Primeira transa de verdade cai 1 2º parte

Um conto erótico de eryckinho
Categoria: Homossexual
Contém 2843 palavras
Data: 03/09/2014 15:08:09

Geomateus: e ai valeu pelo comentario

ta ai mais uma paerte/ BOA LEITURA!

esperando que eu desse uma solução para o problema todo. Eu cantarolei um pouco junto com a música, para o espanto de Anderson, achando que eu estava louco de pedra. Quando percebi que ele tinha se acalmado, dei um sorriso e disse para ele ficar calmo, que estava tudo bem. Ele não me respondeu, mas pareceu ter acatado meu conselho. Eu respirei fundo, e comecei a falar:

- Anderson, velho, não tem nada que possa ser feito. Eu agi errado quando - não queria deixar a situação mais tensa, então comecei a falar manso - fiz o que fiz, e tu agiu errado quando tu fez o que tu fez. Mas tu curtiu, e eu curti - e isso nas duas situações.

Ele me olhava, sem dizer nada. Continuei:

- É uma pena que tu não tava consciente o suficiente pra aproveitar o tanto que eu aproveitei.

- Cara, isso é errado... velho, isso não tá certo... - ele começou.

- Mano - falei, meio firme -, a gente não pode decidir o que é certo e o que é errado... a gente sente... e é bonito... não faz mal a ninguém...

Vi que ele ia argumentar comigo, e decidi tomar coragem.

- Velho, eu não posso fazer nada pra mudar o que tu pensa... mas eu posso fazer o possível pra te ajudar, e pra me ajudar também.

Fui até o lado dele na cama e sentei pertinho.

- Não adianta negar... tu prefere virar um bêbado e te negar a fazer o que tu tá com vontade?

- Yuri...

- Mano, eu já te falei, eu te amo...

Peguei na mão dele; ele imediatamente recuou e meio que se afastou de mim - uma luta interna parecia estar acontecendo ali. Era a minha chance.

- Eu não consigo lugar contra o que eu sinto, Anderson... e acho que tu também não devia lutar...

- Cara...

- Shhh, lindo, shhh - falei, tentando me manter firme -, a gente vai resolver tudo...

Desliguei a luz e o monitor do computador, deixando o quarto imerso em uma penumbra, apenas com os raios de claridade entrando timidamente pela persiana da minha janela. Era possível ver tudo no quarto, mas claro que nada com muita nitidez.

- Deixa eu te mostrar que tu não precisa ficar tão mal... que não é tanto como parece...

Peguei na mão dele, tremendo, e percebi que ele estava nervoso e confuso. Fiz ele colocar a mão por baixo do meu calção e pegar na minha perna , agora sem pelos.

- Olha, eu pareço uma menina... uma menina que pode te dar o que tu quer, do jeito que tu quer...

- Yuri, isso é errado...

- Esquece o que é errado, velho... deixa eu te mostrar o que aconteceu no teu sonho, pra tu te saber bem direitinho... tu não tá completamente bêbado, né?

- Não... - ele respondeu. - To bem.

- Que bom... porque dessa vez tu vai te lembrar tudinho.

O calor do dia ficou ainda mais quente quando me ajoelhei na frente dele, sentado na cama. Coloquei as mãos nos ombros dele e passei a mão pelo peito fortinho dele, e senti a camisa praticamente grudando na pele dele. Ele meio que começou a rejeitar, mas criei uma força e tirei a camisa dele meio contra a vontade; com a camisa no meio dos braços, aqueles mamilos rosados convocaram a minha boca e quase engoli o peito dele. Senti que ele tentou se afastar, mas os braços dele estavam presos na camisa, então acabou que ele só caiu de barriga pra cima em minha cama, e aproveitei a oportunidade para trepar nele, quase como uma aranha; sentei nele por cima da roupa, e segurando os bíceps dele com minhas mãos, ataquei o mamilo como se realmente eu fosse arrancá-lo, e senti o primeiro gemido sair a contragosto da garganta de Anderson. Comecei a roçar meu corpo contra o dele, e o pau dele começou a se manifestar por baixo do jeans; minha camisa começou a sair meio sozinha, e larguei os braços dele para tirá-la. Nesse momento, Anderson tentou se levantar, e como ele era mais forte não consegui evitar: no meio do processo, quase fui arremessado para trás, e senti que ia cair, mas ele me segurou a tempo; as mãos dele nas minhas costas me deram um arrepio, e tirei o resto da camisa.

