O dia em que a lésbica descobriu que pode ser bi.

Um conto erótico de O Zelador
Categoria: Heterossexual
Contém 2157 palavras
Data: 19/09/2014 06:46:22

Sexta-feira, fim de expediente. Adianto a limpeza do pátio térreo do Mercury, guardo o material, pego minha bolsa, assino o ponto e caio fora. Meu destino? Voltar pra casa, para a nega Tatá e pros meninos. Assim que saio, resolvo pegar o coletivo em um ponto um pouco mais afastado do que no ponto habitual. Caminho por pelo menos duas quadras até o próximo ponto. Mas eis que no caminho tinha um bar: tinha um bar no meio do caminho. Olhei para o relógio, olhei para o bar e me perguntei: porque não? Uma cerveja depois do expediente é um troféu bastante merecido, para quem passou a tarde inteira com vassoura e pá na mão.

Como não tinha muita gente, havia saído cedo e estava longe da escola, resolvi entrar para tomar uma cerveja, mesmo o tempo estando frio e chuvoso. Assim que entro, dou uma olhada no bar, vejo uns gatos pingados, sento numa mesa bem lá no fundo, para evitar ser visto por algum aluno do colégio (o bar fica a menos de 200 metros da área escolar, o que é proibido por lei), chamo o garçom e peço uma cerveja de litro. Não vou dizer a marca, porque nenhuma cervejaria patrocina meu blog. Mas no dia em que isso acontecer, eu falo. O garçom traz a cerva, que por sinal está bem gelada e eu começo a beber.

Fico observando as pessoas no bar e vejo que o mundo anda bastante solitário nesse novo século, pois os presentes assim como eu, estão sozinhos, bebendo em silêncio com uma expressão de derrota. Mas eu não: eu não sento em mesa de bar para me sentir derrotado. Eu tomo minha cerveja em sinal de vitória por mais um dia de lutas vencido. Mas os que estão ali? A expressão deles é a mais derrotada que se possa imaginar. Pego meu celular e fico trocando mensagens com umas donas que adoram conversar comigo, para passar o tempo.

Quando estava quase na metade do litro, um fiat uno vermelho para quase em frente, e dele sai uma mulher magricela de pele branca e longos cabelos pretos. Ela, apesar da feminilidade, usava roupas folgadas, estilo machão. Era uma pessoa conhecida minha, que havia estudado comigo até o fim do meu ensino fundamental. Se chamava Márcia e era muito bonita. Mas todos na escola sabiam que ela gostava mais de meninas do que de meninos. Ela entrou, me viu na mesa, me cumprimentou, pediu outro copo e começamos a beber, falando sobre as vidas que cada um tinha levado, os empregos, as decepções, os tempos de escola, etc.

Foi aí que embalado pelo terceiro litro de cerveja, perguntei:

- E então Márcia, tá namorando?

- Que nada, Silva. Hoje em dia tá difícil arrumar compromisso sério. Essas meninas só querem curtir.

- Sério? Pensei que só os homens é que fossem desse jeito.

- Mas pode acreditar que as meninas estão assim também.

Nisso ela dá mais uma golada na cerva e, mesmo depois do segundo litro, ela permanece a mesma. É difícil imaginar que uma mulher com um corpo magricelo daqueles, possa ser assim tão boa de copo. Ela bebia como um cervejeiro profissional, enquanto eu já estava embalado pelo álcool. Mas o papo estava ficando cada vez mais íntimo.

- Sabe o que eu sinto saudades Silva, lá dos tempos de escola?

- Eu sinto saudades de muitas coisas dos tempos de escola, Márcia. Mas fala: do que?

Nisso ela tira o sapato e coloca o pé bem no meio de minhas pernas. No momento, tive de me conter para não demonstrar nenhum tipo de susto ou nervosismo, para não chamar a atenção das pessoas que também estavam no bar, pois além de colocar o pé, ela ficou mexendo o mesmo, discretamente. Era um costume que ela tinha nos tempos de escola. Muitas vezes eu até evitava ficar nos mesmos grupos de trabalhos escolares com Márcia, justamente pelo motivo que ela vivia me tarando, quando tinha a oportunidade. E pelo visto, ela não perdeu esse costume.

- É tão bom matar a saudade dos tempos de escola, né?

- Mas você não é lésbica, agora?

- Mas antes de eu ser lésbica, eu gostava de homem. E quer parar de fazer esse monte de perguntas? Parece um adolescente.

- Então porque fazer isso aqui? Vamos pra uma pousada que lá, a gente fica mais a vontade.

- Sério isso? Quer ir mesmo? Sempre tive esse sonho, bem antes de gostar de mulher.

- Se tivesse me procurado antes, talvez hoje em dia você até fosse total flex.

Nisso, Márcia tirou o pé do meio de minhas pernas, calçou o sapato, deu uma última golada no copo de cerveja, virando tudo para dentro, olhou bem nos meus olhos com um ar malicioso e disse:

- Paga a conta que eu pago a pousada.

Não pensei duas vezes: fui ao balcão do bar e paguei as cervejas. Quando me virei para falar com Márcia, ela já estava entrando no fiat e ligando os motores. Entrei no carro e começamos a rodar pelas ruas da cidade à procura de um motel. Indiquei um que eu sempre frequentei nos tempos de minha juventude. Entramos no motel, pegamos a chave na recepção e fomos para o quarto.

Assim que fechamos a porta à chave, nos olhamos por alguns segundos, como se estivéssemos nos analisando, vendo as diferenças. Abracei-a olhando-a nos olhos e disse:

- Se quiser voltar atrás e ir embora, pode dizer, poi vou entender seu lado.

- Silva, quero ir até o final. Já estou aqui e não vou dar para trás.

Aproximei ainda mais o rosto e beijei-a. Ela beijava perfeitamente bem. Aliás, foi o melhor beijo que eu já experimentei em toda a minha vida. Se pudesse, dispensava a transa só para curtir aquele beijo. Mas ela queria ir além. Como ela era magrinha, tirei as roupas dela ali mesmo, deixei-a apenas de lingerie e fiquei apenas de cueca.

Como ela era magrinha, carreguei-a nos braços até a cama. Lá nos beijamos e ficamos nos tocando. Ela sempre nervosa, como se aquela fosse a primeira vez. E eu, deixando-a o mais à vontade possível. Retirei o sutiã dela, deixando à mostra seus pequenos seios. Ela tinha 35 anos, mas tinha seios de adolescente. Beijei-os carinhosamente e fui sugando-os aos poucos. Eles cabiam inteiros na minha boca. Sugava-os como se quisesse fazê-los crescer. Ela gemia baixo com os olhos cerrados, enquanto eu me deliciava com os biquinhos durinhos em minha língua.

Deitei-a e comecei a passear com minha boca e minha língua em seu corpo. Beijei-a na barriga, nas cadeiras, na virilha e comecei a beijar-lhe o sexo por cima da calcinha. Dava para ver que ela estava gostando, pela calcinha, que já estava molhada. Ela acariciava meus cabelos enquanto eu a provocava. Passei a língua em seu sexo, ainda por cima da calcinha e senti que o grelo estava rijo. Puxei a calcinha de lado e pude ver o quanto realmente estava encharcada. Olhava para ela e não acreditava que uma mulher que se assumiu lésbica ainda na adolescência, estivesse ali querendo experimentar um homem. Mas deixei meu ceticismo de lado e continuei com meu trabalho.

Comecei então a pincelar minha língua no sexo de Márcia. Primeiro ao redor dos grandes lábios, para deixá-la latejante. Depois com movimentos de cima para baixo, colocando a pontinha da língua na grutinha e subindo até o grelo. Ela gemia alto, segurando minha cabeça com força. Foi quando, no auge, expus o grelo dela, encaixei-o na ponta dos meus lábios e comecei a chupá-lo, como se estivesse chupando um mamilo. E mal comecei a chupar, ela gozou intensamente.

Deixei ela dar uma relaxada antes de continuar. Abracei-a por alguns segundos e falei para ela ficar à vontade, para matar sua curiosidade. Ela então veio me olhando e acariciando meu sexo por cima da cueca, que já estava melado de tão teso. Ela acariciava e apertava, sendo sempre guiada por mim, que ia dizendo se estava gostando ou não, das carícias dela. E não demorou muito, e meu pau já estava do lado de fora da cueca. Márcia começou a beijá-lo, dizendo que era o sonho de adolescência dela que se realizava.

- Silva, você não sabe o quanto eu sonhei com esse seu pinto. Se soubesse quantas vezes eu imaginei você enquanto me masturbava...

- Então aproveite, pois ele está desse jeito, só pra você!

Márcia não pensou duas vezes e abocanhou meu pau, chupando-o como se fosse uma bezerra. Chegava a doer, tamanha era a pressão que ela fazia, mas estava bem gostoso.

Ela ficou nessa sessão de sexo oral durante um bom tempo, sempre chupando, lambendo, massageando as bolas e de vez em quando, masturbando meu pau. Mas parecia mais uma pesquisa do que uma transa, porque ela observava cada reação minha, como se qualquer erro meu ou dela pudesse acabar com toda aquela transa proibida e fazer com que cada um retornasse às suas vidas normais.

- Se eu soubesse que você fazia assim tão gostoso, já teria te agarrado na escola mesmo.

- Você tá falando isso pra me agradar, Silva. Eu nunca transei homem: só fiquei. Você tá sendo o primeiro.

- E tá gostando?

- Até agora, sim.

Deitei Márcia na cama e fui por cima. Ela recusou-se a ficar na posição papai-mamãe. Perguntei então o que ela sugeria. Ela mandou que eu ficasse deitado onde eu estava, pois ela queria ir por cima. perguntei o porque e ela disse que é ativa e quis experimentar, para saber como é ficar por cima. Foi aí que mandei ela subir e relaxar. Ela, meio desajeitada, colocou uma camisinha nele, se posicionou e encaixou meu pau na entrada de sua vagina. Um pouco nervosa, ela foi descendo até sentir que tinha abarcado ele todo e começou a fazer movimentos, tentando rebolar.

Dava para realmente para perceber que ela nunca tinha transado com homem algum durante toda a sua vida, pois apesar de ser uma lésbica experiente (ativa), ela rebolava um pouco desengonçada, mas estava gostando muito, pois dava para perceber o quanto ela estava molhada, mesmo depois de um orgasmo intenso.

- E então, Silva: eu estou fazendo direito? Tá gostoso?

- Tá muito bom, Márcia. Se continuar assim, em pouco tempo homem nenhum vai perceber que você é lésbica.

- Quero que você goze em cima de mim. Pode ser? Quero sentir seu gozo na minha pele.

- Tudo ao gosto do freguês. Nesse caso, da freguesa.

Ela continuou os movimentos, mesmo sem muita prática. Mas mesmo assim, dava para perceber que estava gostando. Fui então que Márcia intensificou os movimentos e com mais alguns minutos, ela gozou pela segunda vez. Seu corpo tremia e ela suava. Mas seu sorriso mostrava uma satisfação enorme por estar ali. Deitou-se ao meu lado para se recuperar e abraçou-me, masturbando meu pau devagar.

- Agora quero esse leite todo em cima de mim. Me dá?

- Com todo prazer!

Ajoelhei-me na cama e comecei a me masturbar em cima de Márcia, que acariciava minhas costas e minhas coxas. E eu, com a outra mão livre, acariciava os pequenos seios dela, beliscando os bicos e passando a mão em sua barriga. E não demorou muito até que eu esporrasse, jorrando todo o resultado daquela louca experiência em cima de Márcia, que sorria sentindo a porra quente tocando sua pele.

Mesmo zonzo após a gozada, fomos tomar um banho frio para reanimar. tomamos banho juntos, conversando sobre o que ela havia achado daquela nova experiência. Ela disse que havia se admirado pelo fato de ter gostado de transar com um homem pela primeira vez, sendo que nunca havia feito isso. Nos vestimos, saímos do quarto, entramos no carro, ela pagou o motel conforme o combinado e me deu uma carona até próximo de casa. Quando estava a duas quadras de onde moro, pedi que ela parasse para eu ir andando.

- Silva, sobre essa loucura que fizemos hoje... Você pode manter segredo?

- Claro que sim, Márcia. Guardo segredo de todas as minhas aventuras.

- É só pras meninas que eu ando não saberem. Tenho muitas amigas entendidas que são muito ciumentas em relação aos homens, pois querem as meninas só para elas.

- E você acha que eu não sei disso? Naquela manifestação "BEIJAÇO'", só faltaram me escalpelar!

- Não vai ficar chateado?

- Não fico não, Márcia. Pode voltar à sua rotina de sempre.

- Me dê o seu número, porque caso eu queira repetir a dose, eu te ligo e a gente faz esse mesmo esquema de novo.

Passei meu número de celular para ela e sai do carro. Caminhei por uns cinco minutos e cheguei em casa, de volta para minha esposa e meus filhos. Na mesma noite, o mesmo que fiz com Márcia, repeti com a nega Tatá. Afinal o mesmo tanto que eu dou na rua, tenho que dar dentro de casa. E como sempre, a nega Tatá adorou a surra de pica que recebeu. Apaguei de cansado, mas acordei feliz, para retornar à minha rotina de zelador mais uma vez.

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QUERO REALIZAR MINHA FANTAZIA DE SER ESTRUPADA POR 6 CARAS SUPER DOTADOS SEXO SELVAGEM METENDO SEM DO MI FAZENDO GEMER, TODOS GOZAR NA MINHA CARA E MIJAR NA MINHA BOCA FOTOGRAFANDO TUDO QUEM QUIZER PARTICIPAR, EU MORENA 28 ANOS 65 KL 1.69 ALT PEITAO .. WHATS 19 994067908 OU 19 993038901... E-MAIL E SKYPE,,, ROSE.MILANE@HOTMAIL.COM ,,, ROSE TRAVESTI

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