Vicente, meu padrinho

Um conto erótico de Rogma
Categoria: Homossexual
Contém 1878 palavras
Data: 17/08/2014 15:07:15
Última revisão: 17/08/2014 15:26:05

Meu nome é André, 36 anos, 1,73m de altura, peso 82 kg (um pouco gordinho), tenho uma boa aparência, branco, já com uma leve calvície.

Em 1999 conheci uma moça linda com quem, em 2003, me casei.

Foi uma grande festa, convidamos muitas pessoas e também, obviamente, os padrinhos.

Tenho um grande amigo da família, o Vicente, que é muito querido pelos meus pais.

Ele foi o meu padrinho de casamento.

Infelizmente, desde cedo, eu percebi que não sou bem dotado. O meu pênis é bem pequeno (mal chega a 10cm quando ereto) e muito fino também. Acredito que por esse motivo, sempre tive interesse em ver como eram os paus de outros homens na net e em filmes pornográficos. No início, eu achava que era por pura inveja, mas admirava os paus grandes que via nos sites de sexo.

Mesmo casado, continuei tendo um grande desejo por pênis.

Não me interesso propriamente por homem, gosto muito da minha mulher, hoje temos 11 anos de casados e 01 filho.

Gosto muito de transar com minha esposa, somos muito liberais na cama, fazemos um delicioso 69, variamos o máximo possível.

Assim seguia a minha vida de casado até o ano 2009, quando resolvi ousar um pouco mais, pois até então eu vivia somente de fantasias.

O máximo que havia feito era ter visto pela internet, escondido, alguns filmes gays e lido muitos contos (ainda gosto).

Acabei me inscrevendo em um site de relacionamento gay (com um pseudônimo, é claro) e comecei a procurar por pessoas com perfis que me atraíam, ou seja, caras com pau grande.

Quando eu menos esperava, me deparo com o perfil de alguém conhecido: o Vicente, meu padrinho de casamento.

Eu tinha uma leve desconfiança de que ele era um simpatizante, mas não tinha certeza. Ele é um homem maduro (tem 52 anos), moreno, cabelo bem curto e com um pau muito grande (na descrição: 22cm). As suas fotos me impressionaram muito. Eu nunca pensei que o Vicente pudesse ser tão bem dotado.

A partir daí, o Vicente não saiu mais de minha cabeça, pensava nele o tempo todo. Precisa realizar o meu desejo de ver tudo aquilo de perto e, quem sabe, tocar num pau como aquele.

Assim, comecei a tramar um plano.

Liguei para a loja do Vicente e perguntei se eu podia falar com ele pessoalmente. Ele me atendeu e, muito surpreso e feliz, disse que me esperaria.

Fui. Chegando lá começamos a conversar, e pouco a pouco, eu fui abrindo o jogo com ele (uma espécie de confissão, pedindo aconselhamento, mas querendo outra coisa). Por fim, lhe disse que havia visto o seu perfil na internet.

Disse-lhe que amava a minha esposa, que jamais gostaria de magoá-la, mas que sentia um enorme desejo de me relacionar com um homem e que tinha medo de ser descoberto.

Ele muito tranquilo, começou a me falar de suas experiências, disse que era um adepto do sexo entre homens, mas que era ativo, que eu já deveria ter visto pelo perfil dele no site, etc.

Chegou o horário do almoço e fomos almoçar juntos. Enquanto almoçávamos, ele com muito jeito me disse que, se caso eu quisesse experimentar com ele, estaria disposto a me proporcionar esta experiência com toda a discrição. Que faria somente aquilo que eu quisesse, me passando muita segurança e confinaça.

Eu, meio sem graça, mas cheio de tesão e sem saber o que fazer, respondi que pensaria e ligaria para ele para dizer qual era a minha decisão.

Naquela tarde eu não conseguia nem trabalhar de tanta expectativa. Lá pela 5h, liguei para ele que, com muita alegria, me atendeu. Finalmente, eu disse que estava disposto a fazer-lhe uma visita naquela noite (o Vicente é divorciado e mora sozinho).

Ele então me disse que às 18:30h me pegaria no centro e iríamos para seu apartamento. No horário, eu muito tenso, o esperei e fomos para o seu apartamento.

Lá chegando, ele me disse para ficar à vontade, me mostrou o seu quarto, com cama de casal, pôs um DVD e me disse para ir assistindo, pois o filme ajudaria muito a me soltar.

Ele foi tomar um banho, eu comecei a assistir o filme, onde havia vários homens transando, chupando, dando e isto me deixou muito excitado.

Então também fui tomar um banho (por estar sem graça, fui para outro banheiro).

Quando voltei para o quarto, o Vicente estava nu, deitado, com aquele maravilhoso instrumento de prazer totalmente duro, assistindo ao filme.

Ele se levantou enquanto eu me sentava na cama. Ele, com muita calma se aproximou de mim com aquele pau que eu tanto desejava, eu senti aquele cheiro de macho e então me pediu.

- Vai Andrezinho, dá uma chupadinha!

Dei uma lambidinha na ponta, segurei com a mão (que sensação estranha e muito forte pegar em um pinto duro e grande daquele jeito) e coloquei a cabeça roxa na boca. Senti aquele gosto de macho, enquanto ele começou a massagear meus peitos.

Eu chupava gostoso, mas não consegui engoli-lo, pois mede 22cm e é grosso para caralho!

Continuei me deliciando. Ele então se deitou e eu de joelhos na cama comecei a chupá-lo. Lambi as pernas peludas, chupei o saco e cada uma das bolas (enormes também) e, novamente, chupei aquele mastro com gosto, enquanto o Vicente me acariciava os cabelos e passava mão na minha bunda.

Depois, fui subindo lambendo aquela barriga bem feita, enquanto eu masturbava aquele pauzão. Fui chupando e mordiscando os seu peitos. O Vicente gemia de prazer e eu fui subindo, lambendo o pescoço, a orelha, dando umas mordidinhas de leve, cheguei aos seus lábios e dei-lhe um beijo (nunca tinha beijado um homem, que delícia!)

Enfim, me deitei sobre ele, sentindo aquele pau na minha barriga. Voltei e fiquei mais uns dez minutos mamando naquela tora escura. O Vicente é moreno claro (acho que mulato), mas aquele pau era muito mais escuro que o resto de seu corpo, o que o tornava ainda mais assustador.

Depois ele me deitou e enquanto batia uma punheta no meu pau e lambia os meus peitos, me falou:

- Andrezinho, o seu pauzinho é pequeno mesmo. É uma piroquinha de criança isso aqui!

Eu fiquei muito constrangido e ele, percebendo a minha vergonha, emendou:

- Não ligo para isso, não, Andrezinho. Eu gosto de comer outro macho e saber que estou dominando outro homem com o meu cacete. Essa sua bunda de macho branca e peludinha é demais! Olha só como eu tô fincando – ele me disse, apontando para aquele mastro gigante já babando.

- Meu afilhado, você quer dar para mim?

Quase hipnotizado diante da visão daquela tora escura e cabeçuda já toda melada, respondi:

- Sim padrinho, me come. Estou louco para sentir este pau dentro do meu cuzinho virgem.

O Vicente já eufórico:

- É mesmo! Gordinho gostoso! O teu padrinho vai te comer gostoso, você vai receber o meu presente já, já!

- Vem Vicente, já não agüento mais, pode meter gostoso, que este cuzinho é todo seu.

Ele, então, pegou o KY passou no mastro, me deu um pouquinho no dedo e eu lubrifiquei bem a minha bunda virgem. Por fim, ele me disse:

- Fique tranqüilo que eu vou te fazer feliz, Andrezinho.

Fiquei de quatro e ele me disse com carinho para levantar bem a bundinha.

Eu obedeci, enquanto olhava pelo espelho aquele homem de pauzão duro, enorme bem atrás de mim, pronto para me penetrar.

Ele então encostou o pau no meu buraquinho virgem e começou a pressionar com muito cuidado.

Senti uma dor dilacerante, mas não queria desistir, apenas pedi para parar um pouco e para depois continuar. Ele pacientemente foi me invadindo pouco a pouco.

Mas que dor! Que tesão!

De repente senti como se a minha bunda tivesse sido rasgada ao meio e a cabeça entrou, pedi para ele parar um pouco. Estávamos suados, ele com toda a compreensão, parou.

Eu respirei fundo e disse:

- Vai, Vicente, pode meter que eu tô adorando, ele então foi enfiando bem devagar mesmo.

Acho que depois de quase 1h, eu senti os seus pêlos roçando a minha bunda e o seu saco bater na porta do meu cuzinho. Era incrível, aquela tora estava inteira dento de mim e a dor já estava passando.

O Vicente ficou parado, me alisando as costas, passando a mão na minha cabeça.

Em seguida, ele foi tirando o pauzão de dentro de mim bem devagar e quando tirou tudo eu senti aquele vazio e pedi:

- Vai, Vicente, pode meter de novo, que eu quero te sentir todo dentro de mim.

Então ele começou aquele vai-e-vem gostoso e eu sentia cada vez mais prazer e menos dor. O meu pinto até babava de tesão. Olhava pelo espelho e via aquele macho gostoso entrando e saindo. Via o seu rosto de prazer se deliciando, enquanto arrombava o seu afilhado gordinho que pela primeira vez realizava o seu grande desejo.

Depois ele me colocou na posição de frango assado e meteu bem gostoso enquanto olhava para mim e perguntava:

-Tá gostando, tá? Tá gostoso, tá?

Eu dizia:

- É maravilhoso, mete vai, não tô sentindo mais dor nenhuma, só tesão!

Ele me deu um beijo, enquanto socava aquele pauzão no meu cuzinho. Depois me virou de lado e me enrabou de banda, enquanto pegava no meu pau pequeno e eu me deliciava.

Não queria que aquilo acabasse nunca. Por fim, ele me pediu para ficar de pé, colocar as mãos sobre a cama e ficar de bunda bem arrebitada.

Ele veio por trás e colocou com força dentro de mim, enquanto gritava e me dizia:

- Que bom comer você, Andrezinho. Quero te comer sempre!

Enquanto me bombava eu já estava quase gozando. Coloquei a mão no meu pinto e somente massageava, enquanto ele me segurava pela cintura e metia gostoso.

Quando senti todo o meu corpo invadido pelo prazer, gozei como nunca tinha gozado.

Ele então me deitou de barriga para baixo, abriu as minhas pernas e meteu mais uma vez aquele mastro na minha bunda. Parecia que o Vicente não iria gozar nunca, mas finalmente ele se enrijeceu todo, gritou bem alto:

- Que gostoso, vou gozar!

E foi retirando o pau do meu cu, gozando nas minhas costas.

Eu senti todo aquele leite quente nas costas.

O Vicente extenuado se apoiou em cima de mim e pude sentir o quanto seu batimento cardíaco estava acelerado.

Ele continuou sobre mim por muito tempo. Eu estava realizado, pois estava sentindo o peso do homem que realizou o meu grande desejo.

Após algum tempo, ele se deitou ao meu lado, me deu um beijo e eu fiquei acariciando aquele pau adormecido que tanto me dera prazer.

Mais tarde, ele foi até a cozinha, trouxe um copo de vinho e bebemos.

Enfim, fui tomar o meu banho antes de ir (sem molhar a cabeça, pois não podia chegar a minha casa com a cabeça molhada).

Despedi-me dele e fui para casa.

Quando cheguei, todo contente, como quem ganhou uma promoção no trabalho, abracei a minha esposa e lhe dei um longo beijo.

Já na cama meti bem gostoso, ainda sentindo o meu cuzinho todo arrombado pelo Vicente.

Depois disso, as minhas visitas ao meu padrinho se tornaram rotineiras.

Rolaram coisas deliciosas que contarei em outra oportunidade.

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Comentários

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Muito bom. Tesudo e com narração das putarias. Parabéns!

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