Meu cabelo escondia minha cara, então não dava para me ver, mas eu conseguia vê-lo; ele estava com uma expressão meio assustada, meio surpresa: acho que a ausência de pelos o pegou despreparado, e deu-me o tempo necessário para jogá-lo na cama. Comecei a descer pelo peito dele, em direção à mina de ouro. Fui mordiscando os pelos no "caminho da felicidade", cheirando o suor que estava tão gostoso quanto me lembrava da outra vez, e ele não conseguiu conter um gemido. Desabotoei a calça dele, e ouvi um protesto:

- Yuri, meu, para, o que que tu fazendo velho...

Inconscientemente fiquei a noventa graus, praticamente montado em Anderson, e falei com uma voz bem mansa:

- Aqui não tem Yuri nenhum - quase murmurando, puxei o fio da calcinha que estava embaixo do meu calção, e com a outra mão fiz ele pegar na calcinha. - Aqui, só tem uma putinha que tá louca pra dar pra ti.

Anderson soltou um riso junto com a respiração, e graças ao tamanho monumental de seu pau eu senti um crescimento abrupto no meio das pernas do meu amado. A situação estava me deixando muito excitado, e sentir ele puxando a calcinha fez com que ela se enterrasse mais no meu rabo - era desconfortável, mas me dava um tesão enorme.

Senti que ele iria parar de protestar: por mais que ele estivesse lutando, à frente dele estava uma garota sem peitos, então acho que o excesso de informação não deixava ele raciocinar com clareza. Aproveitei que ele estava escorado em um cotovelo no colchão e saí de cima dele, abri o ziper do jeans dele e puxei a cueca dele bem rápido, fazendo o bichão pular quase inteiramente duro de dentro da prisão na qual era mantido (acho que ele ficou aliviado, porque deve doer ter um pau duro daquele tamanho aprisionado dentro de um jeans apertado!), segurei com firmeza com uma mão e dei uma lambida gostosa. Ouvi o primeiro gemido solto sem nenhuma ressalva, e fiquei doido por aquela piroca: agarrei com a outra mão e caí de boca naquela cabeça gigantesca. Anderson gemeu mais grosso e mais alto, e usou as duas mãos para se segurar sentado na cama, enquanto minhas duas mãos masturbavam aquele gigante na minha boca. Comecei a sugar do jeito que tinha feito, e o pau dele pulsava; não conseguia engolir mais do que a metade, mas a cada vez que meus lábios desciam pelo caralho dele eu sentia um prazer enorme no corpo inteiro, como era gostoso chupá-lo. Depois de umas sugadas lentas, larguei o pau dele e olhei pra ele com os lábios beijando a cabeça pulsante: ele me olhou mais ou menos sorrindo, acho que ainda muito confuso, e aproveitei a situação:

- Foi mais ou menos assim que eu fiz aquele dia no acampamento...

Engoli de novo a piroca dele, e comecei a chupar bem rápido, movimentando as mãos em torno daquela piroca gigantesca; eu sentia que meu cu ia praticamente engolir a calcinha que eu estava usando, e meu pau começou a latejar quando ouvi Anderson gemer de prazer por causa do movimento que eu estava fazendo. Vi que ele começou a arfar e gemer, e achei perigoso continuar por que não queria arruinar uma foda maravilhosa com uma ejaculação precoce - agora que eu tinha a oportunidade, precisava aproveitar. Segurei o pau dele duro como uma pedra dentro da minha boca, e com as mãos tirei o seu calçado, a meia, e enquanto chupava fui tirando o jeans daquelas pernas modeladas pelo futebol. Cuspi na mão e comecei a brincar de punheta na cabecinha daquele caralho lindo e grosso enquanto beijava e mordia a parte de dentro da coxa dele; ele gemeu quase uivando, e aí eu vi que era melhor não arriscar mesmo. Agarrei a parte mais para o meio do pau e masturbei dali, e senti que ele se acalmou - quase que soltou um barulho de insatisfação, mas de vez em quando eu ainda trazia a mão pra cabeça do caralho dele, e ele soltava quase que um suspiro.

