Mulher do amigo

Um conto erótico de Beto 38
Categoria: Heterossexual
Contém 1904 palavras
Data: 02/08/2014 08:54:45
Última revisão: 02/08/2014 10:08:31

Hoje relato aqui uma estória verdadeira que a realização dele foi um sonho, onde eu jamais pensava acontecer um dia.

Todos me chamam de Beto, tenho 38 anos e moro em São Paulo. Sou um homem alto de 1.82 e mais ou menos 84 kg. Nunca fui de fazer muito sucesso com as mulheres, por ter me casado muito cedo eu não tive muitas oportunidades e isto só aconteceu depois que casei. Engraçado que muitas mulheres preferem mesmo o homem casado, talvez pela descrição ou por ser um “ objeto” difícil de conquistar.

Eu venho de uma família pobre, minha esposa também é de família humilde e sempre tivemos uma vida bem econômica, mas nunca nos faltou nada.

Moravamos em um bairro pobre de São Paulo, e como quase todo mundo tínhamos amigos na rua onde morávamos. Quatro casas abaixo da nossa morava um casal de amigos, o nome dela Natalia e o marido Sergio. Natalia não era lá o que poderia se chamar de linda, mas tinha seu valor. Apesar de loira e olhos verdes era um tanto quanto magra, mas quando colocava um biquíni realçava bem as pernas e o que mais apreciava nela, a bunda. Não era grande, mas muito bem feita. Por ser magrinha ela tinha a bunda empinada e bem branquinha. Com o passar do tempo nós compramos uma casa na praia, cada um comprou a sua por intermédio de uma construtora. Quem teve ou tem casa na praia sabe que o inicio é muito bom, mas com o tempo acaba ficando chato, creio que o fato de ir sempre ao mesmo lugar acaba cansando.

Eu e minha esposa estávamos sempre juntos deste casal, era raro a vez que não descíamos juntos para a praia.

Certo dia, estávamos nós tomando sol na praia com nossas latinhas de cerveja quando Natalia levantou da cadeira para entrar no mar e ajeitou a parte de baixo do biquíni, é aquele movimento que as mulheres fazem de enfiar os dois dedos por dentro e ajeitar. Como eu estava muito perto ela puxou de mais a peça de roupa e deu para ver toda a bunda dela, aquilo me deixou bem excitado. De lá para cá a bunda de Natalia passou a ser objeto de minhas punhetas. Pois bem, a vida passou, minha empresa progrediu e consegui comprar uma casa em um bairro muito melhor. Deixando para trás toda uma estória de dificuldades e consequentemente distanciamos dos amigos.

Depois de cinco anos morando na casa nova nós ficamos sem empregada, a menina que trabalhava em casa pediu demissão para voltar a sua cidade, foi aí que Natalia voltou a conviver próximo de nós.

Naquele dia, minha esposa chegou do trabalho e disse.

-Beto, quem me pediu para trabalhar aqui foi a Natalia.

-Poxa, o marido dela deixou? Ele que foi sempre reservado e de certa forma orgulhoso vai deixar sua esposa trabalhar aqui?

-É que ela me ligou e disse que as coisas na vida dele está difícil, o Sergio está sem emprego e ela precisa trabalhar.

-Para mim tudo bem, se você concordar.

-Eu preciso de uma pessoa aqui, nem que for por apenas dois dias por semana.

-Ok, acerte com ela e veja quando pode começar.

Assim minha esposa fez e uma semana depois Natalia estava entrando pela porta da sala de casa para seu primeiro dia de trabalho.

Quando a vi entrar na minha casa eu notei que Natalia estava bem melhor que antes. Havia engordado um pouquinho e estava muito bem dentro daquela calça jeans.

Minha esposa a convidou a tomar café na mesa conosco e ali ficamos batendo um longo papo. Ela nos contou das dificuldades do marido e como estavam vivendo. Após isto saímos para o trabalho e Natalia ficou só em casa. O tempo foi passando e eu sempre olhando a bunda daquela moça, parece que o tempo a deixava melhor a cada dia.

Já passava de um ano que Natalia estava conosco, a liberdade que havia tomado fazia dela quase uma pessoa de casa, mas no dia a dia de trabalho ela era bem centrada e quase não falava. Sempre que podia eu dava minhas olhadas para aquela bunda, que passou a ser minha fantasia.

Certo dia, eu estava sozinho em casa com ela e aproveitava para ler um livro. Eu estava sentado em uma cadeira bem confortável na sala com os pés em uma banqueta quando Natalia puxou papo comigo.

-Como está sua empresa Beto?

-Está bem Natalia, apesar das dificuldades do momento nós conseguimos superar a crise.

-O Sergio está com tantas dificuldades para arrumar emprego.

Aquilo para mim era um pedido, mas fica difícil responder algo assim.

-Eu acho que ele precisa se reciclar e voltar a estudar, fazer cursos, o mercado de hoje exige isto.

-Eu falo para ele, mas anda sem vontade.

Pensei comigo, o que ele poderia fazer na minha empresa? Nada! A formação dele não tinha nada a ver com meu ramo de trabalho.

Eu notei que Natalia estava falante aquele dia e conforme passava aspirador de pó ela sempre virava a bunda para meu lado.

-Como anda seu casamento?

-Não entendi Natalia.

- Você e sua esposa, como estão?

-Estamos bem, dificilmente discutimos. Creio que algumas brigas no passado era justamente pela situação financeira que não era muito boa.

-Em casa vivemos brigando.

-Por que?

-Ah, você conhece o Sergio, ele é cheio de querer as coisas e com esta dificuldade toda vive desanimado. Esta situação está complicando até o nosso relacionamento.

Falando com Natalia eu percebi que meu pau começou a dar sinais de vida. Será que eu conseguiria alguma coisa ali?

-Natalia, você está me dizendo que está se separando?

-Não, mas nossa vida está complicada.

Sorrindo ela me disse “ Até na cama ele anda estranho”

Parece que aquilo caiu como uma bomba em meu ouvido.

Senti por dentro da minha calça que meu pau tinha saído da cueca. Para disfarçar eu coloquei o livro em cima.

-Natalia, vocês não transam?

-Nossa Beto, ficamos mais de mês sem transar.

-Vem aqui, me conta isto.

Natalia largou uma caixa no chão e se aproximou de mim já falando do marido, que ele só pensava em ganhar dinheiro mas não entendia como as coisas eram tão difíceis para ele.

Quando Natalia se aproximou ela notou que eu estava de pau duro. Olhando para mim sorrindo disse- Está com o circo armado?

Eu tirei o livro de cima e o volume na minha calça estava mesmo enorme.

Sem o mínimo constrangimento eu abri o zíper de minha calça e olhei para ela. Natalia ficou com os olhos fixos no meu pau, mas não falou uma única palavra. Devagar eu enfiei a mão por dentro da cueca e segurei meu pau pensando que poderia fazer a maior besteira da vida, mas o tesão falou mais alto. Olhando para ela eu tirei minha rola para fora que estava babando. Natalia limitou se a olhar e brincou- Minha amiga passa bem com este brinquedo hein?

-Vem cá, veja você mesma.

Ela encostou mais dobrou o corpo e pegou minha rola entre os dedos. Aquela mão suave e levemente fria me deixou doido. Eu levantei um pouco o corpo, segurei a cabeça dela e forcei para baixo. Sem a menor resistência ela baixou e caiu de boca na minha pica.

Meu amigo deveria passar bons momentos com ela, mas, como ela mesmo dizia “ ele não usa”

Natalia chupava minha rola como se chupa um sorvete. Passava a língua de cima em baixo e quando chegava em cima enfiava ele todo na boca. Um tesão!

-Vamos para os fundos, ficar aqui na sala é perigoso.

Levei ela ao escritório da casa e no caminho foi tirando sua roupa. Natalia pelada era quase perfeita.

Chegamos ao escritório eu a deixei peladinha expondo tudo que ela tinha de bom.

Coloquei ela sentada na minha mesa, abri sua pernas a ajoelhei a sua frente. Ela tem pouquíssimos pelos na boceta, mas não depila. Fez promessa em depilar para mim um dia.

Eu chupava sua boceta com muita loucura. Cada segundo ali me fazia lembrar das praias que pegamos. Natalia gozava muito fácil, talvez pela falta de sexo com o marido, ela gozou pelo menos três vezes na minha boca.

-Vem cá, quero que fique de costas.

Ela levantou, eu a abracei e empinei sua bunda. Apoiando as mãos na mesa ela conseguia empinar bem sua bunda que me deixava doido.

-Come minha boceta, Beto.

Direcionei minha rola na sua boceta até a cabeça encontrar o caminho, bastou forçar um pouco e minha rola deslizou pela boceta a dentro. Ficamos bombando ali, aquela moça que era no passado objeto das minhas punhetas estava ali, na minha frente, dando tudo para mim.

Natalia gozou muito na minha pica, até ficar exausta.

-Beto, goza logo pra gente parar.

-Natalia, da sua bunda pra mim?

-Aiiii, eu fiz isto poucas vezes com o Sergio, mas isto dói.

-Deixa eu pelo menos tentar.

O silencio dela significava um “sim”

Corri até meu quarto pegar um tubo de lubrificante.

Quando entrei na sala ela estava na mesma posição que havia deixado.

Procurei levantar bem sua bunda, passei muito lubrificante no pau e enfiei o dedo todo melecado em seu cuzinho. A principio ela não disse nada.

Na posição que estava ficava difícil, ela é um pouco alta e dificultava a penetração.

Eu peguei um banco almofadado e pedi para ela ficar de quatro. Quando ficou nesta posição eu vi direito por que tinha tanto tesão por aquele cu. Ela era perfeita.

Abri a bunda dela e ela aconchegou sua bunda para bem perto do meu pau. Enfiando a mão por baixo ela segurou meu pau e direcionou a cabeça na entrada do cuzinho dela. Aquilo era uma loucura. Bastou forçar um pouco a cabeça entrou. Depois de por a cabeça eu não perdi tempo. Sem deixar ela perceber eu fui enfiando sem parar, ela foi suspirando e tentando ir para frente, mas não tinha como, em uma fração de segundo meu pau ganhou aquele cu que eu tanto desejava. Gemendo ela me pedia para ir devagar.

Natalia sabia o que fazia, certamente seu marido usava e abusava daquele cu, nos bons tempos, claro.

Sentir a rola dura dentro de um cu é uma sensação única, parece que o cu abraça o pau e não quer deixar sair. Existia uma certa pressão no cuzinho daquela menina, isto me deixava alucinado.

Depois de alguns minutos metendo, já com o cu bem relaxado e aberto eu não resisti e gozei. Eu puxava Natalia para tras a fim de enfiar mais e mais, mas minhas bolas batiam em sua bunda bem feita e branquinha. Após gozar como louco eu não sabia o que fazia, se tirava logo ou dava carinho aquela menina. Olhando de lado ela me disse- Melhor tomarmos banho, pode chegar alguém.

-Bom dia Patroa, bom dia Patrão!

Sorrindo Natalia entrou cedo no outro dia em minha casa como se nada tivesse acontecido.

- Sente se conosco, Natalia, venha tomar café. Disse minha esposa.

-Não, já estou um pouco atrasado hoje e tenho que sair um pouco mais cedo.

- Fique a vontade, hoje é folga do Beto mas ele tem algumas coisas para fazer.

Saindo de casa minha esposa me beijou e desejou um bom dia a Natalia.

Assim que minha esposa saiu Natalia olhou para mim e sorriu, um sorriso maroto, delicado, sexy! E eu adorei.

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Comentários

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Retribuindo a visita. Seu conto é muito bom. Devia escrever mais! Abraços Rebecka. Ah... nota 10

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Querido seu conto é uma delicia, continue escrevendo que você tem ótimas ideias pra escrever contos. Beijos da Geralda, e claro nota dez.

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Um excelente conto com uma ótima narrativa..Parabéns, nota 10!!!

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Delicia de conto Beto, realmente, TESÃO do inicio ao fim, quase gosei, imaginei aqui minha esposa sendo sua empregada e todos os dias que vc estivesse sozinho, comeria o CUZINHO dela,,,como vc comeu o de Natália, que delicia Beto,,, vem gozaaaaa gostoso na minha esposa pra eu beber todo seu leitinho quente e grosso,,,,nota 10,,

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Linguagem clara, gostoso de ler e de sentir. Eu, que adoro mulher magra e de bunda apetecível, então, adorei a leitura. Tomara possa lê-lo novamente. Um abraço, Val - valdgalvao@uol.com.br

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muito bom estou querendo um empregada desta

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Bom relato, expressa muito bem certas circunstancias da vida que acontecem mais do que o que se imagina. Tesao real do começo ao fim. Nota dez. Rui. ( fantasiasocial@bol.com.br ) Recife.

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