Na Faculdade, uma aventura flerta o ROMANCE

Um conto erótico de Só Casadas
Categoria: Heterossexual
Contém 6067 palavras
Data: 02/09/2014 19:35:31
Última revisão: 03/09/2014 00:02:05

Fim de 2009. Chego à faculdade para fazer o vestibular e me deparo com várias mulheres, evidentemente todas diferentes do meu convívio. De imediato ligo o “radar” para tentar localizar alguma que me agradasse ou ver se alguma estava me dando mole. Sou um cara bem tranquilo, mas por estar solteiro, com os hormônios em ebulição e doido para me amarrar em alguém, o radar está sempre ligado. Já estando dentro da sala, no meio da prova olho para o lado e vejo uma morena provavelmente alta, talvez com uns 1,70cm me olhando e meu olhar logo cruza com o dela. Essa cena se repetiu por mais de uma vez durante a prova. Chamando a atenção do fiscal de prova que fixou o olhar em nós pra ver se estávamos trocando informações.

Eu já estava com a prova pronta, mas achei melhor esperar aquela mulher de olhar muito atraente se levantar para poder analisar a joia como um todo. Passando uns minutos percebo a sua movimentação e a olho, que de imediato me encara e se levanta para entregar a prova. Ao vê-la em pé o meu coração chegou a bater mais rápido, realmente era uma mulher alta, com os cabelos pretos e grandes, rosto lindo, nariz meio empinado, seios na medida certa e com uma bunda que era um capitulo a parte para os elogios. Ela percebendo os meus olhares de admiração, entrega a prova e antes de sair da uma ultima olhada para aquele novo súdito que acabava de conhecer a sua futura rainha. Ao receber aquele olhar penetrante eu fiquei sem ação, fiquei todo embasbacado e totalmente perdido. Quando voltei à tona, levantei e entreguei a prova, saindo da sala o mais rápido possível, porém já não localizei mais aquela beldade...

Início de 2010. Começam as aulas e a esperança estava alta em ter um bom aprendizado, fazer novas amizades, trabalhar com o que gosto e evidente conhecer uma mulher, quem sabe aquela que virá para me completar ou pelo menos para preencher o vazio que eu sentia nesses últimos meses. No primeiro dia de aula eu chego um pouco atrasado, mas por sorte a aula também atrasou e acabei chegando a tempo, a tempo de conhecer os novos amigos e apreciar as mulheres, uma por uma entrando na sala de aula. Quando o pomar parecia já estar mais do que florido, eis que a sorte dá um belo sorriso para mim e eu vejo entrar na sala aquela mulher do dia do vestibular. Aquela em que troquei olhares e já nem lembrava mais do seu rosto, que é muito bonito por sinal, mas do corpo, mais precisamente a bunda não havia como esquecer. Já estava fotografado na minha mente. Quando ela entrou na sala, espontaneamente passou o olhar de uma forma geral para fazer o reconhecimento da turma e no meio desse ato, ela me avista e vejo surgir em seus lábios um leve sorriso, fazendo assim também surgir em meus lábios um tímido sorriso. Era mais um sorriso de cumprimento do que outra coisa, talvez até a própria não lembrasse mais de mim, seria muita presunção da minha parte esperar que uma mulher me guardasse na lembrança por apenas um olhar de flerte.

E as aulas foram adiante, os dias foram passando e os olhares foram acontecendo até que chegou o dia que fui falar com a Alice, era esse o nome daquele monumento. Perguntei se ela já possuía a apostila de uma matéria meio cascuda que o pessoal estava com bastante dificuldade e como a Alice havia faltado neste dia, ela de imediato comentou que não tinha e perguntou se eu podia emprestar para ela tirar uma cópia, abrindo um lindo sorriso e muito cativante, ela disse: “Marcelo é o seu nome né? Obrigada pela ajuda, eu realmente estou perdida nesta matéria. Muito obrigado por sua gentileza.”. Aquilo era melhor do que eu esperava, acho até que fiquei com o rosto vermelho. Ela de imediato pediu a apostila para copiar, eu como já havia tirado a cópia, informei que a cópia já estava até pronta, só me faltava entregá-la e começamos a rir. Ela riu novamente, o sorriso da Alice e as suas expressões de alegria eram encantadoras.

Ela me olhou nos olhos e disse: “Pelo que vejo você é dos homens mais gentis da nossa turma, se não é o mais gentil. Além de me ajudar você sempre ajuda todo mundo, tanto as mulheres quanto os homens. Dá pra ver que não faz por interesse.”, respondi: “Alice estou sempre pronto para ajudar as pessoas. Faço sem interesse sim, mas com certeza a qualquer momento alguma pode mexer comigo, aliás, estou solteiro e com tantas mulheres lindas com tem em nossa sala, alguma coisa pode acontecer.”, ela riu e disse: “Marcelo toma juízo! Você não é casado?”, de imediato eu a informei que não era casado, se bem que eu gostaria, mas estava solteiro.

Ela momentaneamente ficou muda, um silencio imperou em nossa conversa enquanto ela me encarava, talvez fossem uns segundinhos, que pareceram um grande silêncio. Quebrei aquele momento de reflexão da Alice e a perguntei sobre ela, mais precisamente o seu estado civil.

Ela deu uma risada bem sem graça e desanimada, mas logo tentou se recuperar mostrando firmeza e disse que era casada há oito meses. A Alice estava com vinte anos e havia casado com um cara de uns quatro anos mais velho que ela. Eles casaram meio que na correria, pois logo no início do namoro ela engravidou e tiveram uma filha. Após o nascimento da criança, as coisas se normalizaram, e eles resolveram se casar, pois já estavam morando juntos. Então entre as feições da Alice deu para perceber que pelo menos a vida conjugal dela não era lá essa maravilha toda, mesmo ela tentando mostrar o contrário, ela deixou transparecer um pouco de insatisfação. Quando eu fui perguntar mais um pouco sobre a sua vida, ela me pergunta há quanto tempo eu estava sozinho e quando eu ia responder, chega outra aluna que se tornou bem amiga da Alice e faz a seguinte pergunta: “Estou interrompendo algo?”, e chama a Alice para ir à cantina. A Alice me olha com cara de quem não gostou e diz: “Marcelo eu quero conversar mais contigo. Podemos?” Eu de imediato respondo que sim e me despeço dela, para logo ir tomar uma água.

No dia seguinte ao chegar à faculdade a Alice vem ao meu encontro, me cumprimenta com dois beijos no rosto e pergunta com foi o meu dia e tal. A recepção da Alice foi tão prazerosa que fiquei feliz, como o dia no trabalho foi bem agitado, rapidamente a Alice levantou o meu astral e como levantou. Como ainda estávamos no verão, Alice estava vestindo um vestido florido na altura dos joelhos e calçava uma sandália tipo “rasteirinha” que mostravam os seus lindos pés com as unhas bem feitas. Por um momento ela me pegou olhando para os seus pés e me olhou perguntando: “O que foi Marcelo? Não repara muito não, por que eu vim toda desarrumada”, após a sua risada gostosa, eu respondi: “Que isso Alice! Só estou reparando os seus pés e vendo como são lindos. Se todas as mulheres andassem mal vestidas como você, nos viveríamos num Fashion Week eternamente.”, ela riu e disse que eu estava sendo gentil demais e querendo apenas encher a moral dela. Eu retruquei dizendo que uma mulher tão maravilhosa como ela, não precisava ter um homem como eu, apenas amigo de faculdade para ficar a elogiando, pois ela era uma mulher muito linda e sensual que com certeza tinha o marido para fazer isso por todos nós homens. Ela riu já com o rosto meio vermelho e me chamou para tomarmos um refrigerante na cantina e disse: “Será? Às vezes as coisas não são suficientes.”.

Alice segura as minhas mãos e me puxa em direção à cantina. Ao se virar eu fixo os olhos diretamente para o seu quadril e vejo aquela bunda majestosa se mexendo de um lado para o outro, balanço junto com o vestido. A cada passo da Alice, sua bunda parecia mastigar o vestido. Aquela visão era estonteante, me deixando sem voz. Assim que chegamos à cantina ela se vira antes de soltar minhas mãos e ao se virar me pega com os olhos em sua bunda. Ela me olha com o olhar meio safado, como quem quisesse me perguntar: “O que foi seu tarado?”, e pergunta: “Marcelo o que você quer?”, eu respondo que vou de água com gás, ela sorri e diz: “Pensei que escolheria outra coisa.”, eu digo: “Nem tudo que nós queremos, nós podemos.”, ela ri e faz os pedidos. Convido a Alice para sentarmos numa mesa e começamos a falar sobre as aulas, sobre dúvidas, sobre a turma, entre outras amenidades. No meio das conversas ela volta para o papo de ontem e começa a falar sobre relacionamentos e como ia o seu casamento. Eu então perguntei se ela era feliz. Ela responde que tentava.

Sem fazer elogios ou falar algum adjetivo, Alice me pergunta como que eu ainda estava sozinho e solteiro. Dei um sorriso informando não saber o porquê também e acabei então contando um pouco a sobre a minha vida, os meus anseios amorosos, experiências boas e traumáticas e por fim falei de um quase casamento que tive. Ela então procura me confortar com palavras e diz que uma hora eu ia achar uma pessoa especial. Terminando o lanche e a conversa, nós fomos para a aula e a partir desse dia então passamos a sentar perto um do outro.

Mais do que o esperado, aquela aproximação com a Alice começava a mexer comigo. Alice uma bela mulher, muito simpática, linda, sexy e muito, mais muito gostosa mesmo e devia ser uma bela companheira, talvez a mulher que eu sempre idealizei pra mim, só que tinha um grande problema. Essa mulher era casada.

Os dias foram passando e a nossa intimidade aumentava proporcionalmente. Eu já começava a chamar por apelidos com o seu nome e alguns até carinhosos. Elogiava a Alice o tempo todo, até elogios de sua forma física onde seus atributos eram o grande destaque. Ela apenas ria e consentia. Cada dia a Alice aparecia com uma calça jeans diferente e mais apertada. A sua bunda chamava a atenção de todos, inclusive de outros períodos e até de outros cursos. Vários homens vinham comentar sobre as mulheres de nossa turma e principalmente da Alice. Eu comentava com ela que nada dizia e apenas dava com os ombros.

Certa vez estávamos em aula e eu sentava atrás da Alice. Sua bunda estava uma boa parte para fora da cadeira, algumas cadeiras eram menores, na verdade na faculdade existem vários modelos de carteira. Algumas parecem que são bem menores. Alice estava sentada e ao me ver chegando à sala, ela levanta os braços e me chama para sentar perto dela. Isso já era um ato natural entre nós e nem precisava me pedir. Sentei atrás dela e após sentar ela vira o rosto de lado e diz: “Cadê o meu beijo?”, dei um beijo em sua bochecha bem próximo aos lábios, quando senti nossos lábios encostados, eu aproveitei e fiquei um pouco mais e ao sair do beijo eu digo: “Linda!”. Ela de imediato se vira para trás e olha nos olhos e me pergunta se estava tudo bem, respondi que sim. O professor nos chama a atenção pela conversa e depois dos risos da turma, fico sem graça e ficamos quietos.

Depois de uns minutos a Alice põe uma mão trás, com certeza devia ser bala, pois ela vive com bala e chiclete me oferecendo. Ao estender a mão para pegar, junto estava um bilhetinho. Perguntei cochichando bem perto de seu ouvido o que era e ela respondeu também entre cochicho que era para eu ler. No bilhete estava escrito o seguinte: “Está tudo bem com você? Você está diferente, radiante, parece que algo de muito bom aconteceu. E aquele beijinho que me deu comprova que está diferente.”, respondi no próprio papel: “Alice, eu estou feliz com tudo que ando vivendo e além do mais conheci uma mulher maravilhosa que aos poucos está mexendo comigo. Acho que isso já basta. E quanto ao beijinho foi uma forma carinhosa de te cumprimentar. Não posso fazer isso?” e entreguei o bilhete para ela. Após reescrever ela novamente passa para trás: “Realmente percebi que você está bem, fico feliz por isso e torço que essa mulher te faça feliz, você merece. E quanto aos beijos, você pode sim. Só que tem que ser mais discreto, pois sou casada né.”, fui entregar o bilhetinho após a leitura e ao segurar o bilhete junto com a minha mão, Alice fez questão de me tocar de uma forma bem afetiva.

A aula foi adiante, de repente fui pegar a caneta que caiu no chão e quando me ajeitei na cadeira o meu joelho deu uma sarrada muito bem dada na bunda da Alice que ela chegou a se levantar, aliás, a sua bunda estava invadindo o meu espaço, felizmente. De imediato eu pus uma mão em seu ombro e silenciosamente pedi desculpas. Ela pôs a mão em cima da minha e beliscou. Não entendi se era repreensivo ou se estava apenas brincando. E ali fiquei olhando pra aquela bunda que se esparramava na cadeira. Alice vestia uma calça bem folgada com um tecido parecido com malha bem fininho e que dava pra perceber o vão da bunda todo exposto. Mesmo a calça sendo folgada, mostrava o quanto gostosa a Alice era.

Chegou o intervalo e como eram apenas 10 minutos, preferimos nem sair da sala. Bastou o professor sair que a Alice foi se virando para trás e agora foi à vez dela sarrar a sua bunda em meu joelho. Foi espontânea a nossa reação. Ela fez cara de quem queria me punir, fechando um dos olhos e cerrando a testa e eu fiz cara de que não fiz nada, mas logo caímos no riso de tão engraçada que foram as nossas reações. Ela segura no meu braço e diz: “Você não tem jeito, não perde uma.”, eu ri e perguntei o que eu havia feito. Ela de novo: “Você fica com esse joelho tarado sarrando em minha bunda.”, eu digo que na primeira vez foi sem querer e na segunda foi ela que passou aquela bunda em mim. Eu aproveitei e disse: “Também com uma bunda dessas não há cadeira que sustente tamanha gostosura.”, ela me olha com um ar de sarcasmo e diz: “Ta vendo? Você não perde uma oportunidade.”, eu ri e disse que ela estava me deixando mal acostumado. Alice me olha com um ar de seriedade e diz: “Você acaba de me confessar que conheceu uma maravilhosa mulher e fica se engraçando comigo. Homem é tudo igual mesmo. Não podem ver uma bunda.”, eu de imediato seguro em suas mãos e digo: “Alice eu me esqueci de te falar que essa maravilhosa mulher é você.”.

Alice me olhou com um olhar de espanto e ficou pálida. Parece que pegou um pouco de ar e disse: “De onde você tirou isso? É verdade?”, eu respondi que sim e aquela nossa aproximação estava me deixando perturbado no bom sentido, pois eu estava solteiro, e ela era um mulherão e provavelmente era a imagem da mulher perfeita que eu sempre quis ao meu lado. Com todos os requisitos físicos, intelectos e fora a pessoa maravilhosa que ela é, vulgo, beleza interna.

Ela muito vermelha me disse que estava sem graça e que ia embora, pois tinha que chegar mais cedo em casa. Se arrumou me deu um beijo no rosto e disse amanhã a gente se fala.

No dia seguinte nos encontramos num dos corredores da faculdade, onde tem um bebedouro. Eu estava bebendo água e assim que eu terminei e ia saindo, fui abordado por ela que me desejou uma boa noite e veio me dar um beijo no rosto. Nossos lábios se encostaram bem no cantinho da boca mesmo, já foi o suficiente para o corpo ficar agitado. Mesmo sendo um beijo de “estalinho” e apenas com o canto da boca, nós ficamos parados até ouvirmos pessoas falando no corredor e voltarmos ao estado normal. Nos recompomos e fomos para o terceiro andar da faculdade que é um andar mais deserto, na verdade fui caminhando pra lá seguindo os passos dela, pois ninguém convidou ninguém e não teríamos aula naquele andar.

Assim que terminamos de subir a escada, um olhou para outro e deu uma risada e quase que ao mesmo tempo um perguntou ao outro: “O nós viemos fazer aqui?”. Começamos a rir e de repente ela ficou um pouco séria e me perguntou se o que eu havia falado no dia anterior era verdade, eu respondi que sim. Ela então com ar de tristeza me diz que ela era casada, tinha uma filha pequena, gostava da vida que tinha com o seu marido, porém faltava dar mais graça a vida ou então sair um pouco da rotina. E que se eu estivesse esperando viver um conto de fadas ou um relacionamento romântico com ela, era melhor não esperar por nada disso, pois seria muito perigoso ela ter uma relação com tamanhas expectativas. Porém devido à atração que ela sentia por mim e como ela já sabia pelo meu exagerado jeito de mostrar que se interessava por ela também, talvez, nós poderíamos fazer algo em sigilo.

Antes de eu responder algo, ela falou que era para irmos para a sala e depois falarmos mais sobre isso. Engoli aquelas afirmações a seco e fomos estudar. Caminhando pensativo rumo à sala, eu só conseguia ver na minha frente aquela senhora bunda balançando de um lado para outro “mordendo” uma calca verde de tecido bem fininho, tipo o de camisa de malha. Aquilo era impressionante, eu imaginava loucuras com ela. Ao sentarmos nas cadeiras da fileira do canto da sala, novamente ela se senta a minha frente, eu via aquela bunda se esparramando toda e o meu joelho tarado tateando as suas maravilhosas nádegas. Ela só olhava para o lado entre nós e a parede e dava um sorrisinho safado. Nem preciso mencionar, mas o meu pau já começa a dar sinais de vida e obviamente rolava a preocupação de por acaso ter que levantar e o restante da sala perceber “aquilo”.

Depois das afirmações da Alice, ao invés de me desanimar devido ao não “romantismo”, eu estava mais excitado com a situação. O engraçado é que eu não entendi exatamente o que ela me propôs ou então estava muito bom para ser verdade. No meio da aula ela me passa um bilhetinho dizendo que o seu marido não iria buscá-la e que nós poderíamos ir a pé juntos conversando. Adorei aquela situação e numa das poucas vezes desde o início da faculdade, o seu marido não ia buscá-la. Deu o intervalo e ao invés de sairmos da sala, ficamos por lá mesmo conversando. Ela me olha com um olhar perturbador e excitante e fala que o meu joelho estava muito safado. Então eu disse que com aquela calça, ela estava abusando do seu poder de ser gostosa. Rimos e ela me beliscou dizendo que eu era muito safado. Aproveitei o clima e perguntei como eram as calcinhas que ela usava. Com olhar de fúria, ela me repreende e diz que isso não era uma pergunta para se fazer a uma mulher casada. Eu retruco e digo que eu a imaginava usando uma lingerie bem pequena, bem cavada e bem sexy. Ela novamente me belisca e me pergunta o porquê de fazer aquela pergunta. Eu então digo que como aquela calça estava muito enfiada, eu não conseguia imaginá-la vestindo algo diferente naquele momento.

Voltaram os alunos para termos a último tivemos e eu não aguentava mais momento de ir embora. Ela ao sair da faculdade deu um confere pra ver se o marido realmente não tinha aparecido e fomos caminhando. No caminho eu a pergunto se o que ela tinha me falado era verdade, se existia alguma chance então entre nós e como faríamos para aquela vontade ser saciada. Ela me olhou e falou que o seu marido foi o primeiro e único homem e de certa forma ela estava “cansada” do jeito muito meloso dele e que de uns tempos para cá ele tinha esfriado, assim ela tinha quase certeza que ele a traia com outras mulheres. Então eu pergunto se ela queria me usar para dar o troco, ela na hora fez cara feia e disse que ela tinha desejos por mim. Que devido ao seu relacionamento ela não poderia se envolver sentimentalmente, mas que adoraria saciar o seu desejo por mim e também experimentar outro homem, pois só conhecia um até hoje. Nem quis saber se tinha gente passando naquele momento e a agarrei dando um beijo bem molhado que automaticamente foi correspondido. Literalmente perdemos o ar e ficamos com os rostos todo babado.

Ela se recompôs, olhou para os lados e como a rua estava um pouco vazia, ela me puxou pela mão para um canto mais escuro e novamente nos atracamos. Eu a beijava com bastante tesão e procurava a puxar contra o meu corpo. Minhas mãos da cintura já passaram para a sua bunda, uma mão em cada polpa. Dei aquele apertão e disse entre os beijos que ela era muito gostosa e voltamos a nos beijar. Passei para o seu pescoço e fui dando beijos e lambidas pescoço acima, orelha, fui voltando para o seu queixo e depois fiz o mesmo trajeto. Ela gemia e dizia algumas coisas baixinhas que eu nem ouvia. Minha vontade era de sentir a sua mão apertando o meu pau ou de colocá-lo para fora e por na mão dela. Minhas mãos muito eufóricas apertavam a sua bunda e comecei a querer enfiar a mão calça pela dentro. Ela me pede calma e diz que era melhor pararmos por ali. Parei me afastei dela e mostrei o volume que se criava em minha calça. Ela de imediato pede para eu parar com aquilo e que podiam ver.

Voltamos a caminhar bem devagar e fomos conversando. Ela da uma risada e diz que eu era maluco em agarrá-la ali perto de todos, eu afirmo que queria mesmo era estar num quarto com ela, somente nós e uma cama. Novamente sou beliscado e ela diz que ela não era tão vulgar assim e também ela não era tão experiente como eu a imaginava e além do mais devido à religiosidade do esposo, a relação entre eles não era tão quente, sem muitas variações. Na hora eu disse que se eu fosse o marido dela, ela iria subir pelas paredes e ia me pedir arrego, pois ela não aguentaria o meu fogo. Então sou surpreendido pelas suas palavras: “Talvez para o meu vulcão entrar em erupção, tem que ocorrer algumas coisas ou não souberam ainda como ativá-lo.” No mesmo instante eu a agarrei e lhe tasquei mais um beijo daqueles. Segurei em sua mão e a encaminhei para a minha pica, ela segurou por cima da calça e disse: “Parece ser grande hein!”, eu então digo que “ele” era do tamanho necessário para fazer o vulcão explodir. Ela riu perguntou se era grande mesmo, eu respondi que sim e perguntei se ela queria vê-lo. Ela deu uma risadinha meio que ansiosa e sem graça e disse: “Tá maluco!”. Virei de costas para mim e ajeitei a sua bunda no volume do meu pau.

Com as mãos em sua cintura, eu a fazia timidamente rebolar em meu pau e apertava contra o meu corpo. Fui beijando em seu pescoço, lambendo-o devagarinho e ela gemendo bem baixinho, dizendo que era muito safado. Minhas mãos foram caminhando rumo a sua parte intima e logo ela sai daquela posição e falou que era melhor irmos embora, pois aquilo tudo já tinha passado dos limites. Como já tínhamos o numero dos nossos celulares e e-mails, ficamos que continuar o papo através deles. Fomos caminhando, logo chegou perto da sua rua e ela se despediu.

Chegando em casa vou ao banheiro para mijar e quando tiro o pau pra fora, ele estava todo babado, tamanha era a minha excitação. Se eu fizesse qualquer estímulo, eu gozaria com muita facilidade. Tomei um banho e fui preparar um lanche. Então escuto o telefone informando o recebimento de mensagem, era da Alice: “Seu maluco, você é muito safado... Mais tarde vou te ligar. Beijão.”. Esperei até um certo tempo, como ela não me ligou, eu fui dormir.

Mais tarde o celular toca e era Alice. Atendi com a voz cheia de sono e ela me diz que estava com vontade de ouvir a minha voz. Eu falo que estava com sono e resolvi dormir, só então ela fala que já estava quase amanhecendo, já eram cinco horas da manhã, e que ela esperou o marido sair para me ligar. Ela me pergunta o que foi aquilo que nos tínhamos feito ontem. Assim que ela chegou em casa, ela viu que estava com a calcinha tão molhada que ficou com medo de vazar para a calça e teve logo que tomar um banho. No banho quando tocou como os dedos em sua buceta, ela sentiu a sensação que estava tomando uma descarga elétrica. Eu então de imediato digo que podia ser eu a tocando, ela da uma risada e diz que eu era muito safado e que ela não imaginava isso. Que eu sempre fui muito romântico e que parecia ser muito tranquilo no quesito sacanagem.

Então eu disse que se fosse atrativo ser tão romântico assim, ela não teria “reclamado” do seu relacionamento comigo e reforcei que ela sabia que eu sou romântico e que ainda posso ser o cara mais safado na cama e satisfazê-la em todos os sentidos. Ela da um suspiro e diz: “Para de falar essas coisas, eu já estou aqui subindo pelas paredes e você vem dizendo isso.”. Eu de imediato digo que estava excitadíssimo conversando com ela e que já acordei de pau duro, falando disso tudo com ela, eu estava louco. E pergunto quando nos poderíamos nos encontrar de verdade. Ela me pergunta que horas eu ia trabalhar, eu respondo que saio de casa umas sete horas e pergunto o porquê da pergunta. Ela me responde que estava com vontade de me fazer uma visita, mas não daria tempo da gente fazer nada. Digo que se ela conseguir realmente vir, eu não iria ao trabalho e a gente teria a manhã e tarde toda livre. Ela então fala que ia se arrumar e que me ligaria pegando o endereço.

Meia hora depois ela me liga dizendo que estava pronta e me pede o endereço. Assim que eu a informo, ela desliga. Rapidamente vou tomar um banho e arrumar alguma bagunça na casa. Como eu moro sozinho sempre fica algo fora do lugar. Mais ou menos meia hora depois o telefone toca e era ela dizendo que estava na minha rua em frente à casa que eu morava. Vou lá recebê-la e quando a vejo fico doido. Ela estava com uma calça jeans cravada no corpo, chegando a rachar a parte da frente, o famoso capô de Fusca e com uma blusinha, pois ainda estava um pouco frio, ainda era antes das sete horas da manhã. Alice fala que veio de taxi, pois não queria que ninguém a visse pegando ônibus a essa hora da manhã. Se aproximou e deu um beijo na boca bem de estalinho, parecia nervosa. Fomos entrando pelo quintal e logo estávamos dentro de casa. Assim que eu fechei a porta, ela me agarrou na cozinha mesmo e beijou alucinadamente. Com as mãos ela agarra em minhas orelhas, meus cabelos, me abraçava. Logo se virou e se pôs com a bunda estacionada em minha pica que já estava pra lá de dura. Ela rebolava sem parar em meu pau, com o pescoço na altura da minha boca, eu não parava de chupá-la. Aos poucos ela vira o rosto e ficamos nos beijando de lado.

Pego uma de suas mãos e ponho em cima do meu pinto, ela trata de ficar alisando sobre o short e começa apertá-lo. Depois de um tempo ela se vira de frente e começa tirar minha camisa, veio chupando o meu peito e dando pequenas mordidas. Fica me lambendo e vem descendo barriga abaixo, se senta na cama e puxa pelo short, volta a me beijar a barriga e começa a dar beijos perto da minha cintura, depois vai abaixando o meu short devagar. Quando ela olha para a minha cueca, ela vê aquele relevo todo estufado. Me olha com cara de quem gostou e com dentes começa a puxar a minha cueca para baixo. Era um misto de cócegas, tesão e arrepios que me deixava doido. De repente meu pau salta da cueca e bate no rosto dela, ela se assusta fica olhando para ele com cara de tesão suspirando alto, depois puxa minha cueca toda para baixo até tirá-la.

Alice volta à atenção para o meu pau e o toca com as mãos. Aperta com uma e depois com a outra mão, depois pergunta quanto media e porque que eu me raspava. Respondi que a medida era pra ela descobrir sozinha e que peguei o hábito de raspar quando uma ex-namorada me pediu para ficar mais higiênico e ter uma visão mais ampla do meu pau. Alice se aproxima do meu pau e com uma mão começa a expor a cabeça dele, quando ela faz esse movimento, começar a escorrer aquele liquido pré-seminal deixando-o todo babado, ela coloca uma língua na altura do meu saco e lambe como se fosse um picolé. De baixo para cima e assim fica fazendo até deixar todo “limpo” e depois começa a esfregar o meu pau em seu rosto. Fica passando o pau pelo rosto, dizendo palavras entre gemidos, depois o agarra com força e começa a chupar, enfiando boa parte dele na boca. Se concentra boa parte fazendo uma sucção muito forte na cabeça, que me deixava doido.

Passo as mãos para a sua cabeça e começo a conduzir aquele boquete maravilhoso. Aos poucos ela ia enfiando mais o meu pau em sua boca e de vez em quando se engasgava quando a cabeça batia mais perto da garganta. Dava pra ver a Alice tendo ânsia de vomito, mas logo se recompunha e voltava a se concentrar a chupar só a cabeça. Sua língua buscava chicotear a cabeça do meu pau, depois veio descendo pelo pau abaixo e começou a dar chupadas em meu saco. Depois de um tempinho chupando só meu saco ela se levanta, me dá um beijo e diz que agora era a minha vez de se sentar. Sento na cama, nisso ela começa a tirar a sua blusa, vira de costas pra mim e começa a desabotoar a calça. Antes disso, eu já puxo mais para perto de mim e dou uma mordida em sua bunda gigante. Ela se afasta e me pede calma.

Novamente se afasta chegando para frente e abaixa um pouquinho a calça mostrando sua lingerie preta, apenas a tirinha lateral daquela pequena calcinha. Abaixo do cóccix mostrava apenas um pequeno triangulo sendo engolido pela aquela bunda gigante. Ela vai se abaixando retirando sua calça jeans, após se livrar da calça, ela vira de frente dando uma ajeitada em sua calcinha na parte da frente, após puxar e ajeitar deu pra ver seus lábios mordendo a calcinha bem umedecida, molhadinha de tesão. Depois se vira de costas e me pergunta: “Está gostando? Era assim que você imaginava?”. Com as mãos ela começa a ajeitar a calcinha, passando os dedos entre a pele e o elástico do lado, depois ajeita aquele pequeno triangulo da parte de trás.

Depois desse ritual de tortura Alice se vira de frente coloca a mão em minha cabeça me puxando contra o seu ventre. De imediato eu dou um beijo na altura da sua cintura e vou descendo em direção a sua buceta, a vontade era de retirar aquela pequena calcinha e mergulhar de boca naquela região. Eu beijava em cima do tecido da calcinha e dava para sentir o seu gosto, devido a tamanha umidade que ali estava. Comecei a lamber bastante, pois Alice começava a respirar fundo, puxar os meus cabelos e pedir mais. Depois de uns minutinhos nessa chupação eu me levanto beijando sua barriga acima. Dou uma parada em seus peitos e por ali fico um bom tempo. Alice começa a dar pequenas gemidinhas não parando de me chamar de safado, começamos a nos beijar alucinadamente.

Suas mãos se agarram em meu pau e começa a direcionar para a sua buceta. Fica ali se esfregando, logo ela se vira de costas encaixando o meu pau no meio da bunda. Ele fica todo pra cima no meio da sua bunda, parecendo até um sanduíche. Alice começa a se mexer fazendo com que a sua bunda fica se movimentando pra cima e pra baixo, praticamente masturbando meu pau. Numa dessas mexidas, meu pau desce e fica literalmente em seu meio, assim me possibilita simular uma penetração, porém com o pau no meio das suas pernas. Passo as mãos para os seus seios e começo a beijar o seu pescoço, embalados no ritmo de uma penetração. Alice gemia sem parar e pedia pra eu meter logo, ela já não aguentava mais aquela tortura. Eu falei que se continuássemos assim eu iria gozar, pois estava muito gostoso. Na mesma hora ela passa uma mão para trás se agarrando em meu pau, levantando uma perna e começa a encaminhar meu pau para a sua buceta. Eu me inclino um pouco para trás até achar a posição correta, ela na hora chega a fitinha da sua pequena calcinha pro lado e logo sou sugado para dentro da sua buceta.

Assim que entrou, ela deu um grito misturando dor, prazer e talvez um misto de susto e satisfação. “Ahhhhhh..... porra! Que isso! Vai mete tudo.”. Ouvir aquilo era fascinante, me deixou com uma disposição fora do comum e comecei a socar sem parar indo de encontro com a sua bunda que em sincronia com os meus movimentos de penetração, vinha de encontro com o meu pau entrando e saindo praticamente todo, fazendo aquele barulho característico de penetração. Ela põe seu corpo inclinado para frente e eu com as mãos em sua cintura vou a penetrando sem parar num ritmo bem rápido. Alice suspirava e gemia sem parar, suas mãos sobre as minhas me apertavam sem parar. Vou diminuindo um pouco o ritmo e a encaminho em direção a cama, mas ainda com o pau dentro forço a ficar de quatro na minha cama. Entendendo a minha intenção, Alice se ajeita na cama apoiada com os cotovelos e deixa aquela bunda gostosa toda exposta e aberta pra mim.

Retiro o pau todo molhado que chegava a pingar de tanta lubrificação. Assim que ela sentiu que tinha saído tudo, ela da uma olhada pra trás e com um sorriso de satisfação, diz: “Você é muito gostoso, tô sentindo minha bucetinha toda aberta. Mete mais seu safado, me come.”. Retiro aquela pequena calcinha, aos poucos ela vai se abrindo toda e agora se ajeita com os peitos encostados na cama. Ela abre bem a bunda ao afastar suas pernas, deixando o caminho livre para a minha exploração. Sua buceta estava toda raspadinha, assim como o seu cuzinho. Devido a tamanha excitação e lubrificação, aquela região estava toda molhada. Me abaixo por trás dela e começo a chupar atrás de sua coxa acima do joelho e venho subindo beijando, lambendo, chupando suas pernas acima, alternando uma perna de cada vez. Vou subindo coxa acima até chegar em suas nádegas, vou lambendo uma de cada vez. Alice passa as mãos para trás e abre sua bunda toda, deixando sua bunda toda exposta com aquele furinho no meio das suas pernas que não parava de piscar. Parecendo que me pedia um beijo, não perdi tempo, me aproximei e dei uma lambida em seu cuzinho que ela se arrepiou toda, fazendo soltar um gemido delicioso de se ouvir acompanhado da seguinte frase: “Faz isso não seu safado. Ahhhh delicia, me chupa toda.”.

Quem quiser manda e-mail: casado32souza@outlook.com

Continua...

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procuro 6 homens mega super dotados pra realizar a minha fantazia, quero ser estrupada violentamente e fotografada que todos os homens goze e mijen na minha cara , sexo selgagem cheio de tesao,,, eu morena 28 anos 65 kl 1.69 alt peitao , bumbum farto e muito fogosa... whats 19 994067908 ou 19 993038901.. skype e e-mail ,, rose.milane@hotmail.com ;;;; rose travesti

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Deliciosa leitura. Fiquei em êxtase com a clareza de toda a descrição apresentada. Parece que diviso Alice aqui na minha frente, com seu balanço intermitente a me deixar doido, doido... Nem é preciso maiores elogios. Basta dizer o estado de tesão que me deixou esse conto. Quero ver a sequência imediatamente. Parabéns e um grande abraço. - Val - valdgalvao@uol.com.br - DEZ, com louvor.

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Excelente conto! Uma maravilha. Bem escrito com detalhes eroticos, romanticos e excitantes. Gostei. Sou oromantico64@gmail.com

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