-lições de Macho para putinha

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Homossexual
Contém 3797 palavras
Data: 05/08/2014 01:25:37

Há dias que tudo na vida se altera de modo grosseiro e sem volta, há dias que não se pode voltar atrás, você se entrega ao pecado e abandona qualquer tipo de pureza que você já teve algum dia em sua vida. Foi uma coisa louca, foi de repente e sem qualquer aviso, eu me entreguei aquele homem de maneira submissa, me deixei levar, fiz tudo o que ele queria, perdi-me em meus desejos e em sua loucura, ajoelhei quando ele mandou, abri a boca quando ele mandou e engoli o que ele me dava, sem questionar. Ele era meu amo, eu era seu escravo.

Chamo-me Rafael, sempre fui o tipo de cara certinho, cabelo correto, roupa correta, emprego certinho, roupas básicas, cores básicas, nada em mim nunca saiu do controle. Meu cabelo preto cortado fielmente todos os meses em estilo militar, os meus olhos castanho-mel em contraste com minha pele branca quase pálida, meu corpo esculpido por horas a fio em academia e minha bunda, a única coisa que destoava de minha personalidade básica, uma bunda grande, redonda e empinada. Por eu ser bem quieto e discreto as pessoas não falavam absolutamente nada sobre mim, nunca ouvi um comentário.

Sempre fui certinho, no sexo ou em qualquer situação, namoro um homem mais velho que eu não amo, mas me faz bem estar junto. Tudo anda bem quando se tem tudo em controle absoluto - este sempre foi o meu lema, o que eu dizia para mim mesmo todos os dias. Meu jeito nunca incomodou ninguém e nunca ninguém me incomodou.

Mas nunca é muito forte, muito tempo.

Foi o que entendi quando conheci Pierre, ele era novo no trabalho, tinha 29 anos, a mesma idade que eu, quando o conheci percebi nele o meu total oposto. Pierre era forte, mas bem forte, musculoso, careca total, não tinha um fio de cabelo, olhos verdes brilhantes e maliciosos, uma boca carnuda e vermelha, dentes brancos com os dois da frente levemente separados, cara de poucos amigos, dava pra ver sua tatuagem que começava no pescoço e devia seguir por todo seu corpo, era descontraído, usava calça de couro, pulseira de prata, fumava, zoava a todos e em poucos dias conquistou a todos, menos a mim.

Não gostei dele, não suportava olhar para ele, Pierre sabia disso, me provocava por isso, eu o odiei em poucos dias. Mas ele me olhava, ele reparava em mim, vivia lançando olhares, eu desviava, sim ele definitivamente era bonito, mas eu não podia me envolver com tal tipo.

Jamais eu me envolveria com tal tipo.

- Não entendo o porquê deste desprezo.

Eu olhei para Pierre, ele estava tão próximo que eu sentia seu hálito, seu cheiro de perfume, suor e cigarro, seus olhos verdes me encaravam, sua boca vermelha, seus dentes separados.

- Que desprezo? – Perguntei a ele.

- Eu sei que te incomodo Senhor Certinho, mas não precisa me tratar assim.

- Não te trato mal

- Eu sei, mas também nunca me olhou na cara direito – ele disse isso e chegou bem pertinho e terminou o resto da frase sussurrando em meu ouvido – Eu não mordo.

Dei risada de nervoso, ele riu de safado.

- Desculpe se dei a impressão errada.

- Só desculpo se sair comigo hoje, uma cerveja e tá tudo certo.

Fiquei sem saber o que dizer, eu definitivamente não queria sair com aquele homem, eu não queria, queria?

- Ok – disse sem perceber, onde eu estava com a cabeça?

- Tá de carro?

- Não! Meu carro está quebrado.

- Não se importa de andar de moto?

Odeio moto.

- Não.

Eu não podia estar falando sério, eu não podia estar sendo eu mesmo, o que estava acontecendo?

Era sexta-feira, liguei para meu namorado e menti que teria que ficar trabalhando até mais tarde aquela noite, cada atitude que eu tinha fazia meu mundo rodopiar, eu não sabia o que era, mas uma força incomum me convidava para aquela noite. De camisa azul social, calça jeans, eu cheguei perto da moto enorme de Pierre, lá estava ele, calça de couro, camisa preta apertada, fumando um cigarro, ele me olhou, jogou o cigarro no chão todo másculo, pisou na bituca com o seu coturno preto e grande, me ofereceu um capacete, colocou o dele, subiu na moto.

- Vem cara – ele disse me olhando – sem medo.

Deu uma gargalhada, fiquei com raiva e subi na moto com tudo, me segurei na moto, evitei relar uma parte sequer do meu corpo no corpo dele, paramos em um boteco frequentado por motoqueiros, ele cumprimentou vários caras, todos barbudos, mal encarados, tatuados, grosseiros, já estava querendo sumir.

Mas eu gosto de uma cervejinha, gelada e na sexta feira pós-expediente então é comigo mesmo. Acabei relaxando, ele era gente boa afinal.

- Rafa, na boa, tá a fim de esticar? To a fim de tomar mais uma ou outra, mas no meu apê.

Não.

- Vamos.

Subi na moto dele, fomos para o apartamento, no centro da cidade, meio bagunçado, ele chegou e arrancou a camisa na cara larga na minha frente, seu corpo era incrível, a maori tatuada do pescoço pegava as costas, as costelas, a barriga e descia até onde eu não podia ver, os mamilos dele tinham piercyngs prateados. Fiquei sem jeito e desviei o olhar. Bebemos mais umas cervejas, eu estava levemente embriagado, mas Pierre já estava bem alterado. Conversávamos, ouvíamos música, tudo no clima mais amigável possível.

E ai veio um branco, não sei o que aconteceu. Adormeci.

Abri os olhos.

Pra começar eu estava apenas de cueca, uma cueca que não era minha, era vermelha e sem a parte de trás, eu estava suspenso no que parecia ser um daqueles balanços sexuais, eu estava deitado em uma parte de couro, fortes correntes sustentavam o balanço no ar, minhas mãos estavam amarradas para trás da cabeça, meu corpo tremia de tensão e medo, minhas pernas estavam presas em posição bem aberta. O lugar era um galpão, era todo de concreto, tinha umas lâmpadas toscas que iluminavam fracamente o ambiente , tudo era cinza ou preto, o chão era de concreto, havia ali um espelho enorme e um saco de pancadas.

Demorei a ver que Pierre estava próximo a mim, ele me olhava com uma feição que eu ainda não tinha visto, era um olhar superior, uma cara de macho, ele estava quase sem roupa, estava com uma cueca preta tipo boxer, o corpo enorme, as tatuagens e os piercyngs em destaque, ele tragava um Marlboro vermelho, eu não sei explicar, mas tragava de um jeito arrogante, de um jeito prepotente, aquilo me irritava e no fundo me deixava excitado.

Ele estava de cueca e coturno, uma corrente de prata pendia em seu pescoço, ele tinha dois anéis grossos de prata nos dedos. Ele me olhava, fumando, ele só me olhava.

- Por que você está fazendo isso? – gritei no silêncio total do galpão.

Pierre não respondeu. Continuou tragando seu cigarro.

- Responde – gritei novamente – Pierre?

Pierre continuou a fumar seu cigarro, assim que chegou ao fim ele jogou a bituca no chão, pisou de maneira máscula com seu coturno. Ele se levantou calmamente e veio andando lentamente até mim, seu tamanho era tão assustador, suas costas largas, as tatuagens, a careca, os dentes separados, ele tinha uns arranhões que eu não tinha visto antes, ele chegou perto de mim, me olhou nos olhos.

- Vou falar apenas uma vez: Você é minha puta, eu mando em você, se eu mandar você ajoelhar você ajoelha, se eu mandar você abrir a boca, você abre e se eu mandar você engolir você engole entendido?

Não respondi, aquilo era um completo e total absurdo, quem ele pensava que era?

- Quem você pensa que é?

