Em suas Mãos! [parte 1]

Um conto erótico de Vinnynho
Categoria: Homossexual
Contém 2334 palavras
Data: 22/09/2014 02:55:19

Desde muito pequeno eu já me sentia muito mais atraído pelo corpo masculino do que pelo corpo feminino, mesmo assim, nunca tive vontade de me vestir como mulher ou algo parecido, eu não queria ser mulher, apenas gostava de homens. Isso foi bastante complicado para que eu administrasse. Nasci no Brasil, mas morei na Itália dos 9 meses até meus 07 anos de idade, mas aí, minha mãe se separou do meu pai e voltei com ela para o Brasil. Me chamo Vinnycius Cordoville, porém todos me chamam de Vinny. Sou o primeiro e único filho de uma mãe conservadora e de uma família que apostava tudo em mim. Além de filho único, também fui primeiro neto e primeiro sobrinho, ou seja, todo o amor e atenção era pra mim, assim também como toda a raiva (quando era o caso). Eu sentia medo da reação da minha família quando soubesse da minha orientação, principalmente da reação da minha mãe e do meu avô. Por várias vezes eu me isolava no meu quarto, ou quando estava na casa da minha avó, ia a praia, a noite, sozinho (esqueci de comentar, na época eu morava em Recife-PE e a praia era nos fundos da casa da minha avó, logo na rua de trás). Eu deitava na areia e olhava para o céu, e ali, chorava. Perdi as contas de quantas vezes pedi a Deus para que me tornasse num bandido, daqueles horrendos mesmo, mas que não deixasse que eu virasse gay, porém, nunca fui atendido.

Aos 13 anos, eu levava uma vida normal, como a de qualquer outro garoto de mesma idade. Estudava, brincava, namorei com algumas garotas, essas coisas. Lá em casa éramos três. Eu, minha mãe e meu padrasto. Ah, tinha também a Maria, ela ajudava a minha mãe com os afazeres domésticos e ajudou a me criar também. A Maria estava lá em casa desde que eu tinha 08 anos de idade. Meu mãe é enfermeira, tem três empregos e em dois deles seus plantões são noturnos, dependendo da escala, ela chega a trabalhar por 2 noites seguidas. Meu padrasto é delegado e trabalha durante o dia, mas sempre que minha mãe dá plantão noturno, ele não dorme em casa, prefere dormir na casa de seu irmão, por isso, a Maria sempre dorme comigo.

Mesmo não me aceitando muito bem, o desejo se fazia presente, mas eu não tinha coragem, me escondia de mim mesmo. Ignorava a minha condição. Cheguei até a entrar na igreja, onde desci as águas (batismo) e passei 2 anos, porém, mesmo assim, a vontade só crescia. Enfim, vamos a história.

Era verão quando ele chegou no bairro junto com sua família, eu já estava com 15 anos. Em pouco tempo ele já tinha se aproximado de todos e todo mundo gostava dele, do seu jeito moleque, brincalhão, divertido. Ele encantava a todos, inclusive a mim, porém, nunca demonstrei. Viramos bons amigos e nada além disso. Ele se chamava Gustavo e todos já o chamava pelo apelido: “Guga”. O Gustavo tinha 17 anos, era moreno, bastante bonito e em pouco meses já tinha ficado com mais da metade das meninas do bairro, isso mesmo, ele era hétero.

Naquela época eu namorava com uma garota do bairro, tinha outra que era louca por mim, a Gabriela. Eu até já tinha ficado algumas vezes com ela, mas preferi namorar a outra e esse foi um grande erro. Com 15 anos eu ainda não tinha transado com ninguém, era virgem. Minha namorada tinha 14 anos e já queria transar, mas esperava atitude minha. Eu? Tinha medo. Medo de não funcionar na hora do “vamos ver” e por causa disso, fui traído. A piranha ficou com o meu vizinho, o Marcos (19 anos) que não hesitou em passar a rola nela. Após isso, a Gabriela passou a investir ainda mais em mim. Ela estava sempre por perto. Talvez eu tivesse mais sorte com a Gabriela. Ela era bonita, magrinha, branca tinha 13 anos. Isso aí, 13 anos. Mesmo assim, eu não quis.

Nessa altura do campeonato eu já estava bastante amigo do Guga, já o considerava como um irmão e minha mãe adorava-o. Ele estava sempre lá em casa e por ter mais idade, volta e meia, fazia algum serviço de casa pra minha mãe, já que meu padrasto era um zero a esquerda no que se tratava de coisas que homens fazem em uma casa. O Guga praticamente virou parte da família. Sempre eu ia pra casa da minha avó, sempre dava um jeito de levar o Guga junto. Éramos amigões e a Gabriela estava sempre por perto. Acabei me acostumando com ela.

O final do ano estava chegando e como sempre, minha mãe estaria de plantão, por esse motivo, eu passaria a virada na casa da minha avó. Quando fiquei sabendo disso, logo pensei em levar o Guga pra lá, pra passar o réveillon com a gente.

Era noite, dias antes do natal e estávamos na frente de casa, conversando. Eu, Guga e Gabriela.

— Galera, vocês já sabem o que farão no final do ano? — Perguntei.

— Eu ainda não sei. Minha família nunca faz nada, ficarei pela rua, com vocês — o Guga, ria.

— Eu também não sei farei nada demais. Passarei a virada em casa e depois cairei no mundo, quero ficar com vocês — disse a Gabi, com brilho nos olhos.

— Então galera, eu não vou passar final de ano aqui. Minha mãe estará de plantão e eu irei pra casa da minha avó — avisei.

O Guga não exibiu reação alguma a minha notícia, já a Gabriela, fez logo cara de tristeza.

— Ah, poxa Vinny. Pensei que passaríamos o réveillon juntos, italianinho. — Era assim que ela me chamava sempre que queria alguma coisa, por causa do meu sotaque. — Pede a tia Verônica pra você ficar. Quem sabe ela não deixa? Vamos falar com a minha mãe pra você ficar lá em casa. O que acha, Guga?

Antes mesmo que o Gustavo pudesse responder, falei primeiro.

— Então Gabriela, pensei em algo diferente. — Já que não teria como ela desgrudar da gente e eu queria passar o réveillon ao lado do Guga, o jeito seria estender o convite a Gabriela também. Se eu tivesse sorte, a mãe dela não a deixaria ir. — Pensei em vocês irem comigo pra casa da minha avó. Vamos passar a virada na praia, que fica na rua de trás da casa dela. O que me dizem?

— Por mim tá fechado! — Disse o Guga todo animado.

— Você teria que falar com a minha mãe, italianinho. Se você pedir, ela deixa.

— Ah, pode deixar, falo sim — respondi, com um sorriso amarelo.

E lá estava eu, na frente da mãe da Gabriela.

— Tia Carla, deixa a Gabi passar final de ano com a minha família, na casa da minha avó? — Perguntei, ainda na esperança de que a mãe dela não deixasse.

— Isso é ela que sabe, Vinny. Se ela quiser ir, pode ir. Eu me resolvo com o pai dela.

E isso era tudo que eu não queria ouvir e estava com raiva de mim mesmo. Eu não tinha nada contra a Gabriela, até gostava dela (mas como amiga), já ela? Tinha outras intenções para com a minha pessoa, e eu não poderia corresponder.

Quando ouvi a resposta da mãe, a garota saiu correndo e me abraçou igual uma louca. Ela pulava e gritava e eu, fiquei com cara de tacho, olhando para o Guga, que observava de longe.

Os dias passaram, já estávamos em 29 de dezembro e Guga estava lá em casa.

— Vinny, acho que não poderei ir amanhã. — Dizia Guga.

— Como assim, cara? Eu já falei com a minha mãe, já está tudo certo, faz isso não. — Eu logo me desesperei.

— Ah, sei lá. A Gabriela vai, não vai ser legal.

Eu não entendi nada, depois disso.

— Por que tu achas isso, Guga? Pensei que você gostasse dela.

— Aí é que está o problema cara, eu até gosto. Mas ver ela grudada em você o tempo inteiro, sei lá, dá até agonia.

Por um momento eu cheguei a pensar que ele estivesse com ciúmes de mim, mas não gosto de me iludir, ele era hétero, é lógico que só podia ser ciúmes dela. Ciúmes dela por ela gostar de mim e não dar bola pra ele assim como as outras garotas do bairro. Aquilo me deixou com muita raiva, mas consegui manter a calma. Sabia muito bem me controlar.

— Espera aí, Guga! Eu tô imaginando coisas ou você está querendo ficar com a Gabriela? — Perguntei na maior naturalidade, como um amigo pergunta para o outro.

Ele ficou sem graça e desconversou. Após isso, logo foi embora e eu fiquei em casa matutando sobre tudo aquilo e cheguei a conclusão de que, se eu realmente gostava do Guga, deveria fazer tudo para vê-lo feliz, e como tudo que eu queria era me ver livre dos assédios da Gabriela, daria um jeito de fazer os dois ficarem.

No dia seguinte, eu chamei a Gabriela, o Guga e a Jéssica para ir lá em casa. E eles foram. Eu tinha um plano.

A Jéssica era outra garota do bairro, eu já tinha ficado com ela uma vez e foi legal, ela tinha a minha idade, 15 anos.

Após muita conversa, o saldo foi o seguinte: eu e a Jéssica em um sofá e o Guga com a Gabriela no outro, meus pais não estavam em casa e a Maria estava de folga. As vezes, eu olhava para o sofá onde o Guga estava com a Gabriela (a luz estava apagada) e a minha vontade era estar ali, no lugar dela, com ele. Eu aproveitava toda essa vontade pra descontar em cima da Jéssica e dava uns amassos firmes na garota, me imaginando com o cara do sofá ao lado. De repente tomei uma decisão, eu perderia a virgindade e seria naquele dia. A Jéssica não era mais virgem então foi fácil. Entre beijos, convenci a garota a ir comigo para meu quarto e ela aceitou. Quando eu levantei com a Jéssica para irmos para meu quarto, percebi que a Gabriela ficou olhando pra gente, enquanto nos afastávamos e eu sabia muito bem o que ela sentia. Enquanto ela queria estar no meu quarto comigo, eu queria estar na sala, com o Gustavo. Mas enfim, resolvi apenas focar naquele momento e descontar na Jéssica todo o tesão acumulado que eu sentia pelo Guga.

Assim que entramos no quarto ela já foi tirando a minha roupa e me deixou pelado, meu pau ainda estava mole, mesmo assim ela não se fez de rogada, coloco a mão e começou a me punhetar. Meu pau não ficava duro de modo algum e o medo de passar vergonha começou a tomar conta de mim. Então tive uma ideia.

— Me chupa — pedi. — Meu pau só vai ficar duro na tua boca.

Ela me olhou meio que assustada pela minha atitude repentina, mesmo assim, fez o que eu pedi. Ajoelhou-se na minha frente e abocanhou o meu pau. Enquanto ela me chupava, eu fantasia com o carinha que estava no sofá da minha sala. Feche os olhos e preferi imaginar que era ele quem estava mamando no pau. E então, ele ficou duro.

Meu pau não era grande, tinha 16 centímetros, mas eu tinha apenas 15 anos, então, ele ainda cresceria mais.

Ao perceber que ele estava duro, a Jéssica se animou e começou a me mamar com mais força e eu comecei a gostar daquilo, era uma sensação gostosa. A safada sabia o que tava fazendo. Resolvi colocar a mão na cabeça dela, pra empurrar contra o meu cacete, péssima ideia. Quando coloquei minha mão em sua cabeça, senti seus cabelos (encaracolados, grande) e aquilo não estava ajudando a minha imaginação, rapidamente tirei a mão. Eu queria enfiar o pau todo na garganta dela, mas se colocasse a mão na cabeça dela, não conseguia imaginar o Guga ali. Resolvi encostar a cabeça dela na cama e enfiei meu pau na boca dela. Aí sim, consegui enfiar tudo. Quanto mais ela engasgava, mais eu empurrar minha pica na garganta dela, eu estava tomado pela sensação prazerosa do que ela estava fazendo.

Ela começou a se tocar e eu decidir que já era hora de deixar de ser virgem. Levantei ela do chão e beijei sua boca, eu fazia tudo imaginando que estava com o Gustavo e não com ela, e tudo estava muito mecânico. Eu deitei na cama e ela ficou me olhando.

— Vem, senta!

Ela tirou a roupa e subiu em cima, de frente mim.

Não, eu não queria que ela ficasse me olhando, queria imaginar ele comigo e não ela. Contudo, eu nunca imaginei que comeria ele e sim o contrário, eu queria dar prazer pra ele. Queria que ele entrasse dentro de mim.

— Vira, fica de costas pra mim. —Pedia ela.

Jéssica virou de costas para mim e foi sentando no meu pau. Nossa, que sensação gostosa. Aquilo era muito quente. E de repente, eu estava gozando dentro dela. Não consegui resisti, foi automático.

Quando sentiu que estava gozando dentro dela, a Jéssica deu um pulo, nós não colocamos camisinha.

— Você tá maluco? — Ela estava enfurecida e se levantou, colocando a roupa.

— O que foi? — Perguntei, ainda me recuperando da gozada.

— Porque não avisou que ia gozar? Quer me fuder? — E saiu correndo.

Eu me troquei as pressas e fui atrás dela, porém fora tarde demais, ela já havia ido embora. Foi só então que percebi que o Guga e a Gabriela também não estavam mais lá. Mas não fiz nada, voltei pro meu quarto me sentindo o cara mais fodão do universo. Eu finalmente tinha perdido a virgindade, e tinha sido com uma mulher. Lembrei que eu nem tinha feito um agrado para a garota, mas nem liguei, o saldo tinha sido positivo, eu tinha gozado, estava feliz.

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Comentários

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E a Jéssica? Engravidou? Belo conto!

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Gostei, tomara que a Jéssica não engravide.

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Escrita realmente muito boa, a história promete. Espero que possa continuar sim!

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Continue, sim. Muito bacana sua historia! Espero que nao tenha engravidado a menina...

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