Amizade Colorida

Um conto erótico de Kristal Gaúcha
Categoria: Heterossexual
Contém 5508 palavras
Data: 26/09/2014 20:16:32

Eaeee gente boa!?

Hoje vim relatar um fato que aconteceu a poucos meses, com isso ele vai ser rico em detalhes, portanto quem não tem paciência de ler, recomendo não continuar, ok!?

Pra refrescar a memória de alguns, sou morena, da pele bem branquinha, com cabelos longos lisos e pretos, de 1,75m, dona de um corpo com direito a um belo pandeiro... (tem gente aqui que não me deixa mentir).. e isso tudo acompanhado de um sorriso metálico e uma simpatia, (desde que não me tirem pra criança, sacou!?).

A alguns anos atrás, eu tinha trancado a faculdade de logística, mas com a saída do meu trabalho, voltei a dedicar meu tempo aos estudos. Pela turma ser cheia de panelinhas, no começo me senti deslocada, mas fui "acolhida" pela panelinha do Robson, um moreno claro de 24 anos, corpo começando a ficar definido pela academia, rosto lisinho, com um par de olhos verdes chamativos (se eu não soubesse, jurava que eram lentes), cabelos pretos com topete, e metido a PlayBoy.

O Robson é o tipo de cara mulherengo, que não pode ver mulher que cai em cima, e logo quando cheguei, não resisti ao encantos dele, e acabamos ficando, porém, tanto ele como eu pensamos igual, no caso de curtir sem se apegar, assim acabamos fortalecendo uma amizade colorida. Junto na panelinha, tem a Michelle uma loirinha pequena, estilo mignon, de 21 anos, bem louquinha, e apaixonada pelo Anderson, mulato, de 27 anos, gente fina pra caramba, tem uma ginga naquele corpão, esculpido pela aulas de capoeira, e é o melhor amigo do Robson, tem também o Juliano, 23 anos, o nerd da turma, um verdadeiro crânio, só que muito tímido com a mulherada, volta e meia dou uns toques nele, até por que atrás daquela inteligência tem um homem atraente.

Então, numa terça feira a tarde, estávamos curtindo o solzinho num dos diversos quiosques espalhados pelo campus, perto do acesso principal, são bancos um de frente para o outro. Eu estava no mesmo banco que o Robson, com os pés no colo dele, de frente para nos, estava a Michelle, comendo chocolate, e falando com o Anderson pelo celular, e o Juliano como sempre com um livro na mão. A gente tava jogando conversa fora, falando sobre as aulas e os professores malas, quando notei um rapaz passando pelo acesso principal, me chamou muita atenção, era alto, cabelos bagunçados, barba por fazer, bem vestido, de mochila e um monte de livros nas mãos. Eu conhecia de vista, uma boa parte dos alunos que frequentavam aquele horário, e aquele cara era um rosto diferente para mim, o Robson percebeu meu olhar e exclamou:

- O quê!? Já tá de olho na carne nova, hein bandida!? Dando um tapa na minha perna.

- Uê Rô.. quem não gosta de uma carninha nova, hum!? Respondi tirando meus óculos de sol e dando um sorriso discreto.

- Não nega que é uma safada mesmo!!! Só sinto em te informar, que ele não é pra você!!!

- Ahhh não!!! Vai me dizer que é gay!? Pra mim ele não parece ser, só se é enrustido!!!

- Boba!!! Tô falando isso, por que conheço ele, estudava no mesmo cursinho que eu, e te liga no que tô falando, ele não é chegado em mina piriguete!!!

- Ahhh fala sério Robson!!! Disse meio contrariada.

Levei um susto quando ele gritou acenando:

- Caaaaiiiiooo!!!!!

Dei um beliscão discretamente no braço do Robson, o rapaz quando ouviu seu nome, parou procurando quem havia chamado e quando nos viu, veio em direção a nós. Eu tirei os pés de cima do colo do Robson, antes de ele chegar. Ele parou perto do Robson e cumprimentou:

- Eai cara!? A quanto tempo meu!!!?

- Bah mano, um tempinho hein!!! Não sabia que você estava estudando aqui!?!?

- Então cara, eu tava fazendo lá na Uniritter, mas fiquei sabendo que aqui as cadeiras que eu faço estão bem mais em conta. E você, tá estudando o que mesmo!?!

