No fim... 5

Um conto erótico de cookie
Categoria: Heterossexual
Contém 1749 palavras
Data: 31/08/2014 05:07:47
Última revisão: 31/08/2014 18:44:40

A tarde passou como qualquer outra, a única diferença era que, em vez de xingamentos, eu recebia olhares de Bia. Minha irmã continuava brava comigo, e Ellen não ter dito o que estavamos fazendo, aparentemente, era muito pior do que qualquer outra resposta. Fora isso a tarde seguiu tranquila, ao menos pra mim. Ellen me disse que, cada uma de suas amigas, perguntaram pelo menos 5 vezes o que tinha acontecido no quarto, ao que ela sempre respondia "nada", o que era a verdade, embora ninguém acreditasse.

No fim de tarde, eu estava na cozinha, minhã irmã entrou na cozinha, me olhou de canto e começou a preparar o jantar.

-Por que você tá brava comigo, Ana?- perguntei.

-Você sabe muito bem o porquê!

-Eu não entendo como você pode ter tanto ciúme das suas amigas...

-Isso é problema meu!

-Tem razão. É problema seu, porque só você liga pra isso.

-Como se eu gostasse de ficar brava com você! Eu tenho meus motivos pra estar assim!

-Eu só queria saber esses motivos... mas, se for pra gente fazer as pazes eu te conto o que aconteceu.

-Como se eu já não soubesse.

-Não, você não sabe. Não foi nada do que você pensa.

-Foi o que então??

-A gente só conversou.

-Ok, e eu finjo que acredito...

-Eu estou dizendo a verdade, você acredita se quiser. A gente só conversou, até porque não daria tempo de fazer mais nada, você chegou quase derrubando a porta.

-Se vocês só conversaram, então você pode me contar o quê vocês conversaram.

-Não.

-Como não??

-O que eu conversei com ela, só interessa a mim e ela.

-Mas eu sou sua irmã!

-Pois é, você é minha irmã... agora só falta agir como uma.

Sai da cozinha a deixando sozinha, falei aquilo só pra encher o saco dela, mas Ana parecei ter levado a sério, depois daquilo a cara dela fechou pelo resto do dia. Sai de casa, ja era noite quando voltei.

Elas estavam todas na sala, assistindo um filme, me sentei do lado Ana, ela mal olhava pra mim, não liguei muito, essas bringuinhas de irmãos passam rápido. Não demorou até o filme acabar, elas foram fazer o jantar depois disso e eu fui ler um livro, não tinha muito o que fazer naquela cidade. Sarah foi me avisar que o jantar estava pronto, então deixei o livro de lado e fui jantar.

Elas estavam na comendo na sala, conversando, eu me sentei ao lado de minha irmã, ela fez que nem me viu. Sabe aqueles momentos em que sua mente se teletransporta e você se sente a única pessoa do mundo? Pois é eu parecia que tinha desligado meu corpo, fiquei parado olhando pra TV, pensando. Voltei a mim quando alguma delas disse "Juliana", não sei quanto tempo havia se passado. A fome me deixou, então eu levantei e fui até a cozinha e deixei o prato em cima da pia, e me apoiei nela com os braços.

-Eae, vamos?- era a voz de Ellen.

-Oi?- dispertei do transe.

-Vamos?

-Eu...

Mal pude responder ela me puxou pela mão, só a segui, passamos pela sala, chegando ao meu quarto, ela fechou a porta mas não trancou.

-Dessa vez eu vou deixar elas entrarem... Deita aí, mas nada de saliência ein!

-Eu nem sei porque tô fazendo isso...

-O quê?

-Você já parou pra pensar que eu to tentando fazer ciúmes pra uma pessoa que, até onde eu sei, me odeia profundamente?

-Eu já te expliquei que...

-Não importa o que você me explicou. Imporata o que eu já ouvi da boca daquela menina...

-Xande, pensa bem...

-Eu já pensei. Não vale a pena. Minha irmã tá brava comigo por isso... eu tô começando a ficar bravo por tá aqui perdendo tempo nesse planinho...

-Olha pra mim...

Ela disse se aproximando, seus olhos eram negros e marcantes, não tinha como ser sugado e se perder neles.

Eu estava de costas pra porta e Ellen na minha frente. Eu escutei a porta se abrindo, mas não tive tempo de reagir, Ellen foi mais rápida. Ela pulou encima de mim e começou a me beijar. Eu fiquei sem reação mas logo comecei a corresponder o beijo, até que escuto minhã gritar.

-Xande!!

Eu me virei pra porta, apenas vi o vulto de minhã irmã correndo, e as amigas dela paradas na porta, praticamente todas com cara de surpresa.

Eu corri atrás de Ana. Vi ela sainda de casa em direção ao quintal, fui até lá, ela chorava encostada em uma das colunas da varanda. Eu toquei em seu ombro mas ela empurrou minha mão, a toquei denovo e ela se virou contra mim, me dando tapas no peito, abracei ela continuou batando no keu peito até que se acalmou e se encostou nele, chorando. Esperei ela se acalmar um pouco.

-Mana, por que vo cê ficou assim?

-Me promete! Promete que NUNCA mais vai beijar ela ou alguma das minhas amigas na minha frente!

-Por que?

-Promete! Por favor...

-Tá bom... eu prometo...- Ela me abraçou.- Mas um dia eu vou querer saber o motivo de tanta raiva...

-Eu não queria... eu não queria ficar brava com você ou com elas... mas é mais forte do que eu...

-Você vai me contar o quê é "isso"?

-Não... agora eu não consigo... mas eu juro que um dia vou conseguir...- ela parecia jurar a si mesmo e não a mim.

-Mana... se você tiver com medo de que eu vou te deixar lado, pode esquecer isso... eu nunca vou te deixar...

-Quando você namorava a Juliana, quase não passava tempo comigo... ei tenho medo disso acontecer denovo, perder o irmão e perder uma amiga...

-Olha pra mim... Nenhuma delas nunca vai chegar perto de me separar de você, eu te amo, pra sempre. Você é a única família de verdade que me sobrou...

Ela tinha parado de chorar, mas seus olhos ainda brilhavam. Eu beijei sua testa e a abracei, nos voltamos pra dentro de casa. Estavam todas na sala em silêncio.

-É melhor vocês irem embora. TODAS vocês.- eu disse a elas.

-Mas...- alguma tentou argumentar.

-Eu vou ligar pros seus pais virem buscar vocês...

Fui fazer as ligações, alguns pais foram rápidos outros demoraram um pouco, mas todas saíram de casa antes das nove.

Fui lavar a louça do jantar, Aninha veio atrás de mim e ficou me olhando.

-Ei!- disse pra ela- Já que tá olhando, pode ajudar também!

Ela sorriu, e veio, conversamos, brincamos, jogamos água um no outro, até que a cozinha estava limpa.

-Eu vou tomar um banho, to super cansado...- disse.

-Ok... eu vou depois de você.

Tomei um banho demorado, estava realmente cansado, depois que terminei, coloquei uma samba-canção pra dormir e fui avisar minha irmã que ela já poderia ir tomar banho. Ela foi e eu fiquei vendo TV.

Depois de algum tempo ela voltou com um pijama curto, meio infantil e sentou ao meu lado se recostando em mim.

-O que você acha da gente fazer uma coisa que a não fazia a muito tempo, talvez assim você me perdoa.- brinquei com ela.

-Eu já te perdoei faz tempo, bobo. Mas eu aceito, o que você quer fazer?

-Lembra quando a gente era pequeno e dormia junto?

-Você... quer dormir junto comigo?

-Algum problema?

-Sim... Nós crescemos.

-Idaí?

-Talvez a gente não caiba na cama...

-Mas isso não é problema. Esqueceu que a tia e tio tão viajando?

-É verdade... você quer dormir na cama deles?

-Claro! Nunca vi cama tão gostosa igual aquela... então?

-Então tá!

Nos fomos pro quarto deles, eu me deitei primeiro, Aninha parecia receosa, eu a acalmei e puxei pra cama. Dormimos de abraçados, de conçinha. Eu não via maldade naquilo, afinal eramos irmãos muito unidos. Enfim, a cama era mesmo muito boa, dormi como um anjo durante um bom tempo, até acordar durante a noite.

Senti um peso sobre meu corpo, tentei me mover, mas tive uma resistência, abri os olhos e Aninha estava deitada encima de mim.

-Desculpa, mano...- ela sussurrou no meu ouvido.- acho que te acordei.

-Tudo bem...

-Desculpa eu ficar assim, encima de você também... eu tive um pesadelo horrível, quando eu acordei tava assim, e... sei lá você me acalma...

Eu voltei um pouco a mim, seu peito fazia pressão contra o meu, tinha impressão que ela tinha os mamilos duros. O pior foram duas certezas que me vinheram logo após. Minha pica, quase dura, sem resistência pela samba-canção, roçava a perna de minha irmã, enquanto que também podia sentir sua buceta, quente, que parecia se esfregar contra minha barriga.

-Não sei se é o sua pele...- ela disse passando a mão no braço- ou se é seu cheiro...- ela cheirou meu pescoço me fazendo arrepiar- mas eu me sinto completa com você.

-Quanto mais eu fico perto de você, mais eu quero você perto de mim... mais eu quero te sentir... eu acho que tô ficando viciada em você- ela disse isso e começou a se esfragar em mim.

-Aninha, para...- eu tentava me libertar daquela loucura.

-Eu te quero...- ela sussurrou e mordiscou minha orelha- E eu quero que você me queira...- ela pegou minha mão e colocou sobre a sua bunda.

Eu não sabia o que estava acontecendo, ela me dominava, beijava meu pescoço e o mordia, meu corpo não obedecia minha mente, e respondia os carinhos dela, eu apertei sua bunda, e subi a mão pela suas costