Minha enteada: Doce Tentação - Parte 4 (final?)

Um conto erótico de André Vilefort
Categoria: Heterossexual
Contém 2190 palavras
Data: 30/09/2014 15:59:32

Depois do último incidente, tudo continuou absolutamente normal, sem qualquer novidade ou mudança de cenário por alguns meses, de forma que chegamos aos dias de hoje.

Larissa, após completar 18 anos, tornou-se mais independente e arredia. Quase não parava em casa, sempre envolta em compromissos com as amigas da faculdade, shows e boates. Praticamente passava os fins de semana fora, na casa dos avós. Este distanciamento velado, tornou nossa relação fria e formal. Já não brincávamos mais um com outro, a intimidade que surgiu frágil por um tempo ruiu de vez. Pensei: melhor assim! Estava indo longe demais! Estava perdendo o controle.

Em meados de agosto deste ano, num domingo, resolvemos reunir alguns amigos em casa para comemorar o aniversário de minha mulher. Estávamos bastante alegres com a presença de velhos conhecidos e parentes, petiscos e tira gostos regados a farta bebida eram servidos o tempo todo, antes durante e depois do almoço. Assim, em meio ao clima de alegria e risos, ficamos conversando ao redor da mesa o resto da tarde. Larissa participava alegremente das conversas e assim como sua mãe, bebia Ice, mas sempre acrescentando um pouco mais de vodca.

Lá pelas 16 hs, os convidados começaram a ir embora e ficando apenas um casal de amigos, bastante bêbados e excitados. Logo a conversa passou para assuntos mais íntimos e fatalmente chegou no sexo e nas aventuras que cada um tinha feito. Larissa entre risos, ouvia atenta a conversa. Mesmo tendo bebido um pouco, podia perceber que Larissa além de um pouco bêbada se deliciava excitada com as insinuações que eu e minha mulher e nossos amigos fazíamos entre nós e nosso desempenho sexual.

Uma hora mais tarde, já ao entardecer, nossos amigos se despediram e foram embora. Fiquei ajeitando a cozinha, dando uma organizada básica enquanto minha mulher, bem mais alcoolizada que eu ia para o quarto dar uma “esticadinha”. Meu filho, havia saído com os coleguinhas para brincar e Larissa foi para a sala.

Bastaram poucos minutos e ao terminar na cozinha fui ao quarto ver como estava minha mulher. Em sono profundo ela ressonava alto. Recostei a porta e voltei a sala, onde encontrei Larissa, meio zonza, afundada no sofá. Sentei-me ao seu lado e perguntei:

_ Tá tudo bem?

_ Tá...Tô tonta.

Nesta hora ela jogou os braços sobre meus ombros e recostou a cabeça. Que perfume gostoso ela exalava. Enfiei meu rosto em seu pescoço e sussurrando em seu ouvido disse:

_ Que delicia seu cheiro! Sabe que te acho uma delicia?

Ela não respondeu, se afastou e me olhou com um sorriso no rosto, meio que de surpresa e meio de satisfação. Nem dei tempo para ela falar nada e emendei:

_ Te acho linda! Tenho o maior tesão em você.

Larissa riu e meneou o cabeça e quis se levantar. Gentilmente segurei ela pelos ombros e disse:

_ Calma! Não vou fazer nada pra te chatear.

Excitado e trêmulo, aproximei meus lábios dos dela e beijei sua boquinha macia. Ela não reagiu, mas também não correspondeu. Ao mesmo instante comecei a alisar sua barriga e enfiei minha mão direita por baixo da camiseta indo, com dificuldade pois ela usava um pequeno cinto sobre a roupa, até o seio esquerdo, enquanto dava beijos leves em sua boca. Larissa aceitava passiva, mas inerte. Toquei seu mamilo e comecei a massagear. Neste instante ela diz: _ Para! E se levanta. Abracei-a por trás e com uma mão sobre o seio direito e com a outra sobre sua xoxotinha não deixei ela sair da sala. Sussurrei em seu ouvido:

_ Calma, já disse! Relaxa! Não vou fazer nada que você não queira.

E comecei a beijar sua nuca e rosto. Larissa voltou ao sofá e desta vez se deitou, como quisesse dormir. Sentei-me a seus pés e coloquei suas pernas em meu colo. Ela fechou os olhos e meio que se deixou jogada no sofá. Acariciado a parte interna de suas coxas, comecei a afastar suas pernas. Larissa vestia uma bermuda de brim não muito justa, e assim pude facilmente afastar o tecido e chegar a calcinha de renda creme que ela usava. Sem maiores delongas, afastei a calcinha para o lado e toquei a xotinha de Larissa.

Melada, deliciosamente melada, molhei meus dedos em seu suco e comecei a massagear seu grelinho que não tardou a endurecer. Enquanto masturbava minha enteada, procurava ver em seu rosto qualquer reação. Larissa de olhos fechados, suspirava fundo, com a boca entreaberta. Sentia tesão. Sussurrei para ela:

_ Tesuda! Gostosa! Quer gozar?

Larissa não respondeu. Permanecia com os olhos fechados.

Desabotoei o cinto de Larissa e coloquei no encosto do sofá. Assim, facilitava massagear os pequenos seios dela. Levantei sua camisa e afastando o soutien expus seus peitinhos delicioso. Os mamilos eriçados eram um convite tentador. Reclinei-me para suga-los sem descuidar de sua bucetinha melada.

Antes que eu pudesse colocar minha boca, ouvi minha mulher me chamando do quarto. Assustado e de pau duro, baixei a camisa e recompus minha enteada. Larissa permanecia de olhos fechados, quieta, como se adormecida.

Levantei e ajeitando minha pica na bermuda, fui até o quarto. Encontrei minha mulher enjoada, vomitando o excesso de bebida no vaso sanitário. Cuidadosamente lhe ajudei a se aliviar, dando a assistência que é possível nestes casos: ficar perto e evitar rir.

Alguns minutos depois, achei que um banho pudesse ajudar e lhe auxiliando a tirar suas roupas, liguei o chuveiro e coloquei-a debaixo d’água. Leila, minha esposa, após se recobrar, mas ainda bastante embriagada começou a rir da situação e me puxando para o box me falou no ouvido:

_ Quero sua pica!

Não bastasse o tesão que estava acumulado por causa de minha enteada, com um convite daquelas de uma loba como minha mulher era irrecusável. Leila no auge dos seus 45 anos e cheinha é uma mulher muito atraente. Ao contrário de minha enteada, faz o tipo mulherão: alta com 1,76m, 80kg seios fartos e bunda grande é um tesão de mulher. A única semelhança entre as duas, agora eu sabia, era a xoxotinha pequena, bem miúda.

Não me segurando, tirei minha roupa, coloquei minha mulher de quatro no chão do banheiro e de um só estocada enfiei minha vara em sua xota. Leila deu um gemido alto e uma rebolada, ajeitando meu pau em sua grutinha. Pensando na xoxotinha de Larissa, fodi a bucetinha de Leila sem dó e em pouco minutos esporrava em meio ao gozo escandaloso de Leila, despejando minha porra quente em seu útero.

Saciada, Leila se levantou, lavou-se tirando o excesso de porra, e ainda muito grogue saiu do banho se enrolando na toalha e voltando ao quarto. Acabei de me banhar, vesti apenas a bermuda sem nada por baixo e sai rapidamente do banheiro, pensando em Larissa. Estava mais calmo, afinal havia acabado de gozar, mas não conseguia deixar de pensar que pouco tempo antes estava prestes a dar um sarro caprichado naquela ninfeta.

Voltei a sala e não encontrei Larissa no sofá. Será que ela foi para o quarto? Como? Não estava “apagada” pela bebida?

Fui até meu quarto. Leila, estava nua sobre a cama. Dormia profundamente outra vez. Em silêncio sai de meu quarto e fechei a porta. Do corredor, via que a porta do quarto de Larissa estava entreaberta. Caminhei até lá e empurrei. Larissa havia trocado de roupa, estava com um short doll de algodão, leve e curto. Dormia (??) de barriga para cima, com as pernas meio afastadas, e o umbiguinho perfeito à mostra.

Caminhei até ela e ajoelhando ao lado da cama, sussurrei em seu ouvido:

_Deixa eu te fazer gozar?

Larissa não respondeu, apenas balbuciou algo incompreensível e virou-se ficando deitada de lado. Delicadamente puxei-a pela cintura e voltei a posição anterior. Sem pestanejar, apalpei sua xotinha por sobre a roupa já vasculhando seu clitóris com o dedo enquanto com a mão abaixava a alça da camisetinha de dormir dela, expondo seu seio esquerdo. Comecei a mamar naquela tetinha maravilhosa, mordiscando de leve o biquinho delicado, sendo o eriçado da aureola, ao mesmo tempo em que afastava a sua calcinha em voltava a lhe masturbar.

Larissa deu um gemido e virou o rosto em minha direção, mas não abriu os olhos, voltou a balbuciar alguma coisa. Tirei meus lábios de seu seio e beijei sua boca novamente. Novamente ela não correspondeu o beijo. Sussurrei em seu ouvido: _ Goza pra mim, Tesuda! Goza! Mas Larissa permaneceu quieta.

Doido de tesão, meu pau latejava. Abaixei a bermuda e comecei a me punhetar enquanto enfiava meu dedo na xoxotinha de Larissa até onde podia, sem romper seu hímen. Depois retirava meu dedo de sua bucetinha e lambia o néctar que dela escorria. Resolvi provar da fonte e abrindo um pouco mais as pernas de minha enteada afastei a calcinha o suficiente para expor sua xotinha e meter a língua. Enfiei minha cara naquela bucetinha melada e cheirosa. Que delicia! Indescritível a sensação de prazer, pecado, perigo! Tudo junto e misturado. Chupei sem dó seu grelinho, lambendo os lábios, sorvendo cada gota do seu mel.

Larissa estremecia, mas permanecia de olhos fechados aparentando dormir. Se é um jogo, vamos jogar, pensei. Molhando meu dedo médio em sua bucetinha, enquanto lambia seu grelinho, comecei a tocar seu rabinho delicioso. Sem dificuldades, comecei a enfiar o dedo em seu cuzinho que ia engolindo safadamente cada centímetro. Deixei sua bucetinha e me concentrei em seus seios chupando gostosamente, com uma mão socando meu dedo com força em seu cuzinho e com a outra me punhetava.

Larissa começava a se contorce na cama, estremecendo de gozo. Virou-se de lado me deixando disponível a bunda deliciosa. Pensei em me deitar ao seu lado e foder aquele rabinho! Meu desejo era enfiar meu pau naquele buraquinho e despejar lá no fundo toda minha porra! Abri sua bunda e admirei seu cuzinho rosadinho! Que tesão! Não resisti e meti minha língua, enfiando o quanto conseguia em seu rabinho, lambendo também sua xota melada do seu gozo.

A única coisa que desejava naquele momento era penetrá-la, mas apesar de todo o tesão que sentia, não deixava de pensar na possibilidade da mãe dela acordar e me flagrar enrrabando sua filhinha tesuda.

Gozei! Gozei como um louco, lançando minha porra naquele cuzinho e na bunda redonda de Larissa. Neste instante, talvez pelo contato de minha porra quente ela se virou e ainda ejaculei em sua barriguinha enchendo seu umbigo de gala.

Recobrei minha consciência (??) e autocontrole. Larissa permanecia dormindo (será mesmo?) e suspirar levemente. Olhei pelo quarto e encontrei uma camiseta de pijama jogada sobre a cômoda e a utilizei para secar como pude, a porra que havia despejado em minha enteadinha.

Sai do quarto de Larissa e levei sua camiseta até a área de serviço e enfie na máquina de lavar entre outras roupas de molho. A casa estava às escuras e já passava das 19:00hs. Acendia as luzes da sala e da varanda e apanhando uma cerveja, sentei-me no sofá sorvendo cada memória do que minutos antes havia acontecido. Que loucura!!! Que delícia! Apanhei o fino cinto de Larissa que havia desabotoado e jazia sobre o encosto do sofá e guardei no rack da sala. Que doideira! Pensei.

Passou algum tempo, meia hora talvez, ouvi barulho nos quartos. Imaginei que Leila se levantava. Fui até lá e me deparei com Larissa acordada, sentada em sua cama com o notebook aberto. Falei surpresa:

_ Oi, tudo bem?

_ Tudo! Respondeu ela com absoluta naturalidade, me desconcertando.

_ O que está fazendo?

_ Trabalho da faculdade!

_ Tá tudo bem? Perguntei sem conseguir me conter.

_ Tudo! Respondeu ela secamente.

Não era possível! Ela agia com absolutamente normalidade, sem deixar entrever qualquer sinal de que minutos antes estava entregue aos meus caprichos. Confuso, sai do quarto.

Pouco depois, Leila já mais recuperada da bebedeira se levantou e com a chegada de Lucas, foi preparar um lanche para todos. Larissa concluindo o trabalho no notebook, lanchou conosco normalmente. As 22:00hs nos recolhíamos todos para dormir.

No dia seguinte enquanto preparava o café da manhã, Larissa passou de pijamas em direção à sala. Curioso, observei ela revirando as almofadas no sofá.

_ O que está procurando? Perguntei.

_ meu cinto... ficou por aqui. Foi a resposta.

Surpreso mais uma vez, fui até o rack apanhei o cinto e em silêncio lhe entreguei em mãos. Larissa apanhou e sem dizer palavra, voltou ao quarto para se trocar.

Bem meu caro leitor, aqui concluo meu relato, pois até que foi o que de fato aconteceu, realmente. Poderia prosseguir abusando de sua credibilidade, relatando como verdadeiras situações fantasiosas, fruto exclusivo de minha imaginação, mas prefiro encerrar aqui a narrativa de tudo que me aconteceu até este mês agosto de 2014.

Ainda não tenho as respostas que gostaria e ainda não sei no que tudo isso vai dar. Se algo vier a acontecer, tenha certeza que virei aqui contar, tenha certeza.

Para aqueles que viveram ou ainda vivem algo parecido coloco meu e-mail para que possamos trocar experiências: andre.vilefort@outlook.com.

Agradeço a paciência com que acompanhou meu relato e até algum dia.

André Vilefort

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Comentários

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História muito interessante. As histórias reais são as melhores! Ainda bem q vc decidiu não inventar relatos só para apimentar o conto e satisfazer alguns poucos usuários de plantão. Seria muito bom se vc voltasse aqui no site, depois de quase 10 anos, e contasse oq aconteceu entre vcs nos últimos anos. Mandei um e-mail para vc. Tomara q ainda tenha acesso e me responda. Abraço!

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delicia d conto.... garotas q quiserem se masturbar pela web cam e so me add:

loironick69@outlook.com

nick.loiro4

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Quando finalmente enrabar a enteada conte para a gente. Estamos esperando.

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A Larissa ta te enrolando... kkkk. È uma nifetinha safadinha, que te enlouqueceu.Pena nao ter aclntecida nada mais... rsrs. Ou nao? Adorei deus relatos. Muito bom.Beijos

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Interessante... Gostei da historia.

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Delicia de safado que vc é!! Espero que consiga meter gostoso na safadinha, caso não consiga, conte-nos suas outras experiências... Tesudo do jeito que é, certeza que deve fuder muito por ae rsrs

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