Eu estava praticamente comendo as coxas e as bolas de Anderson; os pelos das pernas dele estavam babados com a minha saliva, e os pentelhos dele soltavam um cheiro de homem que me deixava ainda com mais tesão. Fiquei meio perdido quando senti as mãos dele nos meus ombros, e vi que ele estava me olhando com uma cara de prazer e confusão.

- Yuri, mano...

Interrompi rapidamente, antes que ele começasse a história de novo.

- Nada de Yuri, lindo... - Fiquei em pé, virei-me de costas e tirei meu calção, fazendo questão de abaixar minhas costas e deixar meu cu bem na linha de visão dele. - Aqui só tem esse cuzinho louco pra ganhar teu pau...

Descobri que minha ideia tinha surtido o efeito que eu queria: Anderson me agarrou pela anca e nem me deu tempo para respirar. Sua boca começou a lamber, morder e beijar minha bunda, e eu comecei a gemer; senti seu dedo afastando a calcinha do meu rabo, e dei uma piscadinha com meu cu. Foi questão de tempo para aquela língua atingir meu cu com tanto gosto que quase caí pra frente; com uma mão, ele puxava a calcinha para o lado, e com a outra ele afastava minha nádega, ganhando acesso completo ao meu rabo exposto para aquela boca deliciosa. Eu gemia sem controle, e acho que falei uma ou duas sacanagens, mas na hora nem sei o que disse de tão excitado que eu estava. A barba dele roçava gostoso no meio da minha bunda, e a língua dele estava praticamente entrando no meu cu.

Pausei a sacanagem, e ele me olhou espantado. Meu pau completamente duro já estava metade para fora da calcinha, mas tentei esconder para não deixá-lo confuso com o que estava acontecendo. Vi que a piroca dele estava lá, dura e gigante, esperando por algo para acolhê-la. Resolvi que iria brincar um pouco com ele; de costas para ele, encostei meu rabo todo babado no pau dele, e esfreguei bem gostoso o meu cuzinho contra o corpo grosso daquele caralho delicioso, e gemidos grossos escapavam dele. Ele ficou se segurando na cama com um braço, e o outro no meu ombro fazia pressão para eu sentar na piroca dele, mas eu ri, parei e caí de boca de novo no pauzão de Anderson. Senti um gosto salgadinho, e percebi que ele já estava soltando aquela baba de antes de gozar; fiquei mais louco ainda, e praticamente despejei saliva no caralho dele, permitindo que deslizasse mais fundo na minha garganta. O acolhimento com gemidos grossos me deixava mais excitado, e eu engolia o pau dele gemendo no peito. Parei e voltei a me esfregar no pau dele, dessa vez roçando junto minhas costas no peito dele; nosso suar fazia com que nos grudássemos, e dava para ouvir nossa pele colando e descolando, esquentando mais com a fricção dos corpos. Ergui meu cu para ele outra vez, e sem hesitar ele meteu a língua no meu rabo outra vez; a calcinha já estava completamente encharcada de nossas salivas, mas ele parecia ter mais saliva ainda para despejar no meu rabinho. Ele passava a língua, mordia e beijava meu cu como se fosse uma boca; meu pau estava estourando na frente, já quase escapando inteiramente, e só de encostar nele para arrumá-lo outra vez para dentro, quase gozei. Entendi que estava na hora de parar de brincar e levar a coisa a sério, antes que fosse eu quem arruinasse tudo.

Despejei uma cuspida de saliva na minha mão e passei generosamente na cabeça do pau de Anderson, e ele soltou um gemido uivado que me arrepiou a espinha. Aproximei meu cu melado da cabeça empapada da piroca dele, e forcei a entrada um pouquinho, mas obviamente que nada entrou. Anderson pegou na minha bunda meio que fazendo uma cadeira com as mãos, e falou no meu ouvido pela primeira vez algo sensato no dia inteiro:

- Dá esse cu pra mim, meu lindo!