- No cursinho eu tinha decidido fazer Educação Física, mas por influência do meu velho, tô fazendo logística. Ahhh deixa eu te apresentar, esse aqui é o Juliano, aquela ali é a Michelle, e essa aqui é a Kristal (me chamou pelo meu nome mas aqui vou usar meu Nick).

- Prazer Caio!!!

-Prazer é todo meu!!! Respondi

-Bah eu continuo fazendo direito, acho que tenho o dom de advogar. Mas agora tenho que resolver umas paradas lá na tesouraria, a gente se fala por aí, falou!!!! Disse o Caio, ficando sem jeito com meus olhares.

- Falou véio! A gente se esbarra por aí!!

O Caio voltou ao acesso principal, e foi a tesouraria. Quando ele já estava longe de nós, soltei:

- Bah meu, que advogado o quê!? É um advoGATO, isso sim!!!

- Para cara!!! Larga de ser piriguete meu!! Respondeu o Robson.

- Ahhh para Rô!!! Vai me dizer que não gosta!? Te liga meu, olha também quem tá falando!? O cara q não pode ver um rabo de saia!!!

- Pô véio, tu falou agora que nem minha mãe, "rabo de saia"... kkkkk. Ele me respondeu, puxando uma pulseira no meu braço.

- Saeee daeee Robson!!! Respondi fazendo de conta que estava brava.

Ele começou a mexer no meu cabelo, e dando uma risada falou:

- Olha só meu, eu faço as mãos pra ti, tu quer!?!?

- Ihhh te liga, Kristal, por que o Robson não dá ponto sem nó, pode saber que alguma coisa ele vai querer em troca. Disse a Michelle, desligando o celular e entrando na conversa.

- Ahhh que isso Mii!?? Pobre de mim, um cara mal compreendido pelas mulheres!!! Respondeu o Robson se fazendo de ofendido.

- Deixa Mii, eu sei bem a peça que tô lidando, fala aí Rô, o que tu quer em troca!? Respondi

- Ahhh já que tu insiste, pensando bem tem algo sim, sabe a Marília!? Então!? Quero ficar com ela!!!

- Bah Rô, a guria nem faz seu estilo!!

Não pode pedir algo mais fácil!? Tipo te arrumo a Rafaela, toda patricinha, delicadinha. Pode ser!?

- Pode!!! Só que daí eu te arrumo o Mateus da medicina, pode ser!? Ele respondeu irônico.

Quando ia começar a xingar ele, a Michelle interrompe:

- Bah a guria não morre tão cedo, olha lá ela!!! Apontando para a menina.

- Vai lá gata, que eu já te apresentei o cara!!! Ele respondeu, batendo a mão na minha coxa.

Levantei e fazendo careta pro Robson, fui atrás da guria. Ela estava indo em direção ao laboratório de informática, quando a chamei:

- Marília!!!! Perai, tenho que falar contigo!!!

- Oiii, tô meio sem tempo mas se for importante, vamos comigo até o laboratório!!

- Ok!! Olha só Marília, eu tô precisando das folhas das questões de antropologia, tu tem como me emprestar!? É que o Robson não copiou e como ele é minha dupla no trabalho...

- Tudo bem, tira xerox e depois me devolve, e a principio eu não tenho nada a ver com sua vida, mas juro que não entendo como tu andas com um cara idiota e machista como esse tal de Robson!?!?

- Ahhh Marília, o Robson tem o jeito dele mas é gente boa, ele te fez alguma coisa já!? Vamo ali que eu já tiro xerox e te devolvo!!!

- Lógico que não, e nem vai fazer, não vou ser mais uma na lista daquele Don Ruan barato!!!

- Calma ae Marília!!! Também não precisa falar assim!!!

- Desculpa Kristal, mas me enoja ver ele trocando de mulher como se elas fossem peças de roupas!!!

- Ahhh Marília sei lá, eu gosto muito do Robson, e acho que não é bem assim, mas olha só, valeu pelas questões, vou indo já!! Valeu viu!!

- De nada!!!

Sai do laboratório, com a certeza que se dependesse dela eu não ia ficar com meu advoGATO. A Marília é uma guria bonita, loira, cabelos compridos cacheados, com um corpo legal, escondido atrás de roupas que a deixam velha, ela faz o gênero feminista. Passei pela cantina, quando vi o Robson, o Juliano, a Michelle e o Anderson comendo, fui em direção a eles, e larguei minha bolsa em cima da mesa, sentando em frente ao Robson, e protestei:

- Pô Robson, acho mais fácil eu tentar ficar com o Caio sozinha, por que a guria prefere ficar com o capeta do que com você!!!!

