Segundo cara com quem saí‏

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Homossexual
Contém 613 palavras
Data: 03/09/2014 12:11:47
Assuntos: Gay, Homossexual

Essa história aconteceu depois do meu conto anterior. Ou seja, o Daniel foi o segundo rapaz com quem eu saí. Nos conhecemos numa rede social. Conversamos algumas vezes. Ele morava num bairro vizinho chamado Itacorubi. Era estudante também. Uns dois anos mais velho que eu. Era moreno, mais alto que eu uns centímetros, e tinha um sorriso muito safado.

Um dia combinamos de nos conhecer ao vivo. Marcamos num lugar próximo a universidade dele. E lá fui eu. Era uma noite quente. Chegando lá encontrei ele. Caramba, como ele era gato. Era malhado e bronzeado. E tinha uma boca de lábios grossos muito atraente.

Sentamos num banco da praça pra conversar. Ele era estudante de design e estava na metade do curso. Morava com outros estudantes. Fomos falando de tudo. Ele era muito simpático. As horas foram passando e decidimos ir embora. O papo estava muito bom mas eu não sabia se ele queria ficar comigo.

Fomos caminhando por um lado escuro da praça tomando o caminho de casa. Eu pensando que a viagem estava perdida. Paciência. As vezes não rola química. Mas a conversa estava boa. Estávamos rindo bastante. Eu caminhando do lado do muro e ele na beirada da calçada. Eu um passo na frente e ele se demorando. Antes de chegar na rua movimentada, ele me dá um puxão pelo braço, eu me viro, ele me braça apertado e me beija. Eu fiquei muito surpreso. Mas o beijo foi uma delícia.

Esse foi o primeiro de muitos. Nos encontramos várias vezes. Cada vez com carícias mais safadas. Num dia, voltamos na mesma praça. Um dos cantos da praça dava numa rua vazia sem saída atrás de um galpão e um bosque. Fomos caminhando pra lá. Começamos a nos beijar na calçada. Um amasso quente. Nos encostamos no muro.

As mãos passando pelo corpo todo. Eu abraçando ele com força. O calor aumentando. As mãos dele entrando por debaixo da minha camiseta. Ele começa a botar os dedos pela cintura da minha calça. O coração a mil. Ele abre minha calça e pega no meu pau. Que gostoso. Ele pega firme e balança. Logo ele tira da cueca e dá uma olhada. Segura com força e balança provocando. Eu deixo ele tomar a iniciativa.

Ele se abaixa e cai de boca. Me chupa com tanta força que fico prensado contra o muro. Ele chupa com tanta vontade que nem segura no meu pau. Me segura pela minha cintura. Olho pra baixo e ele colado na minha virilha. E fica chupando vários minutos. O primeiro pedestre que entra na rua nos faz parar de susto. Ele se levanta, eu boto o pinto pra dentro, fecho a calça e começamos a caminhar pelo lado escuro da rua pra disfarçar. Depois voltamos e começamos de novo.

Fizemos isso vários dias. Com o tempo nem ligamos quando aparecia gente na rua. Só nos encostávamos numas árvores pra dar menos na vista. Quando era um grupinho de pedestres ele até parava de chupar, se levantava e me abraçava. Geralmente eu nem guardava meu pinto. Ficava com a calça aberta e meu pau entre as pernas dele enquanto os pedestres passavam do outro lado da rua. Era arriscado e isso dava muito tesão.

Algumas vezes ele me masturbava e me chupava até fazer gozar. Minha porra geralmente voava pra tudo que é lado porque ele me dava muito tesão. Mas outras vezes só escorria na mão dele. Era muito bom também. Ele dizia que adorava fazer meu pauzão gozar e dos barulhos que eu fazia. Nunca transamos na rua. Também nunca gozei na boca dele. Na rua. Só que um dia ele me chamou na casa dele.

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