Não sei se foi o relaxamento súbito depois dessa declaração, ou as mãos dele abrindo meu cu para a penetração, mas minhas pregas se soltaram e aquele monumento começou a entrar em mim. Senti a cabeça passando sem dor, e a familiar sensação de perder a sensibilidade das pernas se apossou de mim. Larguei-me em cima de Anderson: minha nuca na linha dos olhos dele se converteu em minha cabeça repousando em seu ombro enquanto seu pau se enterrava em mim e sua garganta gemia quase rouco sem que ele pudesse controlar. Meu pau já estava fora da calcinha, mas acho que ele nem percebeu, ou se percebeu nem ligou: quem o sentia pulsando era eu, quase explodindo de tesão, e aquela piroca cada vez mais fundo se atolando no meu rabo. Senti as mãos dele repousarem em suas coxas, e ele começou a retirá-las: a parte mais grossa do pau dele começou a entrar, meio sem saliva, mas eu já estava arregaçado no caralho dele que nem senti dor. No entanto, quando eu senti os pentelhos dele fazendo cócegas na minha bunda recém-depilada, precisei me controlar para não gozar; Anderson já estava arfando, seu caralho pulsava tanto que eu sentia meus vasos se dilatando ao redor daquele pau monumental.

Meu tesão se expandiu para além do que eu julgava possível quando Anderson me abraçou por trás, cruzando seus braços enormes no meu peito; ele era tão maior que eu que eu, sentado em seu colo, ficava com a nuca no nariz dele. Senti uma sensação maravilhosa ao estar ali, com ele, transando e, pelo menos de minha parte, amando. Isso me deu coragem de me mover e começar a cavalgar o pau de Anderson, para que ele sentisse o prazer que ambos tanto ansiávamos. Comecei a me levantar e um prazer insano me invadiu, tanto que amoleci; eu tinha consciência do que estava fazendo, mas o controle não era mais voluntário. Quando metade do pau dele estava fora, comecei a sentar outra vez, mas a falta de lubrificação começou a deixar o processo ardido; eu pedi para ele cuspir em cima do pau dele, e ele fez um esforço desajeitado, mas conseguiu: terminei a sentada inteira e praticamente me desfiz no pau dele. Anderson estava arfando e gemendo quase como se estivesse dolorido para ele: quando fui me levantar outra vez para outra galopada lenta, ele me segurou, e avisou meio se cortando:

- Eu... vo...vou goz...gozar!

O som dessa frase me alucinou; venci a resistência dele, apertei minha bunda com o máximo de força que pude, e sentei gostoso, tão gostoso que minha coluna se arrepiou, e meus braços de levaram na direção dele, meio que o abraçando por trás. O contato da nossa pele quase me trazia uma calor muito intenso, e acabei a sentada com uma gemida solta sem amarras, ao que ele me respondeu com um aperto e um grito abafado que se seguiu de gemidos entrecortados: ele estava gozando dentro do meu cu, mas dessa vez com plena consciência do que estava acontecendo. Senti que ele estava tendo espasmos ali, colado às minhas costas, e apesar de eu não ter gozado, minha sensação de prazer era mais profunda e mais intensa do que eu jamais havia sentido; isso também me permitia não sentir desconforto enquanto meu amado aproveitava meu cuzinho ali, entregue completamente a ele.

Anderson ainda arfava, apertando-me contra seu corpo; sua piroca ainda dura dentro do meu cu não dava sinal de amolecer, e eu estava tão consumido de prazer que simplesmente não conseguia me mexer. Meu cu piscava e minha bunda se contraía querendo engolir aquele pau e não deixá-lo mais sair de dentro de mim, e acabei percebendo que ele se sentia da mesma maneira. Comecei a me levantar outra vez aos sons de protesto de Anderson, mas quando sentei no caralho dele, o protesto se converteu em um gemido ainda mais alto. Repeti o processo, tirando a pica dele de dentro de mim, e voltando a sentar com força, arranco mais sons da garganta meio involuntária de Anderson. O deslizamento estava muito facilitado, provavelmente por causa da porra no meu rabo lubrificando o caminho. Peguei as mãos dele com as minhas e fiz com que ele se apoiasse na cama, enquanto eu alcançava o chão e me apoiava nos meus joelhos. Comecei a me mover com mais rapidez, sentindo cada milímetro da piroca de Anderson deslizar e me encher de prazer; saber que a porra dele estava ajudando o processo me deixava mais louco ainda, e a única coisa que eu não queria era parar. Ele gemia tanto que parecia que ele estava cansado de ser torturado; eu, por minha vez, não conseguia ...

COTINUA...

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