimos metros ela os percorreu apenas de calcinha, andando na frente de Jason que a seguia com o pau estourando de duro. Ruth deitou-se de costas e pediu:

—Tira minha calcinha e mama em mim... Me faz gozar na sua boca...

Jason já estava só de cuecas e ajoelhando-se entre as pernas morenas e roliças de Ruth retirou a calcinha da jovem e começou a beijá-la com seus lábios sequiosos de luxúria enquanto seu bigode a fazia se arrepiar. Subiu com os lábios vagarosamente em direção à vagina fechadinha, roxinha, ardente... O primeiro toque ali a fez estremecer e seu corpo se retesar; o segundo, mais forte e com a ação da língua que abria passagem entre seus grandes lábios a fizeram esmoreceu e gritar de prazer. Depois foi o caos! Uma explosão incontrolável de sensações e prazer tomou conta de seu corpo e suas fibras nervosas entraram em ebulição. Ruth gozava e de sua vagina esguichos de suco vaginal enchia salpicava o bigode de Jason como gotas de orvalho. Jason conseguiu ouvir entre gritos e gemidos um “Me penetra...”

Jason que a havia desvirginado no hotel em Puerto Ayacucho, sabia que era a hora de fudê-la. Avançou seu corpanzil sobre ela e começou a meter, agora sem medo de machucá-la. Foram minutos de puro e verdadeiro prazer para ambos. Ruth gozava seguidamente e ele se segurava. Já não estava tão certo que poderia dar duas seguidas. Depois das cirurgias, ele passara a ter o malfadado período refratário. Por fim gozou e como gozou! Leve, harmônico; podia sentir seu sêmen escoando com fluidez, sem obstáculos. Ruth queria mais e Jason que já não era o de antigamente, ainda conseguiu manter a ereção para mais uma rodada para felicidade e prazer de Ruth. Depois não deu mais. Vestiu-se e falou:

—Tenho que voltar para o escritório. Você está cada dia mais gostosa!

Enquanto isso, lá na vila de fora, Cleuza se esbaldava na pica grande e grossa de Zé Mulato e sua filha Regina, gemia e se contorcia com o monstruoso cacete de Joe Morcegão. Jason voltou para o escritório encucado. “Será que aconteceu alguma coisa comigo? Antes eu ficava horas de pau duro... Chegava doer de tão duro. Agora só duas seguidas? Sei não... Será que estou ficando brocha? Oh Deus! Não!”

Já o Bira estava radiante de felicidade. Foi correndo levar as novidades para os amantes e propor-lhes sociedade nos negócios. Jhared, capitalista até a alma viu ali uma oportunidade de negócio lucrativo.

— Já sei! Vamos abrir um hostel no terreno atrás do bar. Esses novos empregados que virão poderão ficar aqui. Vou falar com Jason. Ele pode me emprestar as máquinas para prepararmos o terreno e depois quem sabe se conseguimos um contrato de aluguel com a “Foods & Health”? Assim eles não precisariam construir alojamento para esses novos empregados. Fiquem aí que vou lá. Bye!

A vida continuava e as coisas iam acontecendo. Carter assediando Miréia que se fazia de difícil, mas tava doida pra dar e conhecer as “novidades” que o velho disse saber fazer; Ruth feliz porque tinha Jason e o pai só para ela (ela pensava); Paola também tinha matado a saudade de Jason, mas agora voltava suas atenções para o arquiteto; Regina transando quase todos os dias com Joe e Cleuza se esbaldando com Zé Mulato. É... A vida continua... Só não continuava como antes para o casal Estéban e Esperanza. Estéban, tomou tanto gosto pela leitura e estudo da Bíblia que resolveu virar pastor e santo. Fora das horas de trabalho só vivia para estudar a Bíblia. Virara fanático. Deixou de procurar Espéranza e quando, à noite, ela o procurava, ele dizia que aquilo (sexo) era coisa do demônio. A pobre coitada, uma jovem de apenas 24 anos estava carente e sonhava com Jason. “Ah, aquilo sim é que era homem. Estéban é um banana mole!” Pouco antes do fim do expediente, Jason bateu à sua porta.

—Esperanza! Oláa!

Esperanza veio atendeu com os olhos vermelhos de chorar.

—Que houve Esperanza? Estava chorando?

Esperanza limpou as lágrimas, pediu desculpas e convidou-o a entrar.

— Andrés! Sebastian! Van a brincar ahí fuera! Espera para que puedan volver acá!

— Sì mamá!

As crianças saíram e Esperanza atirou-se nos braços de Jason chorando.

—Calma Esperanza. Me conte o que está acontecendo...

O corpo quente e jovem de Esperanza, começou a se excitar e ela sentiu o gigante se avolumando em suas coxas. Apertou seu corpo contra o dele e contou o que estava acontecendo. Jason a segurou pelo rosto banhado de lágrimas e disse:

—Esperanza... Estou aqui...

E sem mais delongas, a pegou em seus braços e a conduziu para o quarto do casal. Nem precisou tirar o vestido, apenas suspendeu sua saia e tirou-lhe a calcinha. Que mulher linda aquela venezuelana, na flor da idade, coxas perfeitas, vagina divinal, sedenta por sexo. Jason a cobriu com seu corpanzil e a penetrou. Esperanza delirava de prazer enquanto era sendo preenchida pela vara dura do americano. Agora ela não sentia remorsos, apenas desejo e seu marido merecia levar chifres. Esperanza gozou vezes seguidas e de maneira já não mais comportada como antes. Libertara-se do jugo do pecado e da traição e por isso deixava aflorar o furacão que ela mantivera prisioneiro por tantos anos. Como são quentes e fogosas essas mulheres latino-americanas... Foram minutos de prazer pleno, de descargas reprimidas de sensações. Quando Jason gozou, ela enlouqueceu ao sentir os jatos quentes de esperma inundando seu útero. Finalmente a calmaria. Havia as crianças lá fora e Jason sabia que logo os trabalhadores voltariam do plantio. Recompondo-se, se preparou para sair, mas falou antes:

—Eu vim aqui saber se você gostaria de trabalhar na secretaria da escola. As aulas vão começar semana que vem e a Katlyn e o Arthur não falam bem espanhol. Eles estão precisando de alguém que fale inglês e espanhol. Você fala inglês não fala? Sei que já morou na Califórnia...

—Falo sim, mas e os meus filhos?

—Você pode deixá-los na escola período integral...

—Eu aceito sim.

—Então amanhã cedo vá na secretaria da escola conversar com Katlyn e depois vá ao meu escritório para fazermos o contrato de trabalho.

—Gracias Jason! Y cuanto a nosotros?

—Isso a gente dá um jeito!

— Está bien!

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Kréu a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível