Mostrando ao ex-marido, o anal que ele perdeu.

Um conto erótico de Vanessa
Categoria: Heterossexual
Contém 2789 palavras
Data: 31/08/2014 14:18:25
Última revisão: 15/09/2020 09:15:28

Depois de quatro anos, reencontrei R., meu ex-marido. Vou chamá-lo de Romeu, para não dar bandeira. Foi na formatura do Beto, nosso filho, que graduou em Farmácia. Depois que nos separamos, durante algum tempo, ainda tivemos contatos.

Com o passar do tempo, essa frequentação foi se espaçando, principalmente depois que ele mudou para Goiás. Sabia que estava com outra, a causa da nossa separação. A quem eu ignorava e nem quis conhecer.

Tinha ouvido falar que era loira, bem novinha. Acabei conhecendo ela nessa ocasião. Se fosse há alguns anos, tudo que eu queria era sentar bolacha na cara dela. Roguei até pragas, culpando-a pela destruição do meu casamento. O tempo, porém, é o melhor remédio.

Conclui que o culpado maior era meu ex-marido. A mágoa ainda persistia, mas, eu mesma me surpreendi, conseguindo estender a mão e já que ela fez menção de dar um ¨beijo de Judas¨, fui incapaz de desviar o rosto. Além disso, não ficaria bem dar uma de grossa na frente da namorada do nosso filho.

Isto porque, quando a vi, tudo que veio à mente foi: ¨-Ele me trocou por aquilo?¨. Sua maquiagem lhe dava um ar vulgar, as rugas eram visíveis. Sem querer me achar, ela parecia mais velha que eu. E desculpe a maldade, bem mais acabada.

Apesar dos 40 anos, morena, mantenho meus 58 kg, rosto de menina, a pele branca e lisinha. Todos elogiam as pernas torneadas, se encantando com o bumbum, redondo e arrebitado. Só uso maquiagem leve para ser a tal da coroa enxuta.

Romeu abraçou Beto, nosso filho, me cumprimentando meio sem graça. Se existe situação chata é essa, de ficar frente a frente com o ex-marido e a outra mulher. O constrangimento geral era visível.

Acabamos sentando juntos, com Romeu entre nós duas. Durante a cerimônia, enquanto conversava com a namorada do Beto, que estava à minha esquerda, várias vezes, flagrei ele me olhando de soslaio. Também pudera! Acho que ele se lembrava de mim como a dona-de-casa, toda desarrumada, moletons velhos, cabelo cheirando alho e azeite, lavando, limpando e passando.

Agora lá estava eu, cabelos escovados, perfumada, produzida, com vestido de noite curto e sensual, saltos altos e principalmente, muito mais mulher e segura de si. Bem diferente daquela tolinha, uma perfeita empregada domestica, que ficava em casa, enquanto o safado se esbaldava com outras.

Os colegas do Beto resolveram comemorar numa pizzaria e decidimos acompanhá-los. Depois de algumas rodadas de chopp, os rapazes fizeram de mim o centro das atenções. Confesso que dei um pouco de corda a eles, para mostrar ao Romeu e sua mulher, que podia cativar a atenção dos garotos e o quanto eu não era de se jogar fora.

Meu filho morre de ciumes de mim e sempre xingava os amigos, quando eles vinham até nossa casa e comentavam com ele que sua mãe era ¨uma coroa enxuta¨, ¨tesão de mulher¨, além de outros adjetivos que fazia Beto ficar revoltado.

Desta vez, quem parecia incomodado era ele, Romeu. Isso mesmo, meu ex-marido! Com olhar de reprovação, fuzilava os meninos, principalmente os mais ousados, que sob efeito das canecas de chopp misturado com steinhaeger, me abraçavam, aproveitando para tirar uma casquinha.

Já era madrugada quando resolvemos ir embora. Na saída, esperei que eles fossem se despedir, pensando que iriam para um hotel. Acabei surpreendida pela cara-de-pau do Romeu:

- Sem querer abusar, mas, abusando, Vanessa, será que podemos dormir em casa?

Pega de surpresa, na hora fiquei sem ação. Tudo que pude pensar é ¨Como assim, EM casa? Em casa só moramos eu e meu filho. Tudo bem que já foi um dia a casa dele também. Mas, o certo seria dizer na SUA casa¨. Olhei para a mulher dele, que apressou em dizer:

- Olha, Rô, não precisa não. A gente chama um táxi e vamos pegar um hotel.

Vi que ela estava chateada. Na hora, enxerguei a chance de uma vingancinha.

- Que que é isso! Pra que pagar hotel? Nossa casa é simples, mas, damos um jeito! O Beto dorme comigo e vocês podem ficar no quarto dele.

Ela mais do que depressa, talvez pressentindo algo, tentou escapar:

- Não precisa se incomodar não! Muito obrigado, mas, a gente se vira, não é Rô?

- Não, não, não é incômodo nenhum. Já é muito tarde. Vamos embora!

Assim, a contragosto ela acabou concordando. Ajeitei o quarto do meu filho, encostando um sofá-cama armado junto à sua cama, troquei os lençóis, colocando travesseiros e cobertas extras. Fui para o meu quarto e me desnudei, vestindo apenas um babydoll preto de cetim e por cima, um robe do mesmo tecido e cor.

Romeu, a esposa e Beto conversavam na cozinha. Quando entrei para avisar que o quarto deles estava pronto, só reparei na reação do meu ex-marido. Ele que durante anos, me viu com aqueles folgados pijamas de algodão, até engasgou com o copo de refrigerante.

Ao caminhar, minhas pernas torneadas fazia aparecer a alvura da pele. Se ele tinha esquecido o quanto bonita eu era, agora era para jamais esquecer. A visão de uma mulher sedutora, desejável, bem cuidada e com a auto estima nas alturas. Nem preciso dizer que a provocação foi mesmo proposital.

Tagarela, falava com meu filho sobre seus amiguinhos, sobre o entusiasmo de uns e a ousadia de outros. Tentava aparentar naturalidade, todavia, quem mais estranhou foi meu filho. Aquele tipo de diálogo era comum entre nós, nunca entretanto daquela forma.

Isso aconteceu no final do ano passado. Agora, seis meses depois, Romeu aparece em casa, sem mais nem menos. Disse que tinha vindo resolver problemas de documentos e ficaria na cidade alguns dias. Conversamos sobre vários assuntos, em especial sobre nosso filho, sua namorada, e a carreira, da qual muito me orgulho.

Em dado momento, ele me perguntou algo que todos ex-maridos querem saber e pelo jeito, ele mais do que ninguém, depois do nosso ultimo encontro:

- E você, Van, está namorando alguém?

- Ué, te interessa saber?

- Bem, só curiosidade. Mas me diga, você está saindo com alguém?

- O que você acha?

Disse falando devagar, procurando fazer uma expressão, que ficou mais de safada do que enigmática.

- Não sei. Me diz você.

Não sei o que deu em mim. Lembrei o quanto fui apaixonada por aquele homem. Quanto doeu ser trocada por outra. Descobri da pior forma possível, quando a fulaninha já estava grávida dele. Relembrar aquilo fez voltar toda a revolta, raiva, decepção. Me segurando como dava, apelei exagerando:

- É claro, né! Homem é o que não me falta. Os caras que saem comigo ficam doidos por mim! Só não trouxe nenhum para casa por respeito ao nosso filho. Mas quando ele casar, vou poder escolher à vontade.

- Quer dizer que, quer dizer que você...você dorme com vários homens?

- Ué, o que é que tem demais nisso?

- Bom, não acho isso legal. Isso é coisa de biscate, de mulher vadia.

Ao ouvir aquilo, não me aguentei e explodi:

- Vadia? Porque vadia? Homem pode ficar trepando à vontade com qualquer uma e nós não? Só por ser mulher? Uma ova, tá? Eu não devo satisfação a ninguém, sou livre e desimpedida! Quando estou com vontade de dar, eu dou e ninguém tem nada com isso! Chupo um cacete melhor que muitas profissionais e gosto de beber leitinho. É proteína pura, sabe? Além do mais, quem comeu meu cu sabe como é gostoso. Tá bom?

- Não acredito que você tá falando isso! Desse jeito tão vulgar! Porra! Quer dizer que você anda fazendo boquete e está até dando o rabo? Puta que pariu, Vanessa, você decaiu mesmo, hein?!

- Decaiu o que? Olha quem fala! Você, é..., você mesmo me trocou por uma piranha, não foi? Burra fui eu, toda certinha! Agora eu sei que homem nenhum dá valor a isso. O que eles querem é uma com aparência de dama e na cama, a maior puta. É, é isso mesmo! Eu agora sou uma puta na cama e os caras ficam loucos por mim!

Meu ex-marido estava bem irritado. Ficou em silêncio, pensativo por um tempo. Depois, de repente, seu semblante iluminou, dizendo:

- Há há, manjei tudo! Você tá falando isso só pra me ferrar. Você nem gostava de chupar e nunca me deixou meter atrás. Tá na cara! Que você tá gostosa e deve ter muitos machos na tua cola, isso pode ter. Mas o resto é tudo mentira!

- Bom, se você acha isso, Romeu, é isso. Só que as preguinhas do cuzinho já foram todas arrombadas... Você nunca vai ver elas mesmo...

Disse isso rindo de forma sarcástica. Dei as costas e me afastei rebolando. Apesar de magra, a mãe natureza me privilegiou com carnes macias em pontos chave. As nádegas é uma delas. Tenho a bunda redonda e saliente. Todos meus vestidos são justos nos quadris para realça-la. Como o que usava naquele momento.

Exasperado, Romeu veio por trás e me enlaçou, colando o quadril no meu traseiro. Agarrou firme, enquanto eu tentava me desvencilhar, indo para frente. Ele acompanhou, engatado como um vagão na locomotiva. Disse o que eu, no íntimo, ansiava ouvir:

- Van, ah, Van. Você está demais! Quanto te vi, nem acreditei! Você continua linda, bem mais mulher!

- Para, Romeu! Pode parar! Já não sou tua mulher, tá bom?

- O que é tem, Van? Já transamos tantas vezes! Eu fui o primeiro, lembra? O que mais me animou nesta viagem, era te encontrar, sabia? Uma vezinha mais não tem problema.

- Claro que tem! Não sou tua mulher. Sou a ex, tá? Ex-mulher, viu?

Ele beijava meu pescoço, logo abaixo da nuca. Com as mãos, apalpava meu corpo. Mesmo por cima da calça, dava para sentir seu falo endurecido, cheio de tesão. Eu me debatia, tentando escapar.

É verdade que fui eu quem provoquei. Eu queria ser desejada por ele. E como castigo, não deixar que me possuísse outra vez. Que ficasse na vontade, como a mulher que um dia teve e perdeu. Tinha conseguido meu objetivo, agora com Romeu me agarrando, todo tarado por mim.

Minha resistência durou até o momento em que ele me virou e depositou seus lábios nos meus. O reencontro das nossas bocas depois de sete longos anos. A boca que mais me beijou nessa vida. Seu hálito, sua paixão, tudo fez lembrar nosso primeiro beijo de amor.

Motivada por resquício de sentimentos pretéritos que ainda nutria por ele. Que tentei negar, buscando desculpas de que era apenas uma vingança, nada mais. De fazer a outra provar do mesmo veneno. Nessa ilusão, deixei o desejo explodir, como um vulcão soltando lavas incandescentes.

Tiramos a roupa como dois loucos. Nus, trocamos carícias intensas, caindo no sofá e depois, rolando no chão sobre o carpete. Sôfregos, matando a saudade um do outro, dos corpos tão conhecidos e ausentes por tanto tempo. Peguei no seu pau todo duro, a ponto de explodir, bem do jeito que ficava nas nossas primeiras transas.

Comecei dando beijinhos na cabeça. Seu quadril tremia a cada lambida e quando abocanhei por inteiro, Romeu deu um forte suspiro. Olhei em seus olhos, com cara de safada. Passei a mamar, ora chupando as bolas, ora colocando o falo por inteiro na boca e depois, masturbando a base, alternando beijos leves e beijos fortes, sugando a glande.

Meu ex-marido nunca tinha recebido de mim tal boquete. Eu caprichava, como querendo mostrar a ele, o quanto eu evoluíra como meretriz na cama. Uma perfeita cortesã depravada, na arte de satisfazer seu macho.

Romeu gemia de prazer. Acabou gozando intensamente, enchendo minha garganta de gala. Bebi seu leitinho sem desperdiçar uma gota sequer e continuei lambendo, chupando e engolindo, deixando seu mastro totalmente limpo. Depois da ejaculação a piroca estava sensível, com ele tendo tremeliques seguidos a cada contato da minha boca.

Maravilhado, ainda ofegante, ele disse:

- Nossa, Van, foi a melhor chupada da minha vida! Você foi incrível! Amor, quando você aprendeu a chupar assim?

- Por aí, por aí. Pinto é que não me falta pra treinar. De tudo que é jeito e tamanho.

Nem sei porque disse aquilo. Talvez para feri-lo, enciumá-lo, sei lá. A bem da verdade, desde que ele chegara, eu não estava no meu normal. Sou promiscua, mas, nem tanto assim. Enquanto brincava com sua vara, falei:

- Hum, o passarinho está mole. Eu ia querer ele no meu cuzinho, mas, desse jeito ele não entra nem com reza brava...

Dizer aquilo foi um afrodisíaco. Quando éramos casados, eu tinha preconceito quanto ao anal. Achava que era coisa de puta e gays, além de sujo. Romeu cobiçou meu traseiro, insistiu e eu, que nunca tinha dado o rabinho, não dei. Até que desistiu. Agora era eu que oferecia o tão desejado.

Sua reação foi engraçada. Recuou o tronco num impulso, me olhando de maneira reprovadora e incrédula, dizendo:

- Porra, Vanessa, quer dizer que além de chupar, você anda mesmo dando o cu por aí?

- E daí? Ninguém tem nada a ver com isso!

- Não acredito, bosta! Tantos anos eu pedindo e você não deu! E agora fica dando o cu pra outros machos, porra!

- Pois é, querido. Vivendo e aprendendo. A Vanessa bobinha já era! Você vai comer ou quer que embrulhe?

Disse sorrindo de modo debochada. Aprendi aquilo com ele, que dizia sempre quando via algum casal se amassando. Fui para o quarto, sabendo que ele vinha atrás, todo tarado. Peguei o gel, coloquei a ponta do tubo dentro do anelzinho e apertei.

Olhei para sua vara que estava dura de novo, inchada. Fui jogando porções generosas de gel da cabeça até o talo. Com a mão, espalhei, enquanto massageava a pica, nessa altura já latejando de tesão.

Fiquei de quatro na cama, empinei as nádegas, fechei os olhos e relaxei, chamando:

- Vem.., come meu cuzinho.

Ao sentir a ponta do pau na entradinha, não pude conter uma piscadela do botãozinho. Algo involuntário, que sempre acontece. É a expectativa de ser enrabada. Enquanto afrouxava o anelzinho, peguei na sua vara e coloquei no lugar, pedindo:

- Vai, põe. Empurra devagar!

Ele começou a forçar. Senti a cabeça passar, abrindo as pregas. Mesmo lubrificado, doeu um pouco. Os músculos anais sempre reagem de forma instintiva, tentando expulsar o invasor. Ele então forçou mais, aumentando a pressão e avançando, dilatando o buraco, esfolando as paredes.

Nem sei o quanto tinha entrado, mas, era bastante. Romeu começou a meter, deixando escorregar um pouco para fora e metendo de novo. Sua respiração ficou mais acelerada, excitado por estar comendo o tão almejado cuzinho. Quando saia muito, eu contraia o cu sugando aquela rola para dentro.

- Vai, mete! Mete fundo! Mais forte, vai! Come meu cuzinho, come!

Ele enlouqueceu de vez. Passou a bombar com força, de forma frenética. Estava animado e viril como nunca tinha sido em nossa relação. Eu também sentia um prazer incrível e passei a bolinar meu grelho. Só escutava palavras roucas do meu ex-marido:

- Ahhh, Van, ahhh, que delicia! Ahhh, que cu apertado! Demais, Van, ahhh. Vou gozar, amor, vou gozar!! Ahh, puta que pariu, ahhh, vou...vou...

Eu também buscava o orgasmo, mas, não deu tempo. Romeu puxou forte minhas ancas ao encontro do seu quadril, deu uma estocada profunda e parou. Senti a gala quente me lavando por dentro. Ele ejaculou forte, pulsando o pau, me enchendo de porra.

Quando parou, fiquei contraindo o cu, mastigando aquela vara. Ele gemia, dizia palavrões e me elogiava ao mesmo tempo. Até que se soltou, amolecendo por completo e deixando cair todo seu peso em cima do meu corpo. Ficamos assim, quietos e engatados, até que sua pica foi amolecendo e escorregando para fora.

Fui ao banheiro me lavar. Passei na sala e peguei nossas roupas esparramadas pelo chão. Voltei ao quarto e comecei a me vestir. Romeu ainda na cama, me olhando com ar de quem queria mais. Joguei suas roupas para ele, dizendo:

- É bom você se vestir. O Beto está para chegar.

Seu olhar era misto de admiração e felicidade. Era notória a sua má vontade em vestir e encerrar aqueles momentos. E disse todo esperançoso:

- Van, será que a gente não poderia recomeçar? Sabe, fui um burro em te deixar. Eu te amo e sempre te amei. Agora eu sei. Será que..?

Era o que eu queria ouvir. Me senti vitoriosa. A sensação jubilosa enchia todo meu âmago. Estava com a faca e o queijo para dar o troco naquela zinha. Porém, percebi também que Romeu era uma pagina virada na minha vida. Eu ainda sentia por ele alguma coisa. Mas não era amor. Não ao ponto de renunciar a liberdade, meu novo modo de viver. Porisso o interrompi:

- Olha, Romeu. Esquece. Esta transa foi a saideira, tá? A ultima vez. Neste corpo, ó, nunca mais, nunquinha! Fique com aquela sirigaita e não me apareça nunca mais. Tá cheio de homens gostosos por ai...

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Foto de perfil de Coroa libertinaCoroa libertinaContos: 11Seguidores: 302Seguindo: 0Mensagem Morena, quarenta e tantos anos, estatura mediana, cinturinha que realça a bunda grande, seios médios e firmes. Divorciada há 15 anos e procurando aproveitar a vida ao máximo no tempo que resta.

Comentários

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Um conto bem escrito. Só acho que não devia ter transado com ele. Devia ter deixado o cara pelo resto da vida com vontade e nada. Seria um bom castigo por ter trocado você pela outra. Vi suas fotos. Você é realmente maravilhosa. E um cara que troca você por outra, não merece uma segunda chance.

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Caralho, que humilhação da porra essa. Ele vai ficar mal pelo resto da vida. Adoro transar com as minhas ex. Ficaram mais putas do que já eram

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Olha, por um segundo achei que dar para ele seria premiar alguém que não merece, mas mostrar para ele o que ele perdeu foi demais... até hoje ele dve bater punheta pensando em te comer.

Um bom boquete e um cuzinho são coisas naturais não deveriam ser consideradas coisas de puta.

Belo conto! Beijos

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Coroa, leia meu texto sobre "SEXO ANAL SÓ É PRAZEROSO SE FOR BEM FEITO"

A

D

O

R

E

I

Votado!!!

Tenho fetiche por caminhoneiro. Dar meu cuzinho, na boleia, num posto de gasolina, às margens da BR...

Amo inversão.

Amo sexo anal [amo dar o cuzinho].

Caso você que lê meu comentário

e venha aqui no ES, e curte um amigo no sigilo, ou tenha algum amigo com "desejos" de "comer um cuzinho amigo", coloco-me à disposição.

Sigilo absoluto.

Me apresento:

Sou casado, esposa não sabe de meus devaneios, branco, liso, 55ª X 182 X 80 kg, grisalho, bi-passivo.

Moro em Guarapari-ES (dias úteis trabalho em Vitória).

Contato : Betto_vix48@hotmail.com

Repito: SIGILO ABSOLUTO!

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Tá certo gata. Vc agiu mto bem. Quem mandou o babaca não lhe dar valor?

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Finalmente parei para ler mais uma aventura gostosa sobre sua escritura... e quando fala em cuzinho eu sou o primeiro da fila a querer comer.lamber.meter. quem dera vc fosse minha vizinha. Ou uma prima.irmã etc... nota 10000000000

Me mostra essa bunda essas nádegas. Esse cuzinho q alias um bj bem no buraquinho... amei o conto...

contoeroticogds34@gmail.com

INST Tafrefire_gtd

Só para a galera do site q queira uma conversa gostosa

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Aparência de dama e pura na cama... Vanessa, você é demais mesmo. Sensacional conto que tenho certeza que é relato real.

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Perfeito, relendo mais uma vez com intenso prazer.

Um dos melhores relatos nesse tema que vejo aqui.

Reafirmo meu dez e três merecidas estrelas 💫💫💫

( rubilaser@yahoo.com )

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É Van pois é , a vida é assim .

S vingou e gozou gostoso stpso aí mesmo tempo .

E ainda serviu para que vc se reafirmasse em relação as suas escolhas . E escolheu as delícias da liberdade ... Nota 10 , 3 estrelas e muito mais muito tesão ...

Eros BHZ ...

griffo.neto@gmail.com

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Perfeito e já lido outras vezes e é sempre bom a releitura.

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Essa Foda Com Seu Ex é Nota Dez e Dez Estrelas, Essa Penetração no Cuzinho Foi Muito Excitante Bati Uma Punheta e Gozei à Beça Manda Fotos Dele Meu E-Mail ananias.aqlves@gmail.com

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Parabéns, conto maravilhoso, fez o que VC queria e ainda mostrou ao seu ex tudo que perdeu, homem que não sabe fazer a mulher ser tudo que ela pode ser na cama merece passar por isso.

Seu conto é muito bom nos prende do início só fim.

3 estrelas com louvor.

Se quiser me chame no e-mail costalionn@gmail.com

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Mulher idiota, o cara teve o que êle queria, o que não comeu antes, comeu agora, rsrsrs...

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Adoro seus contos.

Gostaria de te conhecer.

celsoms377@gmail.com

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