O SENHOR DOS ANÉIS – ÚLTIMO CAPÍTULO

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 2659 palavras
Data: 18/08/2014 11:53:50

Continuação do capítulo 14

O dia chegava ao fim e a pessoal estava tão maravilhado com a beleza e as novidades, porque para a maioria delas era uma oportunidade única. À exceção do casal de americanos e de Melany, todos, absolutamente todos, jamais sonharam um dia poder frequentar e usufruir daquele conforto. Todos queriam aproveitar para explorar o local, as lojas e as opções de diversão noturna. Somente os americanos foram para seus quartos tomar banho e trocar de roupa. Helen e Manon queriam ir às compras; já Melany, disse querer “dar um rolé” por ali. Na verdade, sua bunda ainda doía e ela estava andando com um pouco de dificuldade. Jhared falou que ia para os penhascos para apreciar o por do sol. Sozinho, Jason foi para o bar tomar umas doses de uísque. Fazia tempo que ele não curtia uns drinks sozinho. Estava distraído quando sentiu um leve toque em sua coxa; virou-se e deu de cara com Ruth que sorria para ele com seus olhos amendoados e sedutores. A jovem aspirante a virar comida do bicho-papão vestia uma tanguinha do tipo asa delta e um minúsculo sutiã que mal cobria a metade dos peitinhos durinhos.

—Seu Jason! Não vai sair com os outros?

—Não! Prefiro tomar uns drinks aqui e ficar observando o movimento. Onde estão seus pais e sua irmã?

—O pai e a mãe foram fazer compras. A Regina eu vi saindo com o Ubirandi lá pras banda da praia... Já sabe né? Vai rolar...

—E você por que não foi com seus pais?

Ruth aproximou-se bem dele, colou suas coxas na do gringo e falou baixinho colocando a mão quase em cima do monstrengo fálico de Jason:

—Num tô querendo comprar não... Tô querendo dar... Cadê Dona Helen?

—Foi às compras com Manon...

—Vamos subir? Prometi uma coisa pro senhor e quero cumprir minha promessa.

—Ruth... Tenha juízo menina... Você é...

—Mas quero deixar de ser! Vem ou não vem?

Enquanto Jason e Ruth rumavam para o elevador que os levaria ao apartamento de Jason no terceiro andar... Jhared chegava ao topo dos rochedos para apreciar o por do sol. Lá encontrou Osmar, um dos solteiros que viera também no passeio. Osmar vestia apenas um calção e estava sem camisa, o que realçava seu corpo másculo, viril. Já disse no episódio anterior que o rapaz era do tipo bronco, forte e bruto características marcantes num caboclo mestiço de 19 anos. Osmar, apesar do aspecto bruto, sempre que podia, frequentava os cultos da igrejinha da agrovila e estava se convertendo em evangélico. Por isso gostava de conversar com o pastor Jhared sempre que tinha oportunidade. Ao vê-lo, Osmar ficou feliz e o abraçou efusivamente.

—Poxa que bom encontrar o senhor aqui. Estava esperando para ver o por do sol.

—Fico feliz também em encontrar você Osmar. Lá na agrovila a gente nunca pode ficar sozinho... Gosto muito de você... Esse seu jeito bruto me atrai... Muito! Gosto de pessoas assim... Tipo rude, natural, primitivo...

É claro que Osmar não entendeu as indiretas. Jamais poderia supor qualquer interesse do pastor, por isso continuou conversando sem se abalar. Depois que o sol se pôs, Osmar falou:

—Está esfriando... Com licença pastor! Vou urinar e depois vou voltar para o hotel.

Afastou-se dois passos, virou-se de costas para o pastor e abaixou um pouco seu calção até a metade das nádegas. Jhared estava com o coração a mil. Olhou as nádegas rijas e morenas do rapaz e se aproximou por trás. Osmar segurava seu cacete enquanto um jato grosso de urina era lançado à distância. Estava terminando de urinar quando Jhared o segurou antes que fosse recolhido ao calção.

—Por Deus Osmar! Você é muito bem dotado! Deus foi generoso com você.

—PASTOR??? O que.. O... Senhor...

—Fica tranquilo Osmar. Aqui não é o pastor Jhared! Aqui é alguém que deseja muito você... Será que você nunca notou como eu sempre procurei ficar perto de você depois dos cultos? Deixa eu sentir essa carne abençoada...

Apesar do susto, Osmar, ou melhor, o corpo, a fisiologia, do corpo de Osmar não pode resistir ao toque quente das mãos macias do pastor em seu pau. O bicho foi endurecendo e engrossando enquanto o pastor o apertava suavemente e com luxúria.

—O senhor é casado... Dona Manon... Num tá certo...

—Esqueça tudo! Deixe seu corpo fluir para dentro do meu. Deixe me regalar nessa dádiva de Deus!

A essa altura o calção de Osmar já havia ido parar no chão e Jhared dando a volta, se ajoelhou aos seus pés. A vasta pentelhada negra cobrindo a pelve do rapaz, as coxas grossas do caboclo, o enorme saco e o pau grosso latejante eram para Jhared uma dádiva divina. “Foi Deus quem me mandou aqui nos rochedos.” Pensou enquanto se preparava para abocanhar aquele naco de carne. Osmar fora pego numa armadilha preparada por satanás e dali não havia como escapar.

—Pastor... Num faz isso...

Tarde demais! Jhared já estava com a cabeçorra roxa na boca. Chupou-a, lambeu-a e mamou nela até que sentiu que Osmar ia gozar. Rapidamente, ficou de quatro e pediu:

—Não me deixe ardendo no fogo do desejo e não deite fora esse néctar divino. Despeje-o dentro de mim, por favor...

Osmar que não era de ferro e que jamais havia transado com outro homem, nem mesmo quando menino, lascou cuspe na cabeça do pau e meteu. Desajeitadamente, mas meteu e meteu com força.

— AAaaiiiii! OH! OH! OOOH! HAAM! HAAAM! GOD! OH MY GOOOOD! Vai mais devagar... Assim...

— AI Pastor! Tá bom demais! AAII! Acho que vou... Vou... Gozaaaar! AAAARRRGGG!

[Silêncio]

O pau de Osmar latejava dentro de Jhared que sentia suas entranhas cheias de porra, mas como fora bom! Quando ele ia pedir para Osmar tirar, eis que o bicho mestiço despertado que fora de sua latência, voltou a atacar com fúria animalesca. O rapaz começou a estocar forte, com violência em busca de novo orgasmo. Jhared gemia, gritava e pedia que parasse. Parar que nada! Queria vara? Então tome vara! Jhared deixou-se cair deitado sobre a relva e Osmar com seu corpo quente varonil o cobriu e meteu e meteu até que gozou novamente, com fúria. Depois, quando deixou o corpo de Jhared e foi se limpar, falou:

—O senhor é bem gostoso. Nunca pensei que isso podia acontecer... Agora a gente pode se encontrar mais vezes quando a gente voltar... O senhor pode ir na minha casa, quer dizer, barraco. Moro sozinho... Gostei muito do que aconteceu aqui. Quem sabe o senhor pode até me ajudar a reformar o barraco e fazer ele ficar mais confortável. Ganho pouco... O senhor sabe...

—Não se preocupe. Dinheiro não será problema. Sempre que você quiser algum é só falar comigo. Eu também gostei muito de você, Osmar, mas isso tem que ser segredo. Depois de hoje você pode esperar que vou te ver sempre que puder. Vamos voltar pro hotel?

—Vamos!

Se lá dos rochedos aqueles dois novos amantes prestassem atenção veriam, lá embaixo na praia, Regina e Ubirandi meio que escondidos nas rochas no maior dos amassos. Ubirandi sugava os seios de Regina que apertava seu pau por cima do short.

— Mama nele, pedia Ubirandi.

— Tira o short então.

Ubirandi tirou o short e Regina agachando-se pegou no pau duro do rapaz e começou a mamar e com as unhas, aranhava as nádegas rijas do rapaz, colega de trabalho de seu pai na lida da agrovila. O pau do jovem não era grosso, mas era daqueles tipo bambu, comprido e fino e com a cabeça tão afilada que mais parecia cabeça de cobra. Facilmente alcançou a garganta de Regina que se esforçava para não engasgar. O pau do jovem preenchia toda cavidade oral de Regina, ia à garganta e ainda ficava uma parte de fora. Regina passeava naquela vara fina da cabeça até onde aguentava sem que lhe provocasse vômitos. Ubirandi, Bira como gostava de ser chamado, apesar de novo, jovem ainda, era do tipo sacana e predador. O próprio Mário, irmão de Regina já tinha dado pra ele lá na vila de fora. Ele sabia que Regina era irmã de Mário e por isso pensou: “Se o irmão dá, ela também deve dar.” Encheu-se de coragem e pediu:

—Regina... Tira o biquíni...

—Égua! Você quer me comer? Nãããooo! Sou moça virgem...

—Só boto a cabecinha... Não vou meter dentro não...

—De jeito e maneira! Só se for atrás...

Regina estava doida pra dar a bunda. queria-o sentir inteiro na sua bunda e por isso, tirou a parte de baixo do biquíni e pediu:

—Bota atrás...

Rapidamente Bira cuspiu naquela cabecinha pontuda e fina (Cá pra nós! Precisava? Aquele cuzinho já tinha encarado o monstrengo do Jason...), ajeitou-se e começou a empurrar. A cobrinha dura e esguia começou a entrar sem dificuldade enquanto Regina gemia de prazer. A sensação tátil do deslizar entrando, entrando, entrando a enlouquecia e a vara continuava entrando, entrando até tocar o fundo do seu reto.

—Aaaaiii... Tá bom... Assim... Isso! Aperta bem... Tá gostoso...

Bira começou a estocar bem lentamente. Sua vara fina levava uma eternidade para sair quase que totalmente e depois outra eternidade para entrar até o fundo. Tão lento e tão devagar que mais parecia o “Bolero” de Ravel. Regina se impacientava. Queria furor, queria explosão!

— Mais rápido, mete mais depressa! Tá me dando agonia...

Bira acelerou o ritmo e quando estava quase gozando, tirou tanto que a vara escapuliu do cu de Regina.

— Ah! Bira! Você deixou sair! Mete logo porra!

Na ânsia de gozar e no desespero de Regina que clamava por vara, Bira meteu com força, só que a bicha escorregou e foi direto na vagina.

—AI! AÍ NÃO! PÁRA! PÁRA! AAAIII! TÁ DOENDO! TIRA! ENTROU! Entrou na buceta... Aí não podia...

Lá se foi o cabaço de Regina levada pela pontiaguda cabeça do pau de Bira. Agora com tudo dentro e desta vez até o talo, não havia caminho de volta. O mal ou o bem estava feito. Regina começou a chorar.

—Que foi amor? Machuquei você?

—Você tirou meu cabaço... Eu era virgem...

—Desculpe... Escorregou...

—Não era pra meter na frente! Agora termine o que começou, mas faça bem e muito. Quero gozar e espero que você seja homem pra me satisfazer. Vamos logo com isso. Tô pegando fogo!

Os dois ficaram ali por horas. Trepavam e tomavam banho de mar e trepavam novamente. Quando voltaram para o hotel, Regina só pensava que agora ela poderia enfrentar Jason. Mal sabia ela que quando ela e Bira começaram os amassos, Jason e sua irmã Ruth deixavam o elevador e se dirigiam para o apartamento de Jason.

—Entre Ruth!

—Aqui não é perigoso?

—Não... Quando Helen vai ao shopping fica até fecharem as portas. Fique tranquila! Você está mesmo certa que é isso que você quer?

—Eu é quem pergunto: Está com medo de não dar conta?

—Vem cá moleca safadinha. Vou mostrar pra você o que é um macho de verdade.

Jason soltou a tanguinha de Ruth que se mostrou como veio ao mundo. Linda! Saborosa! Pele aveludada como a casca pêssego do Cairo; quente como fogão à lenha e doce como framboesa. Suas coxas morenas e roliças não deixavam ver a luz do outro lado de tão unidas e suas nádegas pareciam dois melões maduros de tão redondas. Os seios, duas mangas asiáticas de polpa carnuda, gostosa, perfumada, consistente. Jason, que por natureza era um varão que custava a gozar, sentia que se não se apossasse logo daquela deusa em forma de menina, se derreteria em gozo mesmo antes de começar. O gringo sedento sentou-se na cama, já sem a bermuda e com o seu “Big Explorer” pronto na plataforma de lançamento, com a ogiva roxa apontando para o infinito negro do céu estrelado de Puerto Ayacucho. Ruth caminhou para ele e se colocou entre suas coxas grossas e cabeludas. A pele quente e sedosa da menina o deixava maluco e ele mal podia esperar para penetrá-la. Ruth sentou-se em seu colo de frente para ele. Do monstro fálico fluía um filete de gosma “precum”, mas ela o ignorou. Mordeu em seus mamilos peludos e também seu lábio inferior. O monstro estava espremido entre a pelve de Jason e o abdômen de Ruth. Ela recuou um pouco e Jason abocanhou aqueles peitinhos primaveris que tinham gosto de framboesa. Ruth deixou sua cabeça pender para trás e aproveitou o prazer que sentia nas mamadas de Jason. Seus olhos reviraram e ela teve seu primeiro orgasmo. De sua vagina escorria o suco vaginal avisando que ela estava pronta, pois ali embaixo ela ardia em fogo. Afastou-se mais um pouco e deitou-se nas pernas de Jason pedindo:

—Me chupa...

Jason puxou-a pelas coxas e aproximou sua vulva de seu rosto e começou a sorver daquele suco agridoce que ela expelia em abundância. Ruth gozava, primeiro gemendo baixinho, depois aos gritos incontroláveis. Quando Ruth cansou, pediu para parar um pouco. Precisava tomar água. Jason aproveitou para tomar mais um uísque. Depois, Ruth deitou-se e pediu:

—Agora me faça mulher.

Joson deitou-se ao seu lado e recomeçou nas preliminares que se transformaram numa sessão de suplício medieval para ela. Parecia uma mulher sofrendo as torturas da inquisição na era mais negra da história da humanidade. Ela chorava, implorava pela penetração final, mas Jason queria deixar marcada sua passagem pela vida da jovem e judiou dela até que ela desmaiou de tanto prazer. Finalmente, já dona de seus sentidos, implorou:

—Jason... Me penetre pelo amor de Deus!

Agora sim. Era chegada a hora. Jason se colocou devidamente encaixado entre suas coxas e começou a empurrar.

—Você não tem medo?

—Medo não. Só quero que você não seja violento.

Jason empurrou mais um pouquinho e aquelas tenras carnes quentes, macias foram se abrindo para dar passagem à cabeçorra roxa, rotunda, grossa...

—AAAIII! MEU PAI! DOEEEU! AIAIAIAI!

—Você acha que aguenta? Quer eu tire?

—Sim! NÃO! É... Bota mais devagar... AAaaiii... Assim tá bom... UUuummm...

Um pouco de medo, mas muita excitação. Ruth ouvira as mulheres mais velhas dizer que dói muito quando o cabaço é rompido, por isso tinha medo, mas o desejo era maior. Quando finalmente Jason encontrou a barreira anatômica e natural, o hímen de Ruth, ele parou.

— Aiiii! Enfia mais...

Jason empurrou mais forte e o cabaço rompeu-se.

—AAARRRG! ENTROU! ENTROU! AAAIIII! JASON ENTROU! METE TUDO AGORA!

Jason havia rompido a barreira do som espacial. Ruth viajava à velocidade da luz e os orgasmos se sucediam à velocidade de “dobra estelar". Também Jason gozou e gozou como jamais antes o fizera. Para sua surpresa, quase que seguidamente. Foi um princípio de noite inesquecível para ambos. Ruth realizara seu sonho. Seu homem, seu macho cumprira bem o seu papel. Nos dois dias seguintes, muita coisa aconteceu naquele grupo de turistas. Osmar dividia-se entre o pastor Jhared, Paola e Esperanza; Regina ficou namorando firme com Ubirandi, o Bira, e tinham planos de casamento, mas Bira também passou a comer o pastor Jareh; no hotel, os funcionários comentavam que Helen e Manon andavam de “rolo” e Miréia acabou seduzindo Cleuza e se tornaram “intimas”. Jason, comia sua sobrinha Melany, Ruth e Regina. Pâmela fugiu com um turista jamaicano e Paloma conseguiu emprego no hotel como “witness ou call girl” para turistas ricos e desacompanhados. Finalmente, a “Sodoma” de Puerto Ayacucho chegou ao fim. Lá na agrovila a vida não seria mais a mesma... E foi nesse clima que eles embarcaram no avião no domingo à tarde. As mesma turbulências e os mesmos medos. Só que desta vez a coisa foi pra valer. O tempo fechou e o avião pegou uma verdadeira tempestade em voo. Gritos pra todos os lados, rezas, pedidos de socorro. A campainha vermelha soou alto e veio o aviso do piloto. “Perdemos uma turbina. Vamos tentar um pouso forçado” Raios, trovões... O avião era jogado de um lado para o outro com uma folha seca. De repente um estrondo, uma explosão! Gritos desesperados!

KATRABUUUM! CRASH! BUUUUUMMMM!

Fim...

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Comentários

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Também fiquei frustrado com o final mas o exemplo que deu de Sodoma e Gomorra me convenceu ótimo conto pena que a história da agrovila chegou ao fim

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O autor é o dono da vida e da morte de seus personagens. É o "deus" de seu conto. Em Sodoma e Gomorra, o que Deus fez para acabar com tanta perversão?

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De todos os finais possíveis, você escolheu logo esse? Isso foi frustrante...

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