NINA SOZINHA COM O AMANTE (NOSSO AMIGO)

Um conto erótico de Marido da Nina
Categoria: Heterossexual
Contém 611 palavras
Data: 08/08/2014 20:27:15

A minha bela esposa Nina marcou um novo encontro com o seu amante, aquele meu grande amigo que já comentei aqui.

Na última postagem, contei como foi a troca de mensagens entre eles. Agora, pelas palavras dela, como foi o encontro:

"Logo que ele me pegou defronte à nossa casa, dirigiu em direção ao motel alisando a minha perna e falando da saudade de me ter, peladinha e safada, diante dele.

Descemos do carro e ele já me pegou e deu um beijo de tirar o fôlego. Ficamos nos amassos, ainda de roupa, por algum tempo, até que me abaixei, abri a calça dele, e abocanhei aquele pauzão que já pingava de tesão. Chupei por alguns minutos e ele, tomado por uma onda de tesão, praticamente arrancou nossas roupas e caiu de boca na minha buceta, já bem molhada. Lambeu e em seguida penetrou por duas vezes até o fundo, com força, antes de me pedir para virar de costas, dizendo: "o que eu quero é o teu cú, gostosa. Hoje tu não me escapa....lembra que eu prometi te deixar sem poder sentar?".

Meio desajeitado, meteu o pau no meu rabo, causando dor. Pedi para parar. Ele então, voltou a me beijar, colocando-me de costas no colchão e, na posição de frango assado, enterrou tudo no meu cú. Desta vez, com jeito, não doeu nada e ele ficou socando forte e ritmado por bastante tempo. Falava: "tu não queria sentir tudo no cuzinho? Pois aí está. Deixa eu socar bem socado para te devolver bem arrombada e aberta, minha putinha deliciosa".

Meteu até esporrar, deixando meu rabo aberto e escorrendo leite pelas coxas.

Um breve descanso, enquanto conversávamos deitados, lado a lado. Eu dizia que queria sair mais seguidamente com ele, sempre sozinha, para "ir acostumando" o meu corninho, até que pudéssemos passar um final de semana sozinhos, só nós dois, para trepar sem hora para parar. Ele me respondeu: "mas aí não vamos nem sair da cama...." e sorriu safado.

Depois, ele me levou pela mão para o chuveiro e, de pé, novamente socou o pau durão no meu cuzinho, já bem alargado. Ficamos trepando daquele jeito por bastante tempo, até cansar as pernas, e ele descarregar todo o farto gozo dentro de mim. Foi tão bom, que gozei duas vezes sem sequer me tocar, só sentindo o pauzão atolado no meu traseiro, enquanto ele me pressionava contra a parede.

De volta para a cama, antes de nos vestirmos, ele ainda brincou dizendo: "vou meter um pouco nesta buceta para que o teu marido sinta meu cheiro nela". E enfiou tudo até o talo, me abrindo toda na posição papai e mamãe. Socou, mas não gozou. Foi quando eu disse: " a buceta é dele e o meu cú, só teu, combinado?".

Nos vestimos, muitos beijos de despedida e saímos do motel para ele me deixar em casa. Não sem antes marcarmos novo encontro na próxima terça-feira, com mais uma sessão de "terapia anal completa", como ele me prometeu e eu estou esperando, cheia de vontade e tesão. Ele come meu rabo como ninguém. Sabe ser selvagem e delicado ao mesmo tempo. Me faz sentir tudo de bom."

Nina me contou tudo em detalhes ao chegar em casa. Falava enquanto eu sentia com meu pau o quanto a buceta dela estava arrombada, larga. Isto depois de chupar a buceta e o cuzinho dela.

Trepamos apaixonados, com ela me fazendo prometer (segundos antes de eu gozar) que a liberaria para passar um final de semana inteiro só com o amante. Bem corno manso, aceitei, lógico. Feliz e satisfeito por ter uma mulher tão maravilhosa e safada como a minha esposa querida.

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Comentários

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delicioso o conto. vc lembra muito minha esposa Vanessa. e estpa certa, vcs esposas liberadas precisam mesmo de um final de semana se muito sexo para voltarem satisfeitas e com saudade de seu corninho. Nota 10

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