Então veio o primeiro tapa bem no meio da minha cara, foi forte, doeu mais do que vocês podem imaginar. Olhei para ele indignado, o que era aquilo? Quem era aquele cara? Ele definitivamente não era o Pierre que eu tinha conhecido.

Pierre puxou meu cabelo, ficou cara a cara e disse bem baixo, usando um tom tão ameaçador que fiquei arrepiado.

- Preste bastante atenção que eu vou dizer apenas uma vez. Eu sou o teu macho, sou teu dono, seu superior, o macho alfa dessa porra, você é minha puta, eu mando e você obedece. Se eu mandar você ajoelhar você o faz, se eu mandar você abrir a boca é melhor que obedeça na hora e se eu mandar você engolir você engole, eu realmente falo sério. Estamos entendidos?

Não tive como falar outra coisa, olhei pra ele, ele me encarava, seus olhos verdes brilhavam com uma maldade que eu nunca tinha visto nos olhos de ninguém.

- Sim.

- Sim o que?

Ah! Não, aquilo era demais.

- Sim o que, porra? – O berro dele foi muito forte.

- Sim, senhor!

- Mais alto!

- Sim, senhor! – berrei.

Pierre deu uma gargalhada, bateu no meu rosto de leve como se estivesse fazendo um carinho.

- Bom garoto – ele disse – Agora vamos para lição 1 – Obedeça seu Macho.

Ele veio até mim, seu volume ficou bem no meu rosto, ele puxou me pelos cabelos e esfregou a minha cara em sua cueca, senti seu pau duro, senti o cheiro de macho que emanava dali, senti o cheiro de pica, testosterona, meu corpo sentiu aquilo, meu corpo pediu mais, eu fiquei excitado, fiquei com água na boca, meu cu piscou involuntariamente, eu nunca tinha me sentindo daquele jeito, meu corpo já queimava só com aquele toque, ele esfregava seu pacote na minha cara, mostrando o documento dele, olhei pra cima, ele estava me encarando, ele sabia o que eu estava sentindo, ele sabia.

Quando ele tirou o pau da cueca, eu não podia acreditar que aquilo fosse real, era grande, quando digo grande, é o que vocês imaginam, enorme, grosso, branco, uma cabeça enorme, vermelha, babava deliciosamente, o saco dele pendia duas bolas pesadas, ele olhava pra minha cara com uma feição orgulhosa, era o poder dele, ele era um macho poderoso, seu mastro estava ali apontado pra minha cara. Eu poderia falar todas as palavras que descreveriam perfeitamente aquele espécime de cacete, mas acho que uma espada poderosa é a melhor escolha.

- Abre a boca – ele ordenou.

Abri.

- Língua pra fora – coloquei.

Pierre colocou o pau na minha língua, senti seu peso, sua textura, senti seu gosto, seu calor, seu cheiro invadiu minhas narinas, ele me olhava, eu o encarava, a rola então foi entrando, era muito pau para engolir assim de uma vez, mas ele não se importava, entrava com aquela espada imensa e grossa, invadia minha boca, invadia tudo o que eu ainda tinha de pureza, aquela rola abria um caminho sem volta, uma sede que jamais cessaria, ele dava início a uma sede por macho.

- Chupa – ordenou.

Comecei a chupar, socava na boca aquela rola imensa e poderosa, lambia timidamente, chupava a cabeça.

- Vai porra, chupa essa piroca direito! – mais um tapa na minha cara.

Me esforcei mais, tratei de engolir aquele pau com vontade, que pau espetacular, eu não podia acreditar que minha boca estava lotada com aquela rola, que caralho responsa, porra, eu chupava sem receios agora, me perdi, fechei os olhos, chupava sem me importar com nada, eu nunca tinha sentindo uma pica daquelas na boca, eu nunca tinha chupado um macho daquele jeito, um homem de verdade, um macho que fizesse me sentir daquele jeito, uma puta, socava aquela rola de jeito, engasgava, olhos fechados, em transe, chupando mais e mais, cada vez com mais intensidade. Foi quando abri os olhos que percebi que Pierre me olhava e sorria.

- Nunca chupou uma rola dessas né?

- Nunca – respondi.

Ele sorria ainda.

- Mas ai vai a lição 2 – olhe pra cara do seu macho quando estiver chupando seu pau.

Meteu dois tapões na minha cara, bateu a rola na minha boca e socou fundo a pica na minha boca, mantive meus olhos nos dele, ele fodia minha boca, mostrava quem ele era, socava fundo, me fazia chorar, saia lagrimas, eu babava mas mantinha meus olhos nos dele.

Eu não desviava os olhos dos olhos de Pierre, minha boca envolvia aquele cacete enorme, ele pulsava na minha boca, minha saliva escorria pelo saco dele, meu olhar beirava a indecência, o olhar dele era de extrema arrogância, e era claro que ele é quem comandava a situação, ele segurava meu cabelo com uma das mãos e ditava a velocidade do boquete, eu deixava que ele fodesse minha boca com vontade, meus olhos lacrimejavam, engasgava e ele adorava, ria, batia sua rola na minha cara, dava tapas e me chamava de putinha.

A cada tapa que eu recebia eu me tornava mais putinha dele, eu podia sentir meu corpo se rebaixando a grandeza daquele macho, eu podia me ver ajoelhado pedindo a pica dele como se fosse algo para sobreviver, eu me via ali pra ele, ele mandava em mim, eu sabia que ele me possuiria, era impossível negar que seu poder me deixava de quatro por ele.

Pierre é bondoso, me deixava chupa-lo livremente, assistia seu corpo poderoso, as mãos para trás das costas, ele me deixava trabalhar, sempre olhando em seus olhos, sua rola pulsava, babava. Pierre se ajoelhou, beijou minha boca com urgência, fiquei louco com aquele beijo, ele possuía minha boca com a dele, puxava meus cabelos, meu corpo queria o dele, minha boca sugava ávida a língua dele, nos beijávamos com sede, com volúpia, ele me encarou após o beijo.

- Abre a boca – ordenou; eu obedeci na hora.

Levei uma cuspida na boca, fiquei ali olhando pra aquele macho safado, a bocona aberta, escancarada, ele podia fazer o que quisesse, eu ficaria ali de boca aberta, esperando o que fosse.

Ele me ajudou a sair do balanço e me puxou pelos cabelos até a frente do espelho, todo bruto me jogou de joelhos naquele chão de concreto, mandou eu abrir a boca, abri, fiquei lá esperando ele fazer o que tinha de ser feito.

Ele sumiu da minha vista e eu fiquei ali igual a um cachorrinho de boca aberta, pelado e ajoelhado, Pierre retornou com um a garrafa de cerveja na mão, andou até mim, deu uma golada enorme, ficou me olhando, deu outra golada, ajoelhou e cuspiu o conteúdo na minha boca.

- Tem nojo? – ele disse provocante.

- Não,Senhor! – respondi e voltei a ficar de boca aberta.

- Tudo o que eu te der você toma?

- TUDO – gemi pra ele, a boca aberta.

Ele bebeu mais cerveja, cuspia na minha boca, eu me deliciava. Ele ficou de pé, acendeu um cigarro, levou aos lábios, colocou o coturno no meu peito, ficou tragando e olhando pra minha cara, ele jogava as cinzas do cigarro na minha boca, me usava como cinzeiro, fumava, pezão no meu peitoral, batia o cigarro na minha boca, como um homem podia ser tão filho da puta e sensual ao mesmo tempo.

Fiquei de quatro como ele ordenou, Pierre mordeu minha bunda, dava tapas que ardiam por sua extrema violência, eu tremia da cabeça aos pés, a boca suja de cinzas de cigarro, minha humilhação era forte e minha vontade de ser ainda mais subjugado por aquele macho só crescia, eu queria ser aquela puta, eu queria ser a puta dele.

Senti a primeira linguada no meu cu e me arrepiei todo, senti aquele macho me devorar com a língua, ao mesmo tempo em que chupava meu cu ele me batia forte, sentia sua língua entrando bem devagar no meu rabo, sentia ela me abrindo, sentia ela me possuindo, eu delirava, aquele macho era tudo o que eu precisava, abri a bundona na cara dele, com as mãos eu abri e deixei que ele possuísse meu cu com sua boca.

