PIRATAS DO CARIBE – CAPÍTULO 2

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 2011 palavras
Data: 29/09/2014 22:05:45

Continuação do capítulo 1

Quando Sophie esperava ser penetrada, Blafor mergulhou seu lingueirão em sua vagina e a sugou com força, sorvendo a secreção vaginal abundante que fluía dali. As fibras de Sophie se retesaram, seu coração disparado parecia que ia explodir, seus músculos se contraíram e num estertor inigualável, ela gritou:

—ELI, ELI! YAHWEH ELOHIM! (MEU DEUS! MEU DEUS! SENHOR DEUS!)

Gritando em hebraico a judia de origem tcheca desfaleceu de tão forte e profundo que foi seu orgasmo. Blafor esperou que ela se recuperasse e aproveitou para tirar a bermuda. Seu cacete negro, grosso e volumoso que mais parecia uma sucuri depois de engolir uma capivara e grande como quê, beirando os 25 centímetros não intimidaram, quando ela abriu os olhos marejados de lágrimas.

—Me penetra e me faz viajar nos braços do pecado.

Apesar de já ter parido dois filhos, há anos sua vagina não recebia um cacete de verdade. O do marido, apesar de não ser pequeno nem fino, há muito perdera o vigor e não a satisfazia adequadamente. Por isso a penetração foi difícil e dolorosa, mas Blafor entendendo bem a situação foi carinhoso e logo as dores foram sendo substituídas pelo prazer e pelos orgasmos que se sucediam. Depois de várias rodadas em que ambos gozaram à farta, Sophie pediu:

—Deixa eu mamar no seu pau?

—Mas ele tá melado...

—Eu quero beber desse melado, de seu leite, de sua porra, deixa...

Sophie mamou e sugou, lambendo com vontade aquele objeto de prazer até Blafor gozar jatos de porra em sua garganta e ela os engoliu, jato após jato. Depois, um banho no banheiro fétido e voltaram para encontrar O’Brain meio embriagado no bar, cochilando esperando por eles. Sophie estava radiante. Sua pele brilhava e seus olhos iluminados.

—Darling... Did we take long? Are we late? (Querido... Demoramos? Estamos atrasados?)

—NO! Where are the kids? (Onde estão as crianças?)

—I don’t now! Blafor, please, look for them! (Não sei! Blafor, por favor, procure-os!)

Pouco depois os irmãos chegaram acompanhados de Blafor. Já se aproximava o fim do dia e resolveram voltar para o iate. Todos tomaram banho e James serviu o jantar. Naquela noite, apesar do calor, Sophie dormiu o sono dos anjos. James, o mordomo, não conseguia dormir, vendo Blafor dormir na cama ao lado com seu cacetão armado. Pensou em assediá-lo, mas conteve-se. Não conseguindo dormir, foi até o convés. A noite, apesar de quente estava enluarada. Lá encontrou Jonathan que também não conseguia dormir.

—Ei! Parece que perdeu o sono...

—É! Tá difícil dormir com esse calor.

—Também... Cheio de roupa desse jeito... Estamos ancorados a duzentos metros do cais, por que não fica pelado? Vai refrescar seu corpo...

—Tenho vergonha...

—De quem? De mim... Bobagem... Nós mordomos estamos preparados para tudo nesta vida. Não se preocupe comigo, faça de conta que não estou aqui, ande tire a roupa!

James sentia-se tremer de ansiedade. Daria tudo pra pelo menos ver Jonathan sem roupa. O jovem menino ainda vacilou um pouco e depois pensou: “Ele é o mordomo. Que mal há nisso?” Então Jonathan tirou a bermuda e a camiseta regata que vestia. Ficou pelado, mas manteve as mãos sobre a genitália ocultando seu pênis. James se aproximou dele e sentou-se ao seu lado. Também James vestia apenas um calção e estava sem camisa. O tórax coberto de pelos grisalhos era magro mas suavemente belo. Ficaram olhando a lua refletida no mar e Jonathan perguntou:

—James, você nunca se casou?

—Não Jonathan. Mulheres só servem para atenazar a vida da gente. Prefiro ficar só.

—Mas você não sente necessidade... Falta de companhia?

—Lá em NY eu tenho uns amiguinhos que me ajudam a combater a solidão... Rapazes...

—Guys like me? (Rapazes como eu?)

—Mais ou menos. Você é rico, eles não...

—O que é que tem haver dinheiro nisso?

—Bem. Os jovens pobres também gostam de se divertir, mas falta-lhe “cash”. São cheios de energia e vitalidade, assim como você. Sendo meus amiguinhos, podemos trocar favores... Eles me dão o que têm sobrando e eu lhes dou dinheiro para suas necessidades.

—E o que os garotos pobres têm sobrando se são pobres?

—Vitalidade, virilidade, o mesmo que você tem aí escondido embaixo de suas mãos.

James falou e colocou a mão sobre as mãos de Jonathan. Puxou-as gentilmente e o pau de Jonathan saltou ereto. É claro que o rapaz não era otário e já descobrira que James era gay. A conversa de cerca Lourenço servira apenas para excitá-lo. Ele que se masturbava duas a três vezes por dia, sabia bem o que era o clamor da testosterona num jovem da sua idade. Deixou que James tirasse suas mãos do pau exibiu sua vara branca, quase cor de rosa, dura, ereta, latejante com a cabeça carmim brilhando sob a luz da lua cheia.

—Amazing Jonathan! It’s so beautiful! Can I get it? (Incrível Jonathan! É lindo! Posso pegar nele?)

Jonathan se estirou de costas e abriu as pernas.

—Sure! (Pode!)

James pegou na vara dura e grossa do patrãozinho e acariciou-a com ternura. Era quente e latejava em suas mãos finas e delicadas. Debruçou-se sobre ela e lambeu a glande exposta (Jonathan era circuncidado) e por fim começou a mamar naquele troféu precioso. Chegou a sentir um naco de arrependimento, mas afastou de lado o arrependimento e pensou que estava fazendo um favor ao filho do patrão. Chupou e mamou até Jonathan descarregar sua carga juvenil de esperma em sua boca. James a engoliu e depois, limpando os lábios, falou:

—Agora que você sabe sobre mim, se quiser e sempre que quiser, estou às suas ordens patrão. Pra isso e para outras coisas mais que você quiser. Jonathan permaneceu calado, respirando profundamente. Só gozara antes quando se masturbava e essa foi a primeira vez que tinha um orgasmo provocado por alguém que não sua própria mão. “Ah! Que delícia!” James, tão silenciosamente quando chegou, se retirou para sua cabine, já sonhando com a vara do filho do patrão em sua bunda. “Oh! Wonderful world!” Na manhã seguinte, zarparam ao raiar do dia para Puerto Plata em Porto Rico. Todos, à exceção de Sarah estavam renovados e felizes. Sarah sentia falta das amiguinhas e das fofocas que sempre rolavam quando se juntavam. Sentou-se no convés e ficou recordando da “Noite do Pijama” que participara na semana anterior na mansão dos Harry’s, quando Tracy a apresentou a Mike, um menino do colégio. Mike, apesar do nome tinha origem latina. Era moreno, relativamente forte e muito popular na escola. Lábios carnudos e um sorriso encantador. Foi com ele que ela se iniciou na sacanagem. Beijo de língua, rala-coxa e uma masturbação às pressas. Até deixou que ele mamasse em seus peitinhos e sentiu, pela primeira, vez o prenúncio de um orgasmo. Não chegou a gozar, mas passou perto. Não podia acreditar que havia pegado no pau de Mike e tocado uma punheta nele. “Credo! Que nojento!” Pensou perturbada. Navegaram o dia inteiro e adentraram pela noite rumo a Porto Rico. Já passava das 10 horas da noite quando avistaram as luzes de Puerto Plata. Mais uma hora navegando e resolveram lançar âncora e fundear o iate a cerca de um quilômetro do porto. No dia seguinte de manhã, ancorariam no porto que tinha píeres adequados para que o iate ancorasse com segurança. À noite seria perigoso haver um acidente. Jantaram e se recolheram. James ficou lavando e arrumando a bagunça da sala de jantar e depois foi tomar banho. Depois de já estar todo ensaboado, eis que Blafor entra no banheiro para tomar banho também.

—Desculpe James! Estava fazendo a manutenção nos motores. Vê como estou todo sujo de óleo!

—Tudo bem! Venha tomar seu banho, há espaço bastante para nós dois.

Quando Blafor tirou o calção, James soltou um gritinho daqueles assim:

—Uuuiii! Que exagero Blafor! Como é que você dá conta de carregar esse troção pesado... Oh! God save the Queen!

—Mole assim, pendurado não incomoda não. Pior é quando tá armado, aí meu caro James, é que fica difícil de aguentar...

