Meu pai descabaçou meu rabo. Me apaixonei por ele (Parte 4 - boqueteando meu pai)

Um conto erótico de Sandrinho Bagaça
Categoria: Homossexual
Contém 2036 palavras
Data: 20/09/2014 09:12:32

CONTINUANDO...

O que fez a coisa começar esquentar entre mim e meu pai foi o fato dele não ficar com muitas mulheres aqui no Rio de Janeiro. Como eu disse na primeira parte do conto, meu pai tinha dificuldades em arrumar mulheres aqui; arrumava uma ou outra, mas não muitas nem com muita frequência, como na Bahia. Acho que as mulheres do Rio não gostam muito de baianos, principalmente quando são negros e simples pedreiros. Tudo isso deixava meu pai a ver navios; acho que a seca dele era tão grande que nem punheta resolvia algumas vezes. Já reparei muito meu pai acabar de bater punheta e continuar o tempo todo de pau duro.

Num belo sábado saímos meu pai, eu e meu irmão para churrasco na casa do vizinho. Meu pai como sempre, ao consumir bebida alcoólica, ficava mais conversador, brincalhão, perdia aquela seriedade; só meu irmão que mesmo bebendo nunca deixava de me olhar mal encarado; mas isso nunca me importou, afinal era recíproco. Naquele sábado foi tão bom que a turma emendou o dia com a noite. Tive meus primeiros colegas naquele dia, depois de alguns meses morando no aqui no Rio. Eles eram gays também.

Meu pai já estava bêbado (mas ele nunca bambeava nem caia, era um “forte-bêbado” – rsrs) e pouco mais da meia noite fomos pra casa, e para minha sorte, meu irmão disse que iria sair com os “broders” dele (e ele só voltou no domingo a noite – que bom!). Meu pai tomou banho e para minha surpresa colocou um filme pornô e se deitou no sofá para assistir.

Me deitei no sofá menor e fikei ali fingindo que estava assistindo mas só de olho no meu pai. Como ele estava de cueca, percebi que aos poucos o pau ia aumentando, e ele ficava dando fortes esfregadas nele por cima da cueca. Pouco depois ele meteu a mão dentro da cueca e ficou apertando a rola, e batendo uma leve e disfarçada punheta. Vendo aquilo comecei ficar excitado também. Comecei ter arrepios fortes, meu cuzinho se abriu imediatamente como se fosse receber uma vara dentro dele (louco para isso eu estava), passava uma forte e gostosa sensação no meu quadril, em minha partes íntimas. Mas eu não havia preparado nenhuma ideia pra pôr em prática naquela noite, e pensei: “e agora, faço o que? Pensa rápido...!” Mas não conseguia pensar em nada naquele momento de intenso tesão.

- Vou dormir. – Disse eu.

- Daqui a pouco também vou meu filho. – Disse meu pai.

E fui pra cama, me deitei pelado, esperando alguma atitude do meu pai, já que eu não tinha coragem de intima-lo. Demorou algum tempo. Ele não vinha pra cama. Percebi que ele desligou a TV e fiquei esperando-o na cama. Mas ele não chegou. Pensei: “deve estar no banheiro batendo uma”. Mas nada do meu pai fazer zoada andando dentro de casa, nem veio para o quarto. “Deve ter ido pra rua comer alguma piranha”, pensei. Mas não ouvi a porta abrir.

Fui ate a sala, acendi a luz, e lá meu pai estava. Acho que ele desligou a TV, e ficou por ali mesmo. Ele estava deitando de papo pra cima, com o rosto virado para o lado do encosto do sofá, uma perna dobrada pra cima, outra dobrada para o lado. “Tem de ser agora”, pensei.

Apaguei a luz, acendi a do quarto e puxei a porta deixando somente um fio de luz pra sala. Mas não pensem que foi fácil. Eu fiquei ali algum tempo, o corpo tremia, o coração estava em disparada, parecia estar furando meu peito, minhas mãos gelaram, fiquei totalmente ofegante. Mas resolvi investir, mesmo que fosse expulso de casa, mesmo que levasse uma surra de arrancar minha pele, mesmo que me cortasse as mãos, naquele momento tudo valeria a pena apenas pelo simples fato de tentar.

Fui ate meu pai, me ajoelhei diante do pau dele. Bem lentamente alisei seu pau por cima da cueca, passei a mão no seu saco. Como certa vez o ouvi dizer que ele sentia tesão no saco, foi minha primeira atitude. Por baixo da cueca, pela parte da coxa, puxei o ladinho dela e coloquei somente o saco do meu pai pra fora. Ele não acordou; e se acordou disfarçou bem. Meu pai é dono de um belo saco. Lubrifiquei bem meus lábios com minha saliva, levei minha boca até o saco dele e fui passando a língua levemente. Ele não se manifestou em nada. Continuei ali lambendo seus ovos e percebi que o saco dele se moveu, e foi endurecendo (eu nem sabia que o saco do cara também ficava duro de tesão – rsrs). E por baixo da cueca mesmo, aproveitando seu saco de fora, retirei o pau do meu pai. Ele estava totalmente duro, ele pulsava, e percebi que ele estava acordado, deixando aquilo acontecer. A rola do meu pai é grande, parece um vaso de shampoo Seda, do grande; não era muito torta, mas estava dura como uma rocha, em pé, cheia de veias grossas, sua cabeça parecia cogumelo.

Continuei lambendo seu saco, e finalmente o tesão tomou conta de mim totalmente, expulsando o medo e o nervoso, e fui deixando aquilo tomar conta do meu ser mais e mais; e fui com minha língua subindo pela sua rola, dava alguns chupões do lado dela, até que alcancei aquela cabeçona gostosa, cor meio roxeada, e notei que ele havia gozado (não comigo ali, batendo punheta vendo seu filme); e chupei bem gostoso aquele mastro negro maravilhoso, meio melado, meio amargo do resto de esperma; ia chupando, colocando aquela rolona pra dentro e pra fora da minha boca, outros momentos sugava forte somente sua cabeça (aprendi coisas com os filmes pornô), e sentia a rola do meu pai vibrar com fortes pulsadas dentro da minha boca, como que se fosse explodir. Era a primeira vez que eu estava chupando uma rola... como era gostoso!!! Principalmente pelo fato de ser a do meu pai, o homem que desde que comecei sentir apetite sexual, tive fortes e profundos sentimentos de desejos.

Deixei a rola do meu pai e subi um pouco, passando a língua pela sua virilha toda lisinha por natureza. Subi mais um pouco alcançando seu umbigo e metia minha língua, dando fortes lambidas, enquanto eu segurava seu cacete com uma das mãos; momentos eu cuspia na mão pra não ficar seco, deixando sempre lubrificado todo o mastro do meu pai, e deslizando gostoso minha mão na sua pica, numa leve toque de punheta naquela rola, onde minha mão mal se fechava.

Subindo com minha língua alcancei seu peito. Lembrando que ele tinha dito que gostava que lhe chupasse abaixo do bico, isso eu fiz... e fiz muito bem; enquanto o bico do seu peito tocava minha bochecha, eu dava deliciosos chupões com minha boca carnuda e bem lubrificada, no local de encontro do seu peito com sua barriga.

Quando levei minha boca ate o mamilo do meu pai, saquei que ele estava deliciosamente alterado. Com certeza ele estava gostando. Subi mais um pouco com minha língua, alcancei seu pescoço e fui subindo até sua boca. Mas ele virou a cara e empurrou meu rosto pra baixo. Ele tirou minha mão da sua rola, pegou minha cabeça e levou pra seu caralho. Sabendo o que ele queria, continuei chupando seu mastro duro. Eu estava com o cuzinho parecendo que ia se lascar sozinho de tanto piscar, doidinho pra levar aquela garrafa dentro de mim.

Ele ficou segurando minha cabeça enquanto eu mamava, e dava as vezes leves puxões nos meus cabelos cacheados (depois disso resolvi criar cabelo mais um pouco), e na esperança de receber aquele caralho dentro do meu rabo, larguei uma gozada gostosa no chão, e sem me tocar, e eu gemi chupando forte sua rola enquanto eu gozava tudo aquilo; nunca havia gozado antes com tanta intensidade e com tanto esperma.

Meu pai se sentou, abriu as pernas, encostou-se ao sofá deitando sua cabeça no seu encosto, e eu continuei mamando seu caralho, enquanto ele segurava minha cabeça. Então me levantei, desci minha cueca, lubrifiquei meu cuzinho e sentei minha bunda carnuda e lisa na pica do meu pai. A rola não conseguiu entrar, por mais que tentasse, por mais que eu lubrificasse; e sem querer eu estava trancando meu cuzinho. Ate que o pau do meu pai foi caindo. Eu desisti e voltei a chupa-lo novamente; e novamente seu membro gostoso voltou a endurecer dentro da minha boca.

Não demorou muito e senti jatos de porra dentro da minha boca. Eu não sabia o que fazer, e acabei engolindo. Confesso que não gostei do gosto; era bem amargo e tinha um cheiro forte (depois descobri que os negros, a maioria tem esperma com forte odor e gosto amargo). Mas percebendo a silenciosa fúria de tesão do meu pai sentindo eu engolir toda sua porra, dali por diante fazia questão de deixa-lo gozar na minha boca, e eu fazia kestão de engolir tudo; e foi questão de costume mesmo... depois tudo foi virando tesão, e em vez de nojo, comecei sentir tesão de verdade em engolir esperma do meu pai (engoli também o esperma de um cara que chupei numa farra na casa do vizinho, ano passado, e engulo sempre a do meu namorado, quando ele não goza dentro de mim).

Depois que gozou, meu pai não queria ir para o quarto. Insistentemente consegui que ele fosse. Em silêncio ele se virou para o lado oposto a mim, mas eu me deitei virado pra ele e o abracei por trás. Não consegui dormir a madrugada inteira, de felicidade.

Levantei depois das 10 da manha, radiante, eu ria a toa, eu ria por dentro, e ainda achava que havia sido um sonho. Olhava meu pai enquanto continuava dormindo e pensava: “você vai ser somente meu”.

Preparei alegremente um rico café para meu pai e levei pra cama. Acordei-o, ele se sentou, todo sério, não me olhou no rosto, nem sequer olhou pra mim, e começou tomar seu café. Apaixonadamente alegre me sentei do lado da cama, olhando-o comer e sem conseguir disfarçar meu rosto resplandecente de felicidade. Ele terminou, peguei as coisas, lhe dei um beijo no rosto e fui pra cozinha lava-los.

Meu pai tomou banho, se trocou e sumiu. Passou o dia inteiro fora. Voltou tarde da noite, bêbado. E mesmo bêbado ele não me dirigiu a palavra, não sorriu, não disse nada, nem mesmo a meu irmão.

- Qual foi broder? – Perguntou meu irmão a ele, chamando-o de “broder”. Achei aquilo um desrespeito... mas quem era eu pra falar em desrespeito se acabei de chupar meu pai na noite anterior.

- Cuida da tua vida muleke. – Respondeu meu pai e foi pra cama.

- Qual foi bicha? Meu pai tem o que? – Dirigiu a palavra a mim, o meu irmão.

- Não sei. Pergunta a ele. E não sou bicha. – Bradei (de inicio eu odiava quando me chamavam assim, hj não ligo mais... não gosto, mas também não ligo; a não ser que me chamem assim de forma crítica ou preconceituosa).

- Tem razão... é bicha não... é uma puta, um viadinho, um boiola...

Saiu meu pai do quarto e deu um soco na cara do meu irmão. Amei aquilo.

Fui me deitar, e abracei meu pai por trás; ele sempre sério; parecia não querer mais dormir de conchinha comigo.

No dia seguinte quando acordei meu pai já havia ido trabalhar. Fiquei possesso da vida de ódio. Queria novamente servi-lo na cama para quebrar aquela seriedade (apesar dele passar maior parte do tempo sério... mas nunca totalmente calado); e também queria ir conquistando-o aos poucos.

Não dei a bunda pra meu pai naquele sábado, mas aquela chupada gostosa, inesquecível, foi o grande começo de quase 2 anos e meio. Claro que não era todos os dias... ele não me procurava quando conseguia alguma piriguete pra foder, era mais quando ele estava na seca mesmo, quando ele ficava 5, 6 dias sem foder, sem gozar. Também quero dxar claro que nunca virei namorado (ou namorada) do meu pai; tudo não passou de momentos sexuais... infelizmente!!!

Como foi a primeira metida em mim??? Conto posteriormente.

LOGO, LOGO CONTINUAREI COM O RESTANTE.

Beijos a todos e felicidades!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Sandrinho Bagaça a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Puts cara, estou ansioso pela continuação. Abração

0 0
Foto de perfil genérica

fraco seu pai eu vivo louco pr fuder a minha o q eu mas qeria era ver ela com tesao por mim

0 0
Foto de perfil genérica

QUERO REALIZAR MINHA FANTAZIA DE SER ESTRUPADA POR 6 CARAS SUPER DOTADOS SEXO SELVAGEM METENDO SEM DO MI FAZENDO GEMER, TODOS GOZAR NA MINHA CARA E MIJAR NA MINHA BOCA FOTOGRAFANDO TUDO QUEM QUIZER PARTICIPAR, EU MORENA 28 ANOS 65 KL 1.69 ALT PEITAO .. WHATS 19 994067908 OU 19 993038901... E-MAIL E SKYPE,,, ROSE.MILANE@HOTMAIL.COM ,,, ROSE TRAVESTI

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Rsrs

Ñ eh assim tão simples #Nefhero, ñ há como existir relacionamento sério em um caso incesto. Quando eu era mais novinho eu sonhava com isso... hj em dia eu vejo q isso não existe.

0 0
Foto de perfil genérica

Ah que chato,achei que eles ia tê um relacionamento,

0 0