Senti um liquido quente caindo nas minhas costas, escorria por toda ela e pela minha bunda, caia no chão, ele mandou que eu ficasse de frente, o liquido caia em mim, quando fiquei de frente vi que ele mijava em mim, sem nojo ou pudor, eu abri a bocona e deixei o mijo escorrer na minha boca, eu deixava ele acumular e engolia, eu estava transtornado por aquele homem, ele ria orgulhoso, mijava bem forte, um mijo amarelo, um mijo quente, meu corpo se banhava naquele banho dourado, eu engolia, eu degustava, o que era do meu macho e ele me fornecia tinha de ser degustado.

Deixava aquele liquido me lavar, era como se ele estivesse me batizando como uma nova pessoa, eu permitia aquilo, ele gargalhava e eu mostrava a ele que era sua puta sem limite algum.

Depois de mijar ele me mandou ficar deitado.

Lá estava eu todo mijado, deitado no chão, pelado, com frio, com fome, louco para ser dele. Ele saiu todo másculo, peladão, coturno, pau meia bomba, fiquei ali esperando o próximo passo dele, a próxima humilhação. Eu queria mais, estava em estado febril por mais, eu queria ser subjugado por ele, queria sentir aquele sentimento de inferioridade que eu descobria com ele, eu não sei dizer, mas era excitante, era perigoso, era vulgar, era delicioso sentir aquilo.

- Essa é a minha putinha – disse a voz de Pierre, ele entrava no meu campo de visão com uma puta loira deliciosa, os seios da mulher eram enormes, cara de safada, ele arrancou o vestido preto dela facilmente.

Ela me olhou, toda safada, Pierre a trouxe bem perto, ajeitou o cacete na xota dela, a boceta dela na minha cara, eu podia sentir o cheiro deles, ele passou a meter nela, eu olhava abismado, aquele pau enorme entrava fundo e forte na boceta dela, fiquei com tesão, ele me olhava e comia ela, a puta gemia, pedia mais e ele dava, como metia com vontade, aquilo era um absurdo, meu cu implorava para estar no lugar dela, eu fiquei ali, o cheiro do sexo deles me deixava com muita vontade, ele apertava os seios dela, suas mãos enormes, ele mordia o pescoço dela, puxava os cabelos, metia forte, gemia no ouvido dela, me encarava, me mostrava como ele era macho, como ele era o mestre de tudo, meu pau doía de tão duro, meu cu piscava sem parar, a loira gemia, deixava ele fazer o que quiser dela.

Ele tirou o pau da xota dela e nem precisou dizer nada, soquei a rola dele na boca, ela me olhava com dó, ele me olhava superior, eu chupava e olhava apenas para ele, meu macho. Ela arrancou o pau dele da minha boca e socou em sua própria boceta, ele passou a meter ainda mais forte, me puxou pelos cabelos, me colocou do lado da loira, ele metia nela e beijava meu ouvido ao mesmo tempo em que sussurrava:

- Tá vendo? Isso daqui é ser macho, coisa que você nunca vai ser, olha como eu meto gostoso nessa puta, diz pra ele Mariella.

- Pica deliciosa, ai caralho, mete Pierre, mostra quem manda aqui!

- Você sabe que sou eu que mando aqui – ele disse pra ela – E você sabe?

- Você. – respondi, eu cheirava a mijo, ele metia nela, agarrado a mim.

- Quer que eu te coma?

- Quero.

- Implora.

- Me come Senhor, por favor!

- Mais...

- Me fode, me rasga, me faz de puta.

- Quer ser minha puta?

- Quero. Já sou, sou tua puta.

- Ah é?

- Sou sim senhor, me rasga, me fode, me usa, me bate.

- Você gosta disso?

- Adoro me sentir assim.

- Você é puta de todos os machos?

- Só existe um macho.

- quem é?

- Você.

Porra ele jogou a loira ao chão, me puxou pelo cabelo, beijou minha boca, me pegou no colo, me colocou sentado no colo dele, fomos até a janela do galpão, era um lugar muito alto, ele me colocou na janela, socou a rola dentro do meu cu, socou forte, me rasgou, gritei olhando nos olhos dele, ele mandou eu me segurar, eu tinha de me segurar no parapeito se não cairia, ele metia forte e absurdamente violento, me rasgava, meu corpo tremia e ardia, era excitante e perigoso, eu podia morrer, mas pouco me importava, eu me segurava forte ao parapeito e ele metia bem dentro de mim, seu pau me possuindo, o vento frio da noite me arrepiava, ele metia forte, me impulsionava pra fora e eu me segurava firme para dentro.

- E se eu te deixar cair? – ele disse todo perigoso me comendo feito um animal.

Olhei nos olhos dele, não sabia o que dizer, ele meteu com tamanha força que eu gritava, ele quase me jogou, me puxou para dentro, fiquei no colo dele, ele metia e andava pelo galpão, ele me colocou no chão, colocou o pé na minha cara e meteu absurdamente forte, eu gritava, a loira me olhava abismada, ele me dominava, me usava, ela não podia com aquilo, ela jamais desceria o nível que eu desceria para ser daquele homem, ela sabia disso, ele sabia disso e eu aprendia aquilo a cada segundo que eu me deixava subjugar para ser dele, meu cu estava sendo possuído de maneira tão selvagem que eu não podia evitar meus gemidos e gritos, ele batia na minha bunda, socava, batia, ria, me puxava pelos cabelos, cuspia, socava a mão dentro da minha boca, metia mais e mais. Fazia-me de puta, de sub-humano, eu delirava.

Quando eu estava totalmente inconsciente de tanto que ele me fodia, Pierre ligou uma máquina de raspar cabelo, ele metia no meu rabo, raspava meu cabelo, me beijando, mordendo meu pescoço, raspou quase tudo, me levou pra frente do espelho e enquanto me fodia ainda mais forte ele mostrou o que ele fizera.

Eu estava de cabelo moicano, a minha cara de certinho não existia, eu estava detonado, corpo machucado, arranhado, mordido, suado, tremia, cara de puto, ele me olhava pelo reflexo, parecia me mostrar como ele era poderoso e o que fizera em poucas horas comigo.

Ele gozou, me molhou o rosto com porra, gozou gritando, gozou fartamente, me mostrou seu leite, me banhou com sua essência, fiquei ali de joelhos sentindo seu gosto, ele me olhava, era mais uma puta pra ele e meu macho, ele era meu macho.

Não pude me explicar ao meu namorado, disse que havia sido um sequestro relâmpago, ele ficou super preocupado, eu me sentia culpado, sabia que eu não devia ter feito isso. Pierre me tratava gentilmente no trabalho, agia como se só tivesse existido a nossa saída e a transa e todo o resto não.

Bom, eu estava diferente, estava mais solto, me divertia mais, meu namorado sentiu isso, dei um show de sexo pra ele dia desses que ele ficou maravilhado, estamos nos dando bem agora que mostrei umas coisinhas na cama pra ele.

Tudo estava bem.

Eu estava na cozinha do trabalho certo dia e Pierre entrou, ele me olhou, sorriu e veio até mim.

- Abre a boca – foi o que disse.

Olhei pra ele e obedeci.

Ele deu uma cusparada e me encarou.

- Não pensa que eu vou deixar você livre, puta!

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Comentários

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Cara está tudo bem com você ?! Eu sei que você pode ficar o tempo que quiser sem publicar é um direito seu mas você vai parar de escrever ?! Não pare por favor você é um ótimo escritor que ainda terá um grande reconhecimento aqui na CDC continua por favor. Se algo de mal lhe aconteceu espero que você fique bem, se não quiser voltar a escrever deixe pelo menos um recado por favor ok ?!Beijos e se poder responda!!

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Caralho cara amei ! Super excitante embora eu não goste quando uma mulher entra eu gostei quando ele ignorou ela e fodeu ele... Gostei muito, faz uma

continuação ! Escreveu muito bem cara muito excitante

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Simplesmente amei! Super excitante! Faça uma continuação!

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