Puta De Cadeia

Um conto erótico de Maicon
Categoria: Homossexual
Contém 915 palavras
Data: 08/08/2014 22:21:14
Assuntos: Gay, Homossexual

Apresentação: Meu nome é Maicon, sou branco, mas branco mesmo, cabelos loiros e olhos castanhos, tenho 1,70 de altura, me considero um cara bonito, até então sou HÉTERO convicto e 18 anos.

Eu sempre fui envolvido com roubo desde os meus 15 anos, mas não porque eu queria, meu pai me forçava a chegar com uma certa quantia em casa, ou então surra. Fazia exatamente 1 semana dos meus 18 anos eu fui assaltar um senhor na rua, só que esse não seria mais um de meus assaltos felizes, esse homem na hora do assalto conseguiu me imobilizar, tomar minha arma e me render, não me pergunte como. Mas parecia que ele já esperava, eu assaltava aquela área a muito tempo, então provavelmente era pra isso que ele estava ali. Ele se anunciou como policial e logo outros 2 vieram e me levaram direto para a cadeia.

(pularei a parte da democracia da cadeia e tudo mais e vou direto ao ponto)

Me jogaram na cela até então vazia, acho que os presos estavam em "banho de sol", sentei na cama e levei minha mão a cabeça e comecei a chorar, chorava igual criança, até que sinto uma presença parada na porta da cela me olhando...

-Por que a bixinha está chorando? - Ele dizia com sarcasmo (Um homem de aproximadamente 1,85, negro, cabeça raspada, me dava medo só de olhar)

-Nada. - Disse sem olhar, ele se aproxima de mim e levanta meu queixo.

-Viadinho bonitinho, tomara que aguente - Disse ele virando de costas e me deixando nervoso, Aguentar o que?

Passou-se o tempo e eu não quis is lá fora, estava sem fome e com medo também, por mais que eu fosse ladrãozinho de rua, tinha bandidos bem piores e eu não queria mais problemas, até que vejo o tal homem de novo entrando e me olhando senta em um banquinho.

- O Que uma mocinha tão bonitinha está fazendo aqui? - Disse ele zombando e eu corado de raiva me altero um pouco.

- É melhor você calar sua boca, ou... - Ele levanta de onde estava e vem em minha direção e eu me encostando na parede já, as celas fechadas, estava morrendo de medo, ele me fitava sério e ficou bem próximo de mim, me pressionando na parede.

- Ou o que viadinho? Vai chorar? - Diz ele com a boca bem próxima de mim. Eu engulo a saliva, e ele dá dois tapinha de leve em minha cara e diz:

-Vamos por as regras aqui, quem manda nessa porra aqui sou eu, tu tem direito de calar a merda da tua boca e me obedecer, se tu tem amor pela sua vida tu não se mete comigo e para você entender do que sou capaz, vou te mostrar algo - Diz ele abrindo o calção, na hora gelei, tentei empurra-lo, e ele me pega pelo braços me jogando contra a parede.

-Fica quieto porra - ele põe o pau pra fora me abaixando, tento relutar, mas ele é mais forte.

- Chupa direitinho essa porra e se tu morder eu te mato, ta me ouvindo - Assenti com a cabeça, as lágrimas já rolavam e eu comecei a chupar inexperiente, passando pela cabeça, corpo, mas vi que ele estava gostando, estava com a cabeça pra trás gemendo, ele segura em minha cabeça me conduzindo até o talo até a hora que começo a tossir, afinal são no mínimo 20 cm, ele começa o vai e vem na minha boca, fodendo a minha boca, até que jorra leite na minha garganta, 3 jatos de porra na minha boca e em tom de ordem:

- Agora tu bebe tudo, não quero ver uma gota sendo desperdiçada - Eu me sentia um lixo, com nojo. Ele me levanta e me põe de quarto dando tapas em minha bunda, costas.

-Por favor cara, não faz isso, você já gozou - Eu digo chorando e ele simplesmente dá uma gargalhada.

-Viadinho, tu ainda vai dar muito essa noite. - Começa a lubrificar meu cu e o pau dele com cuspe e enfia um dedo, dois, tres e a cada dedo a dor aumentava mais e mais, não aguentava mais, ele levantou e começou a pincelar meu cu com aquele membro enorme, até que a tortura vem, ele introduz tudo de uma vez, eu vi estrelas, uma dor horrível, perdi a força total das pernas, ele me segura pela cintura fazendo eu me acostumar com o pau dele e logo depois começou um movimento de vagar, mas logo aumentando e começando a velocidade, fodia, me rasgava ao meio, eu implorava pra ele gozar, eu não chorava, eu não pedia pra parar, apenas queria que acabasse, depois de longos 20 minutos, ele goza dentro de mim e me joga na cama, caindo por cima de mim, senti um grande alívio quando ele tirou o pau de dentro de mim, mas um vazio e ardência tão grande, ele apenas disse:

-Se acalma ai, que esse cu gostoso vai levar mais rola daqui a pouco - Diz ele autoritário, levantando de cima de mim e foi assim, nessa noite dei mais 2 torturantes vezes e foi indo assim todas as noites, meu pai nem quis saber de mim e eu fiquei lá a merce desse homem, mas ao longo do tempo, comecei a gostar, mas a história é meio longa... Enfim, obrigado a quem ler, desculpa pela velocidade em que contei, desculpa os erros de concordância, os erros de vocábulo, peço que votem e comentem que eu voltarei postando mais pra vcs, bjs...

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Comentários

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Gostei rsrs, conta como vc começou a gostar haha

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