Em casa e na rua

Um conto erótico de Heitor
Categoria: Heterossexual
Contém 3129 palavras
Data: 28/09/2014 17:29:27
Última revisão: 28/09/2014 17:53:41

Sou novo aqui no site. Sou Heitor, 21 anos, moreno quase branco, 1,80m de altura. Vou contar o que me aconteceu na semana passada, mas antes vou fazer uma pequena retrospectiva sobre o que vem ocorrendo por aqui.

Tenho uma irmã de 15 anos que é muito gostosa: morena clara, carinha de raposa, cabelo grande castanho-escuro liso, cinturinha, bundinha redonda e empinada, e peitinhos ainda se formando mas já destacados nas roupas que ela usa. Tudo isso em quase 1,70m de altura.

Uns 2 anos atrás aconteceu uma coisa bem inesperada. Eu estava na cama da minha mãe, vendo tv, deitado de lado. Minha irmã entrou no quarto, viu como eu estava, e deitou do mesmo jeito com a bunda virada pra mim, que ela encostou no meu pau. Automaticamente, afastei um pouco pra trás, porque na minha inocência eu não sabia que era proposital. Ela encostou de novo, virou um pouco a cabeça, deu um sorrisinho sacana e começou a esfregar a bunda no meu pau. Eu nem sabia o que pensar, mas a cabeça de baixo não se importava, e meu pau (20cm de comprimento e quase 5cm de largura) já endurecia muito rápido, porque além de ela já ser muito gostosinha naquela época, a atitude dela foi bem sacana e repentina, e aquilo me deu um tesão danado. Depois de uns 5 minutos nisso ela levanta e sai do quarto.

Fiquei pensando se deveria fazer alguma coisa (porque vontade é o que não faltava), mas acabei pensando em como ela era muito nova, que devia ser virgem, e deduzi que aquilo deveria ser só um gesto curioso de uma menina muito ousada pra idade dela. Também fiquei com um pé atrás de tentar algo que fosse demais pra ela assim fazendo ela contar pra alguém.

Nisso a vida seguiu normalmente, sem nada de mais nesse sentido, tirando que sempre que ela passava perto de mim ficava olhando de canto de olho pra saber se eu não olhava pra ela.

Cerca de uns 7 ou 8 meses atrás eu tava no meu quarto assistindo alguma série qualquer no computador, deitado na minha cama, quase meia-noite, e ela, que já devia estar dormindo, pois tinha aula no outro dia, entra no meu quarto.

-Tá vendo o que?

-(nome da série, que não lembro)

-Legal. - Dizendo isso, ela se deitou também, de novo encostando a bunda no meu pau.

Quando eu percebi que ela ia se deitar, já sabia o que ela ia fazer. Ela usava uma saia de um tecido bem fino, e. No que ela encostou a bunda, eu botei o pau pra fora e levantei a saia dela. Ela não esperava isso, considerando o mini-susto que pegou, mas pelo visto gostou, porque deixou eu continuar e esfregar o pau na boceta no cu dela, que ficaram separados da minha pica só por um lençol. Levantei um pouco o lençol, mas ela segurou minha mão, se virou na cama, enfiou a cabeça dentro do lençol e deu só uma chupadinha, muito forte, do começo da cabeça do meu pau, até a ponta, e quando eu percebi ela já tava saindo do quarto.

Fiquei algum tempo ali parado digerindo aquilo que ela havia acabado de fazer. Fui no quarto dela, e ela já tava com a luz apagada, dormindo.

Dessa vez tive que bater 2 punhetas pra me aliviar. Eu não conseguia acreditar naquilo. Minha irmã mais nova, meio aérea, me mostrava então que de boba não tinha nada, e me fazia imaginar o que ela já poderia ter feito com outros caras, e com quantos caras, levando em conta a qualidade daquela chupadinha rápida.

Porém, nem nas minhas melhores expectativas eu poderia esperar o que aconteceu semana passada.

Eu me encontrava na área da minha casa, estudando em uma mesinha que levei pra lá, e escuto um grito da minha irmã.

-HEITOR.

Foi alto, mas não tinha um tom de urgência, então não me preocupei em correr. Cheguei no quarto dela e ela queria me mostrar uns vídeos de comédia no notebook, estilo video-cacetadas, com comentários engraçados de um narrador. Sentei em uma cadeira, do lado da cadeira dela, e escorei o ombro na parede, entretido, mas com meio olho nela, que eu sabia só pela cara quando eu cheguei no quarto que ia aprontar mais uma. Com pouco tempo ela deu um jeito de ficar numa posição em que ela podia esfregar um dos peitos no meu braço, que estava apoiado na escrivaninha dela, o que ela não demorou muito a fazer. Logo nenhum dos dois assistia ao vídeo. Meu pau já estava muito duro, e pra piorar ela passou a mão em cima dele bem devagar.

