Recepcionista de Hotel

Um conto erótico de Dominus
Categoria: Homossexual
Contém 1804 palavras
Data: 11/08/2014 17:04:43

Para quem ainda não leu minhas aventuras anteriores, procurem meu perfil. Sou Dominus. Homem branco, 32 anos, quase sem pelos, física e intelectualmente imponente.

A aventura que narro desta vez ocorreu há algumas semanas.

Estava em viagem de trabalho, na cidade de B..., no interior paulista. Cidade não muito grande, fiquei no principal hotel do local, um quatro estrelas; ainda assim "aquele em que os artistas ficam quando vem aqui".

Passei uma semana no local. Cuidava dos negócios durante o dia e à noite ficava no Hotel. Na terceira noite, na madrugada, numa incursão pela sala da cidade no chat UOL, pra variar, foi como encontrei o putinho em questão.

Depois de um pouco de conversa, soube que ele trabalhava em um outro hotel, de nível um pouco inferior, a apenas meia quadra de onde eu estava. Que sorte! Não hesitei, estava arranjada a foda.

Em poucos minutos, desci de chinelos e bermuda mesmo e fui ao hotel ao lado. Eram duas e meia aproximadamente, não havia viv'alma circulando e até o recepcionista do meu hotel estranhou a minha saída, naqueles trajes, àquela hora.

"Sem sono! Vou caminhar um pouco em volta do quarteirão.", sorri para ele, que meneou a cabeça levemente, só indicando que me entendera. A porta automática se abriu, andei pela calçada deserta por não mais que 50 passos e entrei no Hotel vizinho, onde meu passivinho já me esperava.

Porta giratória, entei na recepção pouco iluminada e o vi detrás do balcão.

Muito branco, cabelo raspado, olhos grandes, de um azul profundo, rosto bem barbeado, carinha de bom rapaz. Não mais que 1,67M, não mais que 28 anos. Deu-me um sorriso largo e saiu do balcão, me dando um aperto de mão firme, mas sem jeito, e um abraço que aproveitei para apalpar-lhe a bunda, firme e dura. Malhada. Ele usava uma fragrância que, depois daquela noite, sempre me deixa de pau duro, se porventura cruza meu caminho alguém que a use.

Ele gostou do aperto e colou o corpo no meu, a que correspondi com um beijo meio faminto. Ele sussurrou no meu ouvido:" Aqui não, seu doido! Tem câmeras! Vem comigo!"

E se soltou do meu braço, me pegando pela mão e entrando pelos corredores do Hotel. Andamos um longo corredor, uma virada para a direita e, lá no fundo, ele abriu a última suíte. Entramos rapidamente, ele acendeu as luzes, trancou a porta e se acalmou um pouco. Olhei em volta. Uma suíte grande, com uma cama de casal e uma de solteiro. Decoração simples, mas limpa e sóbria. Voltei a atenção para ele e seu rosto estava vermelho, respiração ligeiramente acelerada.

"Ai, desculpe, é que fico meio assim... mas agora aqui não tem problema. De madrugada simplesmente não chega ninguém, nessa cidade, e se chegar, também, que vá ao Nacional..."

Ri alto, dizendo que eu mesmo já tinha vindo de lá... sem mais, peguei-o novamente pela cintura e voltei a beijá-lo. Tinha uma boca gostosa, carnuda e faminta. Sugava meus lábios com força.

Comecei a despi-lo de seu conjunto social; ele tirou os sapatos, desabotoei a camisa, enquanto ele já baixava minha bermuda, sem cueca. Ajoelhou-se conforme a bermuda baixou e minha tora saltou para cima. Seguiu o movimento com a cabeça, meio que hipnotizado, já de boca aberta, tentando abocanhar.

Tirei minha camiseta, enfiei-lhe a rola na boca e comecei a socar, em estocadas curtas, na sua garganta, segurando-lhe a cabeça com ambas as mãos.

Ele babava todo o mastro, e eu tirava todo o comprimento, algumas vezes, e balançava os quadris para bater o pau balançante na sua cara. A tora é pesada, batia gostoso e ele se deleitava. Segurei firme na base com 1 das mãos, deixando o cabeção circuncidado bem inchado e bati com força; dava vários golpes em seu rosto de cima para baixo. Uma pena ele não ter cabelos para puxar.

Cuspi-lhe na cara, livrei-me da bermuda nos tornozelos, fui para trás dele e o levantei numa gravata. Ele se levantou sem resistir. Livrei-o do que restava da roupa, joguei-o na cama e continuamos com os beijos. Ele era bem quente, estava muito excitado e parecia não transar havia muito tempo. Foi inclusive um pouco afoito.

Por alguns minutos continuamos naquele amasso, até que me levantei, ficando de pé ao lado da cama, enquanto ele, sentado, caía de boca na minha tora novamente. Com 1 das mãos, punhetava seu cacete comprido e fino. Era provavelmente tão longo ou até um pouco mais que o meu (20cm), mas era bem fino, em contrapartida ao mastro que mal lhe cabia na boca. Minha pica lambuzava muito, o que percebi que ele adorava. Passava a língua em cada gotinha que saía, lambia todo o comprimento, chupava o saco e voltava dando beijinhos até a cabeça.

Deitei-o de barriga para cima na cama de solteiro, com a cabeça nos pés da cama. Coloquei-lhe um travesseiro sob a nuca, de forma que sua cabeça, projetada da borda da cama, ficasse ligeiramente inclinada para trás, "de ponta cabeça". Dessa posição, de pé, enfiava-lhe a tora na garganta o mais fundo que conseguia, ao que ele engasgava, se contorcia, segurava ondas de ânsia violentas, enquanto eu o fazia engolir até as bolas.

Se percebesse que ele sufocava ou que ia vomitar, recuava ligeiramente, somente para enfiar com mais força na sequência. Com tudo o que escorria do pau e de sua boca, em poucos minutos seu rosto já estava bastante lambuzado. Bati algumas vezes com a rola na cara dele, chamando-o de cadela putinha, vadia gostosa. "Me mostra como você gosta de engolir uma tora" E ele engolia, em puro êxtase.

Ordenei que se deitasse de bruços, ele prontamente atendeu. Era todo ele bem lisinho, tão liso que sequer parecia depilado, parecia que era de sua própria natureza, mesmo. Tinha o corpo bem definido, bunda redonda, empinada, dura, firme, que ele empinou ao deitar de bruços. Peguei seu cinto, que estava na calça social no chão, e comecei a bater naquela bunda deliciosa, deixando vários vergões vermelhos e arroxeados. Não havíamos combinado nada daquilo, mas ao ver aquele rabo liso delicioso rebolando bem ali, me pareceu a coisa certa a fazer.

E ele adorou! No primeiro golpe, parece que se assustou. Acho que foi só a surpresa. Depois, a cada cintada, ele rebolava mais, gemia como uma putinha e pedia "ai! Ai! Bate! Bate nessa sua cachorrinha que ela merece, meu cachorrão!"

Bati o quanto desejei. Passei-lhe o cinto em torno do pescoço, sem afivelar, somente passando a tira por dentro da fivela, de forma que o laço se fechou em seu pescoço, puxei devagar e fui fazendo com que levantasse, com pequenos puxões.

Ele entendeu o movimento e levantou-se sobre os joelhos, ficando de 4. Dobrou-se e arrebitou a bundinha, ficando na beirada da cama. "Tem camisinha?" perguntou. À minha resposta negativa, prontamente alcançou uma no bolso da calça, no chão, e me entregou. Abri, apresentei-lhe a tora junto do rosto, ele entendeu; chupou, lambuzou e colocou a camisinha com a boca. Muito bem treinado. Além de entender rapidamente tudo o que eu queria, tinha as habilidades. Só depois fui me dar conta, ele provavelmente já fizera essa aventura na madrugada muitas vezes antes. Mas não perguntei.

Bem, encapado o bicho, posicionei-me de pé atrás dele, novamente, enquanto ele, de joelhos, arrebitava a bundinha na beirada da cama. Abaixei-lhe a cabeça, colocando-lhe um travesseiro. Pincelei algumas vezes na entrada daquele cuzinho bem roxo, bem apertadinho que mais parecia simplesmente um ".". Com muito jeito e paciência encaixei o cabeção na entradinha. Ele já gemia muito, "aaaai, faz tanto tempo que não dou!" Como eu já suspeitava.

"Calma... aguente firme... agora é tarde para desistir! Vamos!" E empurrei um pouco mais, ele gemia como uma garotinha sendo deflorada. Mas não recuava. Com estocadas firmes, mas curtas, meu caralho, muito grosso, foi ficando entalado naquele cuzinho que parecia querer cortá-lo ao meio. Fiquei "emperrado". "Enroscado". Não ia nem voltava e o carequinha uivava sem parar.

Segurei-o pelos ombros e dei uma estocada mais forte. O caralho estava realmente muito duro e grosso. Entrou um pouco mais, alcancei um travesseiro e enfiei-lhe na cara, segurando, enquanto dava novas estocadas para tentar ir até o fundo. Com um último esforço, segurei-lhe os quadris e encaixei. Quase pude sentir seus quadris se alargando para me acomodar. E a maneira apaixonada como ele rebolou quando sentiu as bolas batendo-lhe na bunda... foi deliciosa. Mexeu, abafando os gritos furiosos no travesseiro, que ele já estava quase engolindo!

Seu cuzinho era muito apertado mesmo. Eu estava enlouquecido de tesão, sem nenhum dó comecei a bombar com força, tirando quase tudo e socando até as bolas, dando pancadas com toda a força dos quadris, segurando em sua cintura. Em algumas puxadas, ele como que por reflexo tentava recuar, arqueava as costas, mas acho que era apenas o reflexo, o medo da empurrada. Reduzi a velocidade, mas continuei bombando com força, lentamente todo para fora e para dentro. Continuei brincando cruelmente com seu anelzinho por vários minutos. Ele já implorava "ai, tá me rasgando, ai, tá doendo muito, me arrebenta, vai, ai, cacetão grosso, enfia essa tromba no rabinho, ai,ai, goza, goza por favor, não vou aguentar muito!"

"Ah, é? Quer porra? Quer uma gozada no fundo do seu rabo, meu viadinho?" E retomei a velocidade, empurrando mais forte. Ele se acabava em gritos, batia na cama com a mão, enfiava a cara no travesseiro, se contorcia mas não saía da posição. Com uma majestosa fincada até o talo, gozei fundo, vários jatos seguidos de muita porra espessa, densa. Tudo na camisinha. Quando tirei o pau daquele cuzinho minúsculo, ele se tornara um buracão. Estava todo roxo e bem aberto. Ele piscou algumas vezes, foi reduzindo, mas continuou bem aberto. E percebi traços de sangue na camisinha. Bastante, até.

Não falei nada. Ele se levantou rapidamente e correu para o banheiro. Embrulhei a camisinha na embalagem e joguei na lixeira ali do lado.

Continuamos conversando um pouco, enquanto ele tomava uma ducha, depois foi minha vez. Comentei que sangrara, ele me disse que sabia e que não esperava menos, quando viu o calibre. Disse que estava destreinado, mas que adorava rola grossa e que eu tinha sido um achado, já que naquela cidade ele já conhecia praticamente todas rolas que valiam a pena.

Vestimo-nos, trocamos telefones e um beijinho na despedida, ainda na recepção do hotel, foi nosso último contato.

Estou solteiro e tenho me dedicado mais às aventuras, o que talvez faça com que vocês me vejam mais por aqui nos próximos tempos. Sou de São Paulo Capital e viajo bastante pelo interior, a trabalho.

Se você gosta de um macho dominador, de pegada forte e pica avantajada, procure-me, talvez você possa estrelar uma próxima aventura...

hdominus(arroba)hotmail.com - Skype e e-mail.

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adorei.. moro na praia grande... trabalho em sp... tenho 45 anos e adoraria te servir... meu_amigo@uol.com.br

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