O SENHOR DOS ANÉIS – CAPÍTULO 13

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 1910 palavras
Data: 16/08/2014 10:55:14
Última revisão: 16/08/2014 21:46:16

Continuação do capítulo 12

O dia se aproximava do fim, logo os empregados retornariam das plantações e Jason devia fazer o anúncio. Como previa o plano de emergência da agrovila, sempre que a sirene de alarme tocasse todos na agrovila deveriam se deslocar para a igreja. Jason esperou no escritório e viu quando Jhared e Helen passaram. Jason levantou-se e da janela chamou Jhared.

— Open the church. I’ll spech with the community from there.

— OK!

O ônibus chegou trazendo os trabalhadores e Jason esperou mais meia hora e depois então acionou a sirene. O pessoal começou a ir para a igreja. Mulheres, crianças e os homens. Uns iam andando apressados, outros mais devagar, e todos falavam ao mesmo tempo querendo saber o porquê do aviso de emergência. Jason foi para a igreja e aguardou que todos entrassem e sentassem. Um murmurinho tomou conta do recinto e Jason pediu silêncio.

— Ladies e gentlemen… Pessoal, o motive de tê-los convocado para essa reunião é muito sério.

[Silêncio...]

“Será que haverá demissões?” Pensavam uns; “Será que a agrovila vai acabar?” Pensavam outros; “E agora meu Deus? Será que ele vai contar da nossa chantagem?” Pensou Miréia; “Será que ele vai contar que eu falei sobre o pastor Jhared e a dona Helen?” Pensou Cleuza.

—Quero transmitir para vocês uma notícia da nossa Administração Central lá em Utah. Eles decidiram apoiar uma ideia que tive de trazer algum tipo de lazer para vocês. Diversão sabe?

Novo alarido.

— Silêncio, por favor! Afinal aqui vocês só têm um campo de futebol e mais nada. E os filhos de vocês? Também nada! E as esposas de vocês, absolutamente nada!

Mais um buchicho, só que agora, feminino.

—Por isso, todos vocês: homens, esposas e filhos estão convidados pela “Meals & Food Co.” a passar o próximo fim de semana no balneário de Puerto Ayacucho no Hotel Hesperia Isla Margarita com todas as despesas pagas pela “Meals & Food Co.” Hotel com café da manhã de sexta a domingo.

Balbúrdia geral. Gritos e aplausos de todos.

—Para quem não conhece, lá além do balneário, tem shopping, cinema, bares e restaurantes e até um cassino. O que vocês comprarem, refeições e diversões correrão por conta de vocês. A “Meals & Food Co.” pagará as diárias do hotel e mandará o avião para nos levar e nos trazer. Vocês terão dois dias e meio para se prepararem. Na sexta feira o expediente aqui na agrovila será encerrado ao meio dia porque decolaremos às 4 da tarde. Como lá é um balneário, levem pouca roupa. Para as atividades noturnas, acho que apenas um par de calças e duas camisas serão suficientes. Levem pouca bagagem por causa do peso no avião. Então? O que acham?

A gritaria foi geral e muitas palmas e abraços entre os empregados. Jason esperou a euforia passar com um sorriso de satisfação nos lábios escondidos sob o grosso bigode. Lá no fundo, Jason sabia que ele era o maior beneficiado. Quem sabe se lá ele não poderia “dobrar” alguma daquelas cabritinhas virgens? Algumas mulheres e seus esposos fizeram menção de abraçá-lo, mas Jason os manteve distante, voltando a falar erguendo os dois braços e pedindo silêncio.

—Ainda não terminei! Enquanto pensamos numa forma menos dispendiosa de diversão, ficaremos fazendo esse passeio de quatro em quatro meses. Enquanto isso eu gostaria que vocês escrevessem depois, sugestões do que a gente poderia construir aqui para vocês terem um pouco mais de lazer além do futebol. Agora quero que façam uma fila e dêem à Helen os nomes das pessoas que irão nesse passeio. Preciso saber o número exato de pessoas porque se houver lugar, levarei também alguns rapazes solteiros que trabalham aqui e moram na vila de fora. Não se esqueçam de separar os documentos para levar na viagem. Era isso que eu tinha para dizer para vocês. Amanhã, depois que eu já souber quantos irão, falarei com o pessoal da vila de fora.

Novamente um princípio de tumulto, pois todos queriam logo dar seus nomes para colocar na lista. Jason desceu do púlpito e foi saindo pela lateral da nave quando sentiu sua camisa ser puxada. Era Ruth. Ela o abraçou simulando agradecimento e disse-lhe ao pé do ouvido:

—Prepare-se para me fazer mulher em Puerto Yacucho.

—De nada Ruth, respondeu Jason em voz alta. De nada!

Do lado de fora da igreja encontrou Mário e Cristóbal conversando. Aproximou-se dos dois meninos e falou:

—Vocês não parecem entusiasmados com a notícia...

Mário foi quem primeiro respondeu.

—Eu não vou!

—Yo tampoco! Complementou Cristóbal.

—Tudo bem! Mas posso saber por quê?

— Eu não vou porque tenho compromisso com o Zé Mulato e o Cristóbal...

— ¿Porque no quiero? Porque...

— Fala logo! Ele vai entender...

— Yo tengo una persona aqui...

— É seu Jason... O Cristóbal tá dando pro pastor Jhared e ficou sabendo do caso dele com Dona Helen e está com ciúmes...

— Você tá dando praquele magrelinha, nanico?

— Gusto de señor Jhared y él también deja yo comer su culo. Ahora él está comiendo su mujer pasó a me rehuir...

— Shit! Então todo mundo já sabe da Helen e do Jhared?

— Parece que só o senhor não sabia...

— Quer saber? Sabia sim e não me importo. Helen não me aguenta mesmo... Deixa ela dar praquele magrela de pau fino. Comigo é diferente... Comigo só mesmo mulher marruda dá conta! Bem se não querem ir é problema de vocês. Vou tomar banho e descansar.

—Nós “pode” ir com o senhor?

—NÃO! NÃO! NÃO! E NÃO!

—Vixe Cristóbal! O “home” ficou zangado! Bora pra vila de fora? Zé Mulato tá me esperando...

—Es? Yo? Fico mirando usted?

—Não cara! Se o Chico Rolo da quitanda não estiver por lá eu te apresento o Chicão do armazém. Já dei pros dois e eles são legais.

Reflexões do autor: “Se eu pudesse alterar alguma coisa nesse conto, certamente seria o título que passaria a ser: Sodoma Amazônica. Haja putaria...” Jason foi para casa, tomou banho e ficou pensando se falaria com Helen ou não. Acabou cochilando no sofá da casa. Estava só de cueca, afinal estava em sua casa. Acordou assustada quando alguém pegou em seu pau e puxou da cueca. Era Manon!

—Pecador dos infernos! E eu que pensava que você tinha seduzido somente a mim, mulher temente a Deus e cumpridora das leis da Bíblia. Desgraçado, infame! Agora você vai me comer! Acho que vou esperar todas essas semanas até chegar minha vez? Não senhor, anda! Vem! Me come, me mata, me rasga, mas me come seu bastardo!

—Manon... E a Helen... Jhared...

—Aqueles fornicadores estão lá na igreja fazendo as anotações e depois é capaz dele ficar mais tempo lá comendo sua mulherzinha, seu merda! Come a mulher dos outros enquanto a sua fica dando pro meu marido!

Manon estava desesperada e queria vara e das grossas. Jason a virou de bunda pra cima e meteu no cu de Manon com raiva. Apenas uma cuspida na cabeçorra roxa e pronto, lá se foi ele cu a dentro de Manon.

—AAAAAIIIIII! CÃO DOS INFERNOS! DEVAGAR! AH MEU DEUS ME PERDOE! Senhor tenha piedade desta Sua serva pecadora! AI! Mete mais... AAAIIII! Mete infeliz! AI! Não vou aguentar... Oh meu Pai! Ai! Ai! Ai! Assim... Mais... MAAAIIISSS! AAAARRRRGG! Perdão Jesus! Me ajuda a me livrar dessa tentação... É bom demais... Ai Jesus... JESUUUUUS!

Jason também gozou. Manon fazia um escândalo que se houvesse alguém por perto certamente teria ouvido. Jason tirou do cuzinho dela e jogou-a deitada no sofá e sem limpar sem nada, meteu na vagina dela. A americana baixinha, tipo mignon, gemeu quando sentiu-se preenchida pelo vergão do amigo. Suspirou e começou a gemer e a orar pedindo salvação: “O Senhor é meu past... or... e nada me... FALTARÁÁÁÁÁ! ARRRRGGGG!”

—Quero mais, mete mais! Quero gozar mais... Assim... Mete com força! AAAAIII!

Manon gozou mais umas duas vezes e Jason mais uma.

—Melhor você ir agora, eles já devem estar chegando.

—Saiu sangue de novo...

—Anda Manon! Vai pra casa tomar banho e esperar por Jhared. Vou ter que tomar outro banho. Tô fedendo a merda. Vai!

Manon correu para casa levando a calcinha na mão. Seu cu sangrava devido à violência com que Jason havia metido. Em casa foi direto pro vaso sanitário onde despejou porra e sangue misturado com resíduos fecais. Lavou-se chorando de dor e de arrependimento. Não devia ter xingado e dito tantas coisas para Jason. Em casa, Jason enrolou-se na toalha e foi para o chuveiro. Estava se ensaboando quando bateram à porta.

—Bitch! Não tenho sossego! Que será desta vez?

Enrolou-se na toalha e foi atender.

—Señor Jason...

—Não Paola! Aqui em casa não...

—Perdon señor! Doña Helen ha mandado avisar que viene más tarde...

—Desculpe Paola! Pensei...

—Sí! Pero no? Yo estoy aca ahora y te deseo mucho. Estoy muy carente de ti!

Sem esperar, Paola entrou e fechou a porta atrás de si.

—Venga! Follame!

Rapidamente Paola tirou a roupa e jogou-se na cama de Jason exibindo seu corpo jovem e sedento por sexo. Jason a cobriu inteiramente com seu corpanzil cabeludo e pesado e começou a mamar em seus peitos cheirosos e macios. Já que Helen estava estava dando pro Jhared, ele podia aproveitar o tempo, caprichando naquilo que mais gostava de fazer. Aliás, estava também com saudade de Paola.Jason mamou e sugou aquele corpo jovem que tão prematura havia sido viciado em sexo pelo próprio pai. Chupou sua vagina enquanto Paola gemia e gozava. Depois Jason a penetrou com carinho e a jovem serpenteava o corpo sobre os lençóis de cetim deliciando-se com a vara grossa de Jason, “boluda” como ela costumava chamar. Depois de algumas rodadas de orgasmos plenos, Paola pediu:

—Follame o culo!

Jason a colocou de bruços com as nádegas elevadas e apoiada nos joelhos para penetrar naquele cuzinho roxo e apertado. As nádegas roliças saltavam aos olhos azuis do gringo que babava de prazer e emoção. Ah! Como ele adorava um cu! Foi ao banheiro, pegou a vaselina e preparou seu cacete roxo, onde grossas veias azuis estufavam a pele cor de rosa do seu pau. Depois, vagarosa e prazerosamente começou a meter. Paola gemia e mexia a bunda ora para os lados, ora para cima e para baixo. Comunhão perfeita entre a bela e a fera. A cabeçorra foi entrando, justa, justíssima, apertada, rompendo barreiras, arrancando de Paola gritinhos de prazer e suspiros de excitação. Como sempre fazia, Jason completava o coito anal com as mãos, ora apertando os mamilos, ora bolinando no clitóris das mulheres que enrabava. Assim, aos poucos meteu tudo até o talo. O ânus de Paola estava alargado, esticado ao máximo, mas suportara com dignidade Venezuela a dor e a bitola do gringo. Não foi preciso muito tempo para que começasse a gritar de prazer e a dar saltos ornamentais sob o peso de seu amado verdugo fálico.

—ÃÃARG... Más! Te pido! Más! Hasta lo fondo... AAAARRRRGG!

Jason também gozou, mas agora com verdadeiro prazer. Sem raiva, com ternura, com amor... Depois pediu:

—Paola é melhor a gente não abusar da sorte. Acho melhor você ir embora agora. Vou arrumar a cama aqui e depois tomar outro banho.

—Si! Tienes razón! Me voy ahora mío boludo!

Que dia! Jason era realmente um agraciado! Gostava da fruta e caíra de paraquedas num pomar cheio de frutas e frutinhas doidas para serem comidas. E na viagem do fim de semana? Ah! Ainda tinha a Melany, a sobrinha problema que viria morar com eles! Sei não...

Continua...

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