—Meu Deus, isso duro deve ser de meter medo em qualquer um... Olha como estou todo arrepiado...

—Não me diga que você é chegado...

—Prefiro que pense que sou... Como vou dizer... Versátil! É isso!

—Então James, por que você não me mostra essa versatilidade? Vamos, fique à vontade!

—Posso mesmo? Você não está tirando sarro da minha cara?

—Claro que pode. A gente está aqui no meio do oceano, só nos dois... Ninguém precisa saber.

James não perdeu tempo e tão logo segurou naquele leme monstruoso, ele se ergueu qual fênix das cinzas e se enrobusteceu, tornando-se roxo, latejante nas mãos delicadas do mordomo inglês. James ajoelhou-se e reverenciou aquele que era, até então, o maior falo que já tinha visto na vida. E olha que ele já andara “servindo” uns noruegueses, poloneses e irlandeses, mas nenhum como aquele. Quando ele se preparava para chupar o mastro negro arroxeado, Blafor falou:

—Não James, chupar não! Eu quero é gozar dentro dessa bunda branca e gostosinha que você tem.

—Oh! My God! Não vou aguentar Blafor! É muito grosso!

—Bobagem... Aguenta sim e depois, vou ser bem carinhoso com você. Não se preocupe, sou expert nisso. Você acha que esses riquinhos que vivem me contratando só querem meus serviços de marinheiro? Nãão... Eles querem vara grossa meu amigo. Vamos! Curve-se bem para frente e abra as pernas.

—Oh! Meu São Patrick ajude-me nessa hora... AAAARRRG! AAAIII! JESUS! Devagar homem... AAAIII...

Blafor meteu a cabeça que entrou rasgando, muito apertada, mas não tanto como se fosse num cu virgem.

—UAU! Já entrou?

—A cabeça entrou. Agora relaxa... Assim...

E aos poucos, Blafor foi metendo, centímetro por centímetro no cu apertado de James que suava, mas estava se deliciando em receber o mastro principal daquele galeão jamaicano em seu rabo. Blafor começou a estocar para delírio de James que, como bom e fleumático inglês, o suportava com majestosa dignidade. O próprio Blafor se admirava da bravura e da capacidade do mordomo em aguentar tudo sem fazer escândalo. James só gritou quando Blafor começou a estocar mais forte com a chegada do orgasmo.

—Ufa! Foi difícil de aguentar e muito doloroso, mas foi muito bom.

—Parabéns Sir James! O senhor portou-se como um cavalheiro. Agora vou terminar meu banho porque estou cansado.

Jonathan não conseguia dormir de tesão. Pensou em se masturbar, mas afastou a ideia. “Um boquete é mais gostoso. Vou pedir à Sarah alguma coisa pra ler.” Sarah havia acabado de tomar banho e, sozinha, foi do chuveiro para a cabine pelada. Os cabelos molhados deixavam a água escorrer pelo seu corpo juvenil. Quando chegou ao lado da cama e ia pegar a toalha, eis que Jonathan abre a porta e entra intempestivamente sem bater e dá de cara com a irmã, pelada ao lado da cama.

—ARE YOU MAD? GET OUT! (FICOU LOUCO? SAI!)

—WOW! You’re is perfect sis! this bootie… So kind! These titties... As I did not notice before?

(UAU! Você é perfeita maninha! Essa bundinha... Tão linda! Esses peitinhos...Como não tinha notado antes?)

— GET OUT JONATHAN! GO! (SAIA JONATHAN! VAI!)

Jonathan parecia inebriado pela beleza escultural da irmã adolescente. Nela tudo o fascinava: os seios em crescimento, as nádegas roliças e durinhas, as coxas grossas. Sarah tentava ocultar os seios e a genitália com as mãos e só então percebeu que seu irmão estava excitado com o pau duro estufando a cueca.

— Not ashamed to be with your dick so hard? (Não se envergonha de estar com o pau tão duro?)

— Don’t tell me you've never seen a hard cock.(Não me fale que nunca viu um pau duro antes.)

— Not even! Yours is the first! (Não mesmo! O seu é o primeiro!)

— Want to get to feel how it is? (Quer segurar nele pra sentir com é?)

— JONATHAN! We are brothers! It is a sin! (JONATHAN! Somos irmãos! É pecado!)

E agora? Sarah vai entrar na onda do irmão ou vai expulsá-lo do seu camarote? Veremos no próximo capítulo.

Continua...

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