- Ahhh não, temos um trato mio amore!! Ou você acha que vai ser fácil fazer o Caio ficar contigo!?!? Elas por elas!!!

- O quê, vai me dizer que tem alguém que não se rendeu a esses lindos olhos verdes!?!? O Anderson zuava com o Robson.

- Qualé mano!? Assim não, mas a gata da vez é a Marília!!!! O Robson respondeu.

- Ahhh essa eu pago pra ver, a Marília!? É mais fácil chover canivetes... kkkk... Anderson retrucou.

- Por que Andi!? Perai, tem alguma coisa que tu não me contou né Robson!? Disse pegando uma batatinha frita da mão dele.

- O Rô ficou com a irmã da Mari, ela se apaixonou por ele, e tu sabe bem como ele é, daí ela acabou desistindo do curso pra não ver ele desfilando todo o dia com uma guria diferente!!! Explicou a Michelle.

- Safadooo!!! Agora eu entendi a raiva dela quando falou de ti!!! Falei dando um tapa no braço do Robson

- Não fala muito bebê, por que tu é igualzinha a mim, safadaaa!!! Ele se defendeu, segurando minha mão.

Fiquei o resto do dia pensando nisso, tentando entender a Marília, tomando as dores da irmã, até entendia. O Robson mimado como é, não queria ficar com ela por que tava afim, mas sim por que ela era uma das poucas que não caia aos seus pés. Mas ao mesmo tempo, eu sim estava afim do Caio, ele tinha mexido comigo. O resto da semana passou normalmente, eu fui me aproximando mais da Marília, assim como quem não quer nada, volta e meia citava o nome do Robson, tentando ganhar território, mas ela não baixava a guarda. Meus lados com o Caio, também não iam muito bem, o Robson chegou a me contar que ele disse que me achava linda e tal, mas que não curtia meu jeito de piriguete. Quando ele me contou isso, cheguei a desistir de ficar com o Caio, se ele não gostava de mim do jeito que eu sou, tinha quem me quisesse, nesse dia inevitavelmente acabei beijando o Robson. Abraçados no carro dele, ele me consolava dizendo que ou os dois faziam bem em nos desprezar, ou eles não nos mereciam. O Robson é péssimo em tentar consolar alguém.

Disse a ele que ia desistir de ficar com o Caio, o Robson me repreendeu dizendo que tudo que é mais difícil, é mais gostoso pelo sabor da vitória, e que nos tínhamos capacidade de ficar com quiséssemos.

Passou quase dois meses, eu e o Robson tentamos outras táticas, ele foi tentando se aproximar da Mari, tentando a conquistar com atitudes menos machista, como evitando ficar com diferentes gurias na facul, enquanto eu a minava com comentários de como ele havia mudado, e que era tudo por causa dela, no meu caso com o Caio, tentei conter meu jeito piriguete, apelei para roupas mais discretas, ficando mais comportada, fazendo ele me notar.

Ia ter uma festa universitária num sábado, para arrecadar fundos para a formatura do último ano da medicina, eu já mais próxima da Marília, a convidei para ir, apelei ao fato dos formandos e tal, ela resistiu até que aceitou, eu a convidei para vim aqui em casa se arrumar, ia dar um jeito de a deixar mais bonita do que já era.

Aqui em casa, junto com a Michelle, fui entrando na mente dela, pegando pesado, sentia a resistência mais baixa quanto ao Robson. Enquanto a Mii ia fazendo chapinha nos cachos louros dela, eu ia escolhendo alguma roupa minha que servisse nela, até porque ela não tinha as mesmas saliências que eu. Tirei praticamente todas as minhas roupas do guarda roupa, até que achei um vestido que já não usava a muito tempo, ele era preto justinho e curtinho, de um ombro só, de manga longa bordada. A Mari experimentou e me surpreendeu pelo corpão que tinha, nossa, umas pernas bem torneadas, só faltava o sapato, os da Mii eram pequenos, e os meus grandes, apelei para minha mamis, e peguei emprestado uma sandália alta prateada, junto de uma maquiagem que ressaltava os olhos, ela ficou um arraso!! A Mii escolheu um vestido azul escuro curtinho de ombro caído, com um cinto preto que combinava com o salto alto dela, e ao contrário da Mari fez babyliss, deixando cachos lindos (impressionante, mulher nunca tá satisfeita com os cabelos). Eu iria de shorts jeans curtinho, uma blusa preta de mangas compridas, comportada na frente e com um decote em forma de gota que deixava exposta a tattoo que tenho nas costas, e claro uma sandália tipo botinha preta de salto alto, nos cabelos aderi a um rabo de cavalo com topete na frente. Era em torno de umas 23hs quando o Robson buzinou na frente da minha casa, quando ele viu a Mari ficou boquiaberto de como ela estava diferente, mais bonita, ele desceu do carro pra abrir a porta pra ela, pra mim ele nunca tinha feito aquilo... rsrsrs. O Anderson tinha mandado zaap zaap pra Mii, avisando que ele a levaria, pra não ficar de vela do Robson, optei em ir com a Mii, e assim o Robson foi na frente com a Mari. Quando o Anderson chegou, lembrei do Juliano, e insisti pra passarmos na casa dele, ele mora no caminho da onde seria a festa, desci sozinha e deixando o Anderson dando um amasso na Mii. A mãe do Juliano me atendeu, me levando até o quarto dele, o Juliano estava deitado jogando vídeo game, quando me viu ficou todo errado, eu tentei convencer em ir à festa mas ele disse que se sentia deslocado, como um peixe fora do aquário, comecei a fazer chantagem psicológica, que eu ia ficar de vela pois o Robson estava com a Mari e o Anderson com a Michelle. De tanto eu insistir, ele concordou, ele levantou pegando uma camiseta batida, eu reclamei e abusada abri o guarda roupa escolhendo uma camisa preta bem bonita, e uma calça jeans que nunca tinha visto ele com ela, ele pediu licença pra se trocar, mas respondi que ele não tinha nada que eu já não tinha visto. Com muita vergonha se virou de costas e se trocou, antes de irmos, arrumei o cabelo dele com gel. Tirando a timidez, ele não era de se jogar fora.

O lugar estava lotado, cheio de universitários, logo encontrei o Robson perto da pista principal, pelo que percebia já estava rolando um clima com a Mari. Quando ela nos avistou, convidou eu e a Mii para ir no banheiro, só que eu disse que não estava afim de ir, que daria uma volta pra ver quem mais estava ali, ela e a Mii foram. O Anderson chamou o Juliano pra pegar algo na copa, e eu consegui ficar a sós com o Robson, então falei a ele que a Marília realmente estava envolvida por ele, e pedi para ele não brincar com ela, eu via nos olhos dela aquele brilho que faz a gente ficar boba. Ele beijou meu pescoço e sussurrou que ele sabia o que fazia, e me disse que cumpriria a parte do nosso trato, em resposta disse que não estava mais a fim do trato.

Lá pelo meio da festa, eu estava sentada com o Juliano, observando os amassos do Robson na Mari na pista, olhava ela feliz, e chegava a conclusão que era puro capricho meu, querer o Caio só por que ele não me dava bola, eu tinha manipulado a Marília, em troca do Robson fazer o mesmo com o Caio, não levando em conta que os dois eram pessoas, com sentimentos. O Juliano, me observava e falou:

- Não vale a pena né, saber que tu vais conseguir algo usando os outros!!!

-Para Ju!! Eu já desisti dessa história. É loucura, e também olha só, eu mudei meu jeito de ser por uma pessoa que nem bola me dá! Quer saber, meu jeito é esse então que se dane o mundo!! Disse isso puxando o Juliano pra pista.

Ele não sabia dançar, então improvisava uns passos todo durão, e eu esfregava meu corpo nele dançando funk, estava me divertindo com a timidez dele, quando do nada ele parou e ficou olhando para trás de mim. Parei e me virei dando de cara com o Caio, o Juliano falou no meu ouvido que eu podia ir. Juro gente, abrindo meu coração aqui, eu fiquei dividida no meio daqueles homens, um era muito querido, muito legal comigo, o outro era o que eu tinha feito de tudo pra ficar. Olhando para o lado, pra Mari e pro Robson, cumprimentei o Caio. Ele se aproximou de mim e disse que eu estava muito bonita, porém diferente, eu agradeci o elogio, e disse que não estava diferente, apenas estava cansada de ser quem eu não era, e agora tinha resolvido ser eu mesma, pedi licença pra curtir a festa com quem gostava do meu jeito, e fui puxando o Juliano pra outro canto.

O Juliano ficou me olhando e perguntou se eu tinha certeza, pois finalmente podia ser minha chance de ficar com o Caio, respondi que sim e tentei beijar ele. O Juliano desviou do meu beijo, me afastou e pediu desculpas, me dizendo que eu era linda mas se fossemos pra ficar não seria com aquela situação.

Dei um fora no cara que eu queria, e levei um fora de um amigo, motivos mais que suficientes para encher a cara, bebi todas que podia, e o Juliano ficou de babá cuidando de mim. Na hora de ir embora, ainda me lembro de ter visto no estacionamento o Robson com a mão em baixo do vestido da Mari.

No dia seguinte, fiquei na cama com uma puta ressaca. Na segunda feira, foi o dia que mais fui requisitada, era a Mari querendo me agradecer pela mão com o Robson, o Robson me contando detalhes de como tinha acabado no motel com ela, e querendo saber de mim e do Caio. O Caio querendo saber por que eu não tinha ficado com o Juliano. E por fim o Juliano querendo saber como eu estava.

Dei a devida atenção a todos, porém com Caio, fui meio ríspida. Durante a semana eu e ele ficamos naquele joguinho de gato e rato. Quando na sexta, o Robson me disse que teria uma social no ape dele, e que iria todo o pessoal do nosso círculo. Eu vim pra casa pra me arrumar, tomei um banho bem gostoso, e vesti um fio dental branco com um lacinho na bunda, um top branco frente única, um shorts preto que na frente parece saia, e atrás é shorts, uma blusinha branca solta de ombro caído, e uma rasteira com pedraria, e fui assim de cabelos molhados.

Quando cheguei no ape, ainda não tinha chegado ninguém, o Robson me dando um beijão disse que o pessoal deveria chegar mais tarde. Estranhei, fui na geladeira pegar algo para tomar, já era de casa, aquele ape já tinha sido cenário das nossas transas. Da sala ele gritou que ia buscar a Mari, e se chegasse alguém era para mim fazer as honras da casa. Uma meia hora depois, a campainha tocou, fui abrir e era justamente o Caio, ele estava mais atraente, de calça jeans, sapatênis, e uma camisa preta apertadinha no corpo, e um escapulário no pescoço e perfumado. Convidei ele pra entrar avisando que o pessoal ainda não tinha chegado, ele entrou e se sentou no sofá, e puxou assunto comigo.

Aos poucos fui me soltando, e o Caio cada vez mais perto de mim, até que dado momento ele me prensou com o corpo no canto do sofá, e me beijou, me segurando pela nuca, foi um beijo normal mas com uma pegada. O clima foi esquentando, os beijos ficaram com mais vontade, a respiração ofegante, até que eu empurrei, avisando que o pessoal podia chegar. Fui tomar um ar na sacada, e mandei um zaap zaap pro Robson, perguntando sobre o resto do pessoal, ele me respondeu com uma única mensagem, "aproveita a parte do trato minha delícia, quando for embora me avisa". Cara.. eu tinha vontade de matar ele, meio sem jeito falei ao Caio que o Robson tinha aprontado pra nós.

Ele deu risada, e disse que já que estávamos ali podíamos aproveitar, e nisso me puxou para a sala, começamos a nos beijar, ele segurando minha cintura, beijava meu pescoço, e aos poucos ia alisando meu corpo. Eu já estava entregue às carícias dele, quando deitamos no sofá, ele por cima de mim, tirou minha blusa e meu top, me deixando só de shorts. O Caio começou a beijar e mordiscar os biquinhos dos meus seios, apertando eles, rapidamente ele levantou tirando suas roupas às pressas, exibindo um pau de tamanho normal, porém grosso, com uma chapeleta grande rosada, bem cabeçudo, já com a cabeça toda babada, veio para cima de mim, esfregando o pau nos biquinhos dos meus seios, e colocando no meio deles. Eu instintivamente segurei meus seios, apertando contra a rola dele, e fui tentando colocar na boca, olhando pro rosto dele com cara de safada.

Ele se posicionou colocando toda a pica na minha boca, e comecei a mamar, chupando, sugando, ele tentava me fazer engasgar com ela, fazendo sair lágrimas dos olhos, e me dando ânsia. Logo ele saiu de cima e puxou meu shorts e meu fio, me deixando nua, se ajeitou no meio das minhas pernas e começou dar um banho de gato na minha bucetinha, ele chupava com gosto de um jeito me fazendo gemer alto, eu puxava os cabelos dele, e às vezes empurrava a cabeça pressionando contra mim, ele puxava com a boca meu grelinho e batia uma siririca me deixando louca, fazendo implorar que me comesse logo.