Eu, como sempre acontecia quando ela aprontava uma dessas, fiquei sem fala. Eram 5 da tarde e não tinha ninguém em casa além de nós. Ela levantou e trancou a porta, por via das dúvidas. Eu pensei: "É agora". Por dentro, eu fazia uma festa, mas por fora, mantinha só um sorriso sacana. Ela sentou na cadeira dela de novo e falou com a cara mais cínica do mundo:

-Agora vou poder te chupar direito.

Aquelas palavras mais a expressão na cara dela me deixaram rendido por alguns segundos. Ela desabotoou a bermuda que eu usava e abriu o zíper bem devagar, com uma mão fazia um carinho no meu pau, e usou a outra pra segurar minha nuca e me puxar pra um beijo bem forte. No meio das sensações que aquilo causava ainda encontrei um espaço pra me surpreender de novo com aquela face tão diferente da minha irmã, mas logo passei a apenas curtir. Ela tirou minha camiseta e foi beijando meu peito até chegar lá embaixo, mas sem se demorar muito. Tirou minha bermuda, me deixando apenas de cueca. Deu um cheiro profundo na minha pica e passou a cara nela suavemente. Tirou a minha cueca e começou a me punhetar. Eu fechei os olhos, aproveitando aquilo. Ela deu um beijo bem molhado na ponta do meu pau e eu me arrepiei. Ela percebeu e abocanhou a cabeça bem forte. Começou a chupar só a cabeça do meu pau, com muita força, enquanto acariciava minhas bolas. Passou então a chupar o resto do meu pau, até onde cabia na boquinha dela. Eu segurava a cabeça dela por trás, e de vez em quando a puxava pelo cabelo e esfregava meu pau muito babado e minhas bolas por toda a cara dela. Quando ela levantava um pouco a cabeça, eu podia ver sua cara muito vermelha de tanto tesão.

Puxei mais uma vez o cabelo dela pra ela parar. Tinha decidido comer ela, fosse ela virgem ou não. Ela pareceu ler meus pensamentos. Tirou a blusa, enquanto eu tratava de tirar o shortinho que ela usava e a calcinha, que estava muito melada.

-Me come todinha, gostoso. - E foi em direção a cama, toda empinada, olhando por cima do ombro.

-"É, essa não é virgem mesmo". - Pensei

Ficou de quatro, rebolando. Quando eu botei a mão na bundinha muito gostosa dela me preparando pra dar uma chupada naquele cuzinho, ouvimos a porta principal abrindo. Voamos em direção às roupas, ela desesperada, e eu praguejando em voz baixa.

-Senta aí, bota o vídeo no meio e dá play que eu vou destrancar a porta.

Não devem ter se passado nem 10 segundos do momento em que eu sentei e comecei a forçar um riso junto com ela até a porta se abrir e minha mãe dar um oi pra gente. Quando minha mãe saiu, virei pra ela e soltei o clássico:

-Não conta pra ninguém, viu?

-Nosso segredinho. - disse ela, depois de um risinho.

Pensei em perguntar a ela pra quantos caras ela já tinha dado, pra ter toda aquela segurança no sexo sendo tão nova, mas reconsiderei. É melhor não saber certas coisas. Fui para o meu quarto e tirei um cochilo.

Já era noite, e eu iria para um bar com alguns amigos. Ficava a 20 minutos da minha casa, a pé. Uma pernada miserável, mas eu queria muito conversar e beber umas cervejas. Me arrumei e saí. Moramos em um conjunto residencial enorme, que lembra muito aqueles subúrbios americanos. Não é um condomínio fechado, mas não vou entrar em detalhes por pura cautela: não quero que possa ser feita qualquer associação a qualquer pessoa a partir desse conto. Andei um pouco e após dobrar algumas esquinas cheguei em uma parte onde mora gente muito endinheirada. Àquela hora estava deserta. Quando passava na frente da antepenúltima casa antes da esquina, ouvi:

-Ei. - Só podia ser comigo, não havia mais ninguém ali.

Olhei pra direção da voz, e só vi plantas. Uma outra voz repetiu o chamado.

-Ei. Vem cá.

Alguma coisa no tom daquelas vozes femininas me dizia que aquilo não era assalto, ou qualquer coisa do tipo. Mesmo assim, fui até lá com certo cuidado, pronto pra correr (se pudesse). Descobri que detrás das plantas, no jardim daquela casa tinha uma mesa. E lá estavam duas garotas que eu já conhecia de vista e das redes sociais há um tempo. Bárbara, corpinho se formando ainda, mas muita charmosa e de olhos azuis, cabelo preto e liso, uns 15 ou 16 anos, e Carol, pernas grossas, peitos grandes, bunda empinada, meio gordinha, mas sem deixar de ser gostosinha, e também de cabelo preto e liso, com 15 ou 16 anos, e de olhos pretos. O motivo para elas terem me chamado é que, como eu já tinha percebido, são fãs da minha banda, daquelas que aparecem em quase todas as apresentaçõeszinhas. Sempre via elas aonde quer que fôssemos tocar. Eu ia chegando mais perto da mesa, e elas tinham aquele sorrisinho mole, meio sapeca. Eu respondi com aquele sorriso de ''eu sei o que vocês querem e eu também quero".

-Oi. - Eu disse.

-Quer beber com a gente?

Olhei pra mesa. Algumas latinhas de cerveja vazias, e um uísque que havia acabado de ser aberto, no que elas estavam nas duas primeiras doses. Pensei: "Também quero e vou ter mesmo."

-Quero sim! - Respondi, sentando em uma das quatro cadeiras de madeira escura. Carol foi buscar meu copo.

Elas estavam muito arrumadas, de batom, maquiagem, roupas bonitas. Eu começava a ficar um pouco excitado. Mandei uma mensagem no whatsapp pra um dos meus amigos: "não vou mais. Tô enrolado aqui, depois te falo". Depois de uns dois minutos, a resposta: ''Beleza. Manda ver, cara". Mas aquilo era estranho. Elas estavam arrumadas daquele jeito pra beber num jardim? E o adulto dono da casa, o que achava daquilo? Resolvi tirar minhas dúvidas.

-Vocês estão arrumadas assim por quê?

-Porque estávamos pensando em ir pra uma festa. Ainda agora fomos na lojinha do posto comprar umas besteirinhas e o ex da Carol tava lá com outra. Daí resolvemos vir beber mas tá fazendo efeito muito rápido... - Dizendo isso, Bárbara deu uma risadinha e entornou o resto da sua segunda dose de uísque, enquanto Carol forçava a terceira, fazendo uma careta.

Coisas de cidade pequena. Draminhas, todo mundo frequentando os mesmos lugares, etc. Observei que a maquiagem de Carol estava um pouquinho borrada e que elas duas já estavam bem coradas.

-É porque vocês não devem ter o costume de beber e estão misturando.

-Vou lembrar de não fazer mais isso - Disse a Carol, do nada, soltando uma risadinha.

Não, não vai. Mas achei melhor não falar. Não ia dar uma de velho pras meninas que eu tava querendo comer. Só dei um sorriso meio tosco, como o de alguém que aprova alguma coisa.

-É verdade que vocês vão lançar um CD? - Perguntou a Bárbara.

-É verdade sim, mas é coisa pequena. Gravamos num quarto. Semana que vem as músicas vão estar na internet.

-Toca uma música pra gente, a Carol tem um violão. - "Ah, então essa casa é da Carol"

-Toco sim. Você mora com quem aí, Carol? - Perguntei.

-Meus pais e meus irmãos, mas todo mundo viajou por uma besteira que minha mãe inventou - Algumas palavras já saíam com dificuldade - Uma doida com dinheiro é foda. Mas vi a oportunidade de ter a casa só pra mim por 1 semana e insisti até cansarem de tentar me levar junto.

- Entendi.- Tomei os copos das mãos delas e botei na mesa. Peguei as duas pelas mãos e comecei a levar pra casa. Eu sabia que não ia ter problemas pra fazer isso com elas, mas também não imaginava que a resistência ia ser zero.

Entramos na casa e fomos pra sala. Carol foi buscar o violão no quarto. Enquanto isso eu e a Bárbara ficamos nos encarando. Aquela menina perto da minha irmã não era tão bonita, mas puta que pariu, que olhar. Aqueles olhos azuis pareciam dizer uma porrada de coisas. Quando vi, estava agarrando ela com força. Ela gemia baixinho, o que me deixou de pau muito duro. Ela sentiu e começou a passar a mão com um tipo doce de leve desespero. Eu entendia bem, porque eu tava meio desesperado pra enfiar o meu pau nela com força. Que menina excitante aquela. A Carol já tinha voltado, e quando eu e a Bárbara paramos um pouquinho pra tomar fôlego, ela me beijou. Não esperava, mas tava adorando. As duas estavam com um bafo meio escroto de cachaça, mas elas beijavam muito bem e com muito fogo, então não me importei.

Elas estavam tão loucas que o violão ficou esquecido ali no outro sofá e elas começaram a tirar minha roupa juntas e eu parado só curtindo. Aquele era o meu dia de sorte. Eu estava há mais de 1 mês sem transar e no mesmo dia ganhei um super boquete da minha irmã e pelo visto ia comer aquelas duas.

