Minha Curra 5

Um conto erótico de Will
Categoria: Homossexual
Contém 739 palavras
Data: 12/08/2014 14:28:55
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo gay

O Orlando dava para se dizer que era uma pirâmide de cabeça para baixo, coxas super grossas, tórax forjado pelo machado e o trabalho braçal em plantações e olarias.

O mesmo vem se aproximando de mim, e me pergunta se para eu me aliviar eu tinha que tirar toda a roupa? Eu fiquei sem saber o que dizer, era lógico que ele sabia que tinha acontecido algo por ali, pois o cheiro de porra pairava no ar e o meu pau ainda continuava bobalhão, Orlando me puxou por um braço e me pôs de frente para ele e me pediu que eu falasse a verdade, eu continuei mentindo que eu tinha ido ali mijar, então ele torce o meu braço para trás, me abre as nádegas e vê a porra saindo para fora, ele me pergunta o que era aquilo ali, eu não sabia mais o que dizer.

Me diz ele que meu cú estava bem aberto e que ele iria aproveitar para abrir ainda mais, com a outra mão ele começou a puxar o calção dele para baixo e vi brotar a frente de meus olhos um caralho enorme com tufos de pentelhos negros maravilhosos, ele me sentenciando dizendo que eu iria receber os 22 cm dele todinho dentro de mim, ele em momento algum largou o meu braço, mas era notório que eu já estava louco para dar, mesmo com medo de não aguentar aquele caralho todo. Mas ele foi se sentando em cima de umas sacas e pediu que eu fosse sentando em cima ele deu várias cusparadas na cabeça do pau, que por sinal parecia um cogumelo de tão grande, ele foi direcionando minha bunda para o pau dele e eu por entre minhas pernas vislumbrava a visão daquele caralho nervudo , e duro, chegava a saltitar de tesão.Quando senti o calor do pau dele encostar em meu rabo, minhas nádegas tremeram, uma mescla de vontade , medo e tesão.

Senti aquele cabeção ir direto para o meu furo, ele já estava para lá de lubrificado, senti uma leve pressão em minhas pregas, ele segurou minha cintura, e eu fui deixando o peso do meu corpo ir tentando agasalhar aquele caralho, era uma dor terrível, mas ele com muita calma foi me suspendendo com as mãos, pediu para que eu fizesse força para fora que a dor passaria e eu assim o fiz,senti quando atolou mais da metade em meu rabo, ele parou mais um pouco e pediu que eu respirasse, sentia a pele dele úmida por causa do suor, e mais uma vez fiz força e senti quanto os pentelhos começaram a pinicar minha bunda, sinal de que eu havia conseguido enterrar todo aquele mastro em meu rabo, sem tirar de dentro ele foi se erguendo e me levantando junto, com o pau todo atolado em minhas entranhas, me levou para um lugar mais alto e começou a me fuder, muito lentamente, curtindo o entrada e sai de seu pau em minha bunda, eu olhava para meu pau, duro e babando e não sentia mais nem um desconforto com todo aquele pau dentro de mim, mesmo quando estava todo dentro eu sentia a pulsação do seu pau dentro de mim. Orlando foi fazendo eu rebolar para um lado e para o outro, foi me ajeitando e me fazendo me deitar por cima das sacas, e daí começou o vai e vem mais ritmado , me mordia o pescoço e isto me deixava louco, ficamos de lado e ele começou a me punhetar, eu segurei lhe a mão, caso contrário eu não iria mais aguentá-lo dentro de mim, ele me abraçou fortemente e anunciou que iria gozar, tirou quase todo o pau para fora e voltou a enterrar tudo de uma vez e o calor da porra batendo na parede de meu intestino foi o ápice.

Aos poucos o pau foi escorregando para fora de mim e as borbulhas de porra dois machos se misturavam em uma só, minhas pernas tremiam e meu cú não parava, de piscar. Orlando me vendo de pau duro me diz, venha aqui que vou amolecer isto para ti, começou a passar vagarosamente a língua na cabeça de meu pau, e de repente abocanhou tudo, duas mamadas e eu estouro em gozo dentro da boca dele, e assim a minha manha de sábado acaba, eu acabei com dois machos e uma bela gozada na qual ele engoliu toda a minha porra.

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