Quando levantei para levá-lo para o quarto, notei que a gente estava fazendo tudo aquilo com a porta da sacada aberta,tipo a rua é cheia de edifícios um de frente para o outro, e a sacada do outro ape estava com as cortinas fechadas e com as luzes acesas, falei isso ao Caio, mas ele só disse pra mim relaxar, que ninguém tinha visto, além do que, dava mais tesão imaginar que alguém podia ter visto. Eu sorri e disse que já voltava, fui no quarto do Robson, sabia onde ele guardava o estoque de camisinhas, voltei a sala e o Caio estava sentado no sofá, atiradão, massageava o pau já querendo ficar mole, eu então me ajoelhei e dei mais uma chupada fazendo ele crescer na minha boca, já duro como uma rocha, dei a camisinha para ele colocar.

Já vestido, ele me puxou pela mão para ir por cima, e encaixando o pau na minha bucetinha, comecei a rebolar, subindo e descendo naquela rola, gemendo gostoso, enquanto ele com as mãos segurava na minha bunda, por vezes dando tapas marcando ela. Eu fazia questão de esfregar, meu corpo e meus seios nele, a gente estava num ritmo frenético, muito louco. Com ele sussurrando no meu ouvido:

- Nossa... que bucetinha gostosa tu tem.. bem apertadinha... muito gostosa!!!

- Ainnnn Caio... me fala sacanagens.. adorooo ouvir nessas horas... fala... vai!?!?

- Ahhh tu gosta disso!? Gosta de ser chamada de puta!? De vadia!? Que mais!? De vagabunda!? É!? Gosta cachorra!?

- Ainnnnn isso continua assim vai... Pedia enquanto cavalgava gostoso.

- É!? Gosta de ser tratada como uma putinha... então vai vagabunda...sente meu pau... vadia... cachorra.. gozá gostoso... puta!!! Ele dizia isso enquanto com as mãos fazia meus movimentos ficarem mais fortes.

- Ainnnnnnmmmmm.... eu vou gozar..... hunnnn.... ainnnn tô gozando..... Dizia apertando minhas unhas nas costas dele.

- Não para puta safada, não para!!! Isso... vadia... gozá bem gostoso... assim... vamo vagabunda... não para!!!!

Já quase sem forças, me contorcendo toda fui parando aos poucos de mexer, deixando meu corpo sobre o dele. Ele me olhava satisfeito pelo que tinha me proporcionado, e disse que tinha adorado ver minha carinha ao gozar. Segurei o rosto dele e o beijei, beijava loucamente. Me segurando forte, ele se levantou comigo, e me jogou no sofá, ainda encaixada no pau dele. E num papai e mamãe, começou a socar, metia com vontade, depois parava, me beijava e voltava a socar com força, eu o segurava pelo pescoço.

Ele parou de estocar e saiu de cima de mim, dizendo que queria me comer de 4, por que minha bunda era digna da visão, me posicionei ficando de 4 no meio do sofá me apoiando no encosto, mas ele pediu que eu ficasse assim na ponta do sofá que dava para a sacada, não gostei muito da idéia mas fui, me apoiando na guarda do sofá. Ele se ajeitou atrás de mim, com uma perna apoiada no sofá, me segurou pela cintura, me fazendo abaixar o rosto e empinar mais a bunda, e devagarinho foi colocando o pau na minha bucetinha. Aos poucos foi enfiando cada vez mais forte, voltando a dar tapas verdadeiramente fortes. Eu reclamei:

- Aiiiiiiiiiii Caio... assim não, assim machuca!!!

- Cala boca putinha!!! Não reclama!! Tu não gostas de ser tratada assim... então agora aguenta vagabunda!!! Puta!!!

Disse isso, me dando outro tapa e com o dedo começou a brincar com meu anelzinho, tentando colocar o dedo dentro dele. Eu levantei a cabeça para reclamar quando vi vultos no ape da frente perto das cortinas, falei ao Caio mas ele não deu bola, me convencendo que era mais gostoso:

- Ahhh olha só vadia... agora tem platéia pra te ver dando gostoso!!! Imagina.. talvez é um homem, talvez ele está lá, se masturbando ao ver essa vagabunda ser fudida por mim!!!

As palavras dele foram me incendiando, e fui imaginando se fosse verdade, ele percebeu que tinha conseguido entrar na minha mente, e continuou como antes a me comer com força, me fazendo gemer alto com cara de tesão, sem dar bola se estivesse sendo observada. Ele com toda aquela adrenalina metendo forte na minha bucetinha, começou a gozar e a encher a borracha.

Tirando a camisinha, ele se jogou no sofá, me falando o tesão louco que tinha ficado. Eu sorri e fui me jogando no colo dele, nos beijamos e ficamos ali, um olhando pro outro sem falar qualquer coisa. Quebrei o clima perguntando se ele queria tomar banho, ele aceitou só se eu fosse junto com ele. Dentro do banheiro tomamos banho bem juntinhos, se esfregando novamente em baixo da água. Mas nosso banho não demorou muito, no secamos e perguntei se queria comer algo, mas ele disse que não, que precisava terminar um trabalho e se eu não me importasse ele já iria embora, se vestiu e no maior clima de namorados se despediu de mim na porta.

Eu vesti o shorts e o top, na sala do Robson tem um canto onde fica umas almofadas no tapete, elas são bem grandonas, me deitei ali pensando em tudo que tinha acontecido, se o Caio não dava a mínima pra mim por que ficou comigo!? Estava absorta nos meus pensamentos, quando ouvi o barulho da fechadura, era o Robson, e o questionei:

- Uê.. tu não pediu para eu te avisar quando eu saísse!? Que tá fazendo aqui!?

- Sim, mas os pais da Mari chegaram cedo em casa, então fiquei aí no carro, esperando até vocês saírem, mas quando vi o Caio saindo, resolvi subir. Que foi não rolou!? Ou ele brochou!? Tu tá com uma carinha de desânimo!!!

- Palhaço!! Não é isso, só estou aqui pensando no que aconteceu, tipo o Caio não tava nem aí pra mim, e rolou tudo isso hoje!! Disse me ajeitando nas almofadas, enquanto ele sentava no sofá.

- Ahhh sei lá, talvez eu dei uma forcinha. Falou me jogando uma almofada do sofá.

- Ahhh pô Robson... eu te disse que abria mão do trato. Devolvendo a almofada.

- Perai gata... Eu só armei isso aqui hoje, o Caio chegou em mim, com os papos que tu não tava mais nem aí pra ele, que tu tava dando gelo nele, e pediu uma ajuda pra mim. Respondeu com um sorriso se vangloriando.

- Bah...que xarope isso Robson, podia ter me contado!!! Disse bravamente.

Ele não deu bola, e disse que estava com fome, me convidando a comer pizza que ele iria pedir. Concordei, logo depois de desligar o celular, ele se jogou em cima de mim e fazendo carinho no meu rosto, perguntou:

- Que foi gata, aquele pela-saco não te comeu gostoso como eu!? Fala pra mim!?

- Ahhh para Robson!! Não chama ele assim!! Que foi a Mari não quis te dar!? Respondi irônica.

- Até queria... mas bem na hora os pais dela chegaram, mas falando sério agora, eu tô morrendo de saudade do teu gemidinho, de te sentir todinha!!! Com um jeito safado, ele me dizia, enquanto passava o dedo nos meus lábios.

- Caraca... tu não vale nada né... tá louco Robson!!!

- Mas eu nunca disse que valia, e sabe porque a gente dá tão certo, porque tu é tão safada quanto eu.. minha delícia!!! Disse me tentando me beijar.

Bem na hora, o interfone tocou e ele foi buscar a pizza, comemos tomando cerveja, e ele me contava sobre a Mari. Já estava ficando tarde, quando coloquei minha blusa e avisei que ia embora. Ele me segurou, e sem falar qualquer coisa, me agarrou me beijando bem gostoso. A gente não falava uma palavra sequer, se beijando ele me guiou até o quarto dele, me jogando na cama, tirou a camiseta e a bermuda com a cueca, enquanto eu tirei a minha roupa.

O Robson tem o pau pouca coisa maior que o do Caio, porém não tão grosso, ele foi ao guarda roupa pegou uma camisinha, e colocando veio até mim, se deitou me colocando de ladinho, e começou a socar forte, enquanto com uma mão segurava meu pescoço e com a outra a minha nuca. E perguntava:

- Fala pra mim minha putinha, ele te fudia assim!? Fala pra mim putinha! Fala se ele te comeu tão gostoso como eu te como!?

- Aiiiinnnn Rô... que delícia.... isso me come assim bem gostoso... assim!!!

-É minha puta.. assim!? É... fala pra mim tu deu esse rabo pra ele, deu!?

Sacudi a cabeça dizendo que não, ele parou e tirando a camisinha, pegou dentro da cômoda um vidrinho de lubrificante, besuntou o pau e o meu buraquinho. De frango assado, ele foi se posicionando e devagarinho, foi colocando a cabecinha, com a mão, ia batendo uma siririca tentando me fazer relaxar, depois que colocou ele todinho dentro do meu cuzinho, esperou eu me acostumar, me fazendo gozar pela siririca.

Bem relaxada, ele começou a socar com força, me segurava, apertando meu seios, e beijando minha boca, e sussurrava:

- Ahhh que rabão gostoso, que cuzinho bem apertadinho, fala pra mim... Ele não comeu, não!? É só eu que como esse rabo, fala pra mim minha putinha!?

- Ainnnn Rô... só dou ele pra ti... só tu que me come assim!!! Ainnnn!!!

Ele socava com vontade, tirava e depois colocava com tudo, até que me pediu pra deitar de bruços, colocando um travesseiro em baixo da minha barriga.

Abrindo bem minha bunda, ele foi colocando de novo no meu cuzinho, e me segurando pela cintura foi socando com força, enquanto eu gemia e mordia a fronha do outro travesseiro. Ele parecia um animal alucinado, estocava com força, parecendo querer entrar todo dentro de mim, acelerando os movimentos logo anunciou:

- Ainnn putinha eu vou encher teu rabo com a minha porra...aiiiiiiiiiii cachorra... ahhhhhhhhh...

Meu cuzinho já estava ardendo, quando senti jatos quentes me inundarem, e ele jogando o corpo sobre o meu. Acariciando minha nuca, ele falava baixinho, o quanto adorava me comer, e principalmente como era gostoso o meu rabinho.

Com a porra escorrendo perna abaixo, fui tomar outro banho, sai do banheiro, ele estava deitado nu na cama, me secando perguntei se ele me levaria em casa.

Argumentou me convencendo a posar no ape com ele, e no sábado eu iria pra casa. Pus meu fio e o top e deitei na cama com ele, avisando por zaap zaap a minha mãe, que eu iria dormir na casa da Michelle. Deitada no braço dele e no whats, o Caio puxou assunto comigo, dizendo que tinha adorado ficar comigo, e que talvez a gente podia ir no cinema no sábado. O Robson lendo as mensagens comigo, e dizia pra mim responder o Caio.

No fim desse loucura toda, o Robson se tornou o namorado mais pegajoso fazendo a Mari largar ele, eu e o Caio ficamos juntos umas duas semanas, mas não deu certo, ele era muito certinho pra mim. A Michelle e o Anderson continuam junto, e o Robson me contou que numa dessas conversas só de homens, o Juliano disse que era tree afim de mim, bom se rolar algo entre nós, prometo que conto aqui na casa!!!

Até mais. Bjinhusss

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Belo conto, depois volto para ler o restante.Sou do RJ, mas to no Rio Grande do Sul, vim a trabalho.me mande um e-mail: safado.21.rj.21@bol.com.br

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Garota, se for para narrar assim, pode escrever mais uns trocentos parágrafos que ainda vai continuar curto. Que tesão de conto! Deixou meu ¨secretário¨ aqui duro de tesão por você, Kristal. Bah...barrabaz! (Se eu fosse gaucho, ficaria só na primeira interjeição. Como sou um ¨japanisis brasiliensis taradus, escapou a segunda). Rs. Você deve ser, ou melhor, é gostozérrima (Se não existe, passa a existir). Sabe porque? Bem, tem algo a ver com seus 1,75m. Lendo os meus, vai descobrir. Minha nota? Tem onze? Ganhou um fã. Beijão!

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Oi.

Gostei, e desejo contatos, please ( n_emo221@hotmail.com )

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Nossa continua arrebentado princesa. Cada vez me dar mas tesão em ler seus relatos. Parabéns Bjos

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Nossa vem me fazer gozar gostoso gata..me chama whats..13997379030.. quero que vc me deixe louco de tesao

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10 é pouco para dar nota a este conto. Completamente excitante, envolvente, rico em detalhes, com um português impecável e bem excitante, parabéns!!!!! O conto é tão interessante quanto a dona, continue contando suas aventuras, bjos

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