As duas chupavam o meu pau. Uma o pau e outra as bolas. Eu estava delirando de prazer. Ter aquelas duas gatinhas ali chupando o meu pau era uma sensação boa demais. Fiz com elas o mesmo que fiz com minha irmã e parava elas um pouco e esfregava o pau e batia com ele na cara delas. Parei elas de vez porque não queria gozar ainda. Tive uma grande ideia e pedi pra elas se beijarem e se chuparem. Uma tirou a roupa da outra. Botei elas pra fazer um 69 e foi uma coisa linda de se ver. Elas quase não conseguiam se chupar de tanto prazer.

"Já brincaram antes".

Peguei a Bárbara com força e botei ela de quatro na minha frente, enquanto a Carol ficou na frente dela ganhando um oral. Ia enfiar na boceta dela e ela botou a mão pra trás e segurou o meu pau, direcionando ele pro cuzinho dela. Não acreditei. Ela disse:

-Sou virgem na frente, mas atrás não. Me come, me como logo que eu não tô mais aguentando.- Aquele era mesmo o meu dia de sorte. Dei o pau pra ela chupar um pouquinho e babar ele e depois passei na bocetinha dela pra lubrificar. No tesão em que a gente tava com aquilo, e com a Carol gemendo muito alto pelo oral que a Bárbara fazia nela, parecia muita loucura ir no banheiro buscar um creme ou um condicionador. Chupei o cuzinho dela bem rápido, e ela se contorcia tentando fazer o oral na Carol. Botei um dedo e ela não aguentou e parou pra respirar. Botei dois e ela parecia que tava meio incomodada, com dor. Fiz um vai e vem bem de leve e ela começou a se acostumar. Logo ela tava rebolando e gemendo muito. Olhei pra Carol e ela parecia irritada pelo oral dela ter sido interrompido, mas beijou a Bárbara com gosto e chupou a orelha e um pouco do pescoço dela. A boceta da Bárbara a essa altura estava alagada.

Botei a cabeça do meu pau na entrada do cu dela e senti ela um pouco nervosa, mas pedi pra ela ter calma e relaxar. Demorei um tempão porque ela parecia ter muita dor. Ela não tinha dado muito o cu e meu pau não é dos mais finos. Fui bem devagar, acariciando o clitóris dela, enquanto a Carol beijava e chupava o rosto dela todinho, de olhos fechados, como se estivesse possuída. Ela aguentou firme e quando a gente viu meu pau já tava todinho dentro dela. Comecei bem devagar, sentindo cada centímetro daquele cuzinho muito gostoso dela. Ela tava com um pouquinho de dor, mas já rebolava um pouco. Acelerei e ela já tava gemendo, gritando pra eu foder ela, e me xingando. Eu chamando ela de vadia, puta, cachorra. A Carol só olhava com os olhinhos brilhando, com um jeito de que nunca tinha dado o cu e tava curiosa.

Fiquei um tempinho comendo o cu dela só esperando ela gozar pra ir comer a Carol. Quase não aguentei e esporrei o cu dela todo. Quando ela gozou caiu no sofá exausta. Agora era a vez da Carol.

Meu pau tava ardendo um pouco de ter comido o cu da Bárbara só na base de baba e do suco da boceta dela, mas eu ainda tava com tesão e queria gozar. A Bárbara rolou do sofá pro tapete, eu deitei no sofá e ainda sobrou um bom espaço (é muito grande aquele sofá. Gente rica). Carol foi montando em mim bem devagar com uma cara de quem tava curtindo muito. Eu tava pirando muito porque aquela boceta tava muito melada mas era muito apertadinha. Ela começou devagar e depois tava tentando cavalgar de um jeito meio estranho, pela inexperiência, mas eu não ligava porque tava ótimo pro meu pau. Ela gemia muito e eu dava uns tapas bem seguros na bunda dela, o que fazia ela dar uns gritinhos de dor e prazer. Falei pra ela que ia gozar e ela saiu de cima de mim. Tive que levantar um pouco e gozar nela, porque se fosse naquele tapete ou naquele sofá...

A Bárbara estava dormindo com a cabeça apoiada em uma almofada quando eu levantei. Vesti minha roupa e fui procurar a Carol, até que achei ela seguindo o barulho da água de um chuveiro. Abri a porta. Eu disse que já tava indo, e ela não desligou o chuveiro, mas saiu do box pra me dar um beijo e pedir.

-Volta mais. Minha família só volta daqui a 5 dias.

-Com certeza. - Acho que ela nem precisava pedir - Tchau. Vou sair por onde entrei.

-Pelo cu da Bárbara?? - Ela ainda tava bem porre e resolvi não dar bola pra isso. - Brincadeira. Pode sair por lá. Tchau, vê se aparece.

-Pode deixar.

É claro que eu voltei ali antes da família dela chegar, no que eu conheci uma outra amiga delas, e de lá pra cá minha irmã aprontou de novo, mas isso tudo vai ficar pro próximo conto.

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Comentários

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Realmente muito bom! Essas novinhas de hoje em dia tao tacando o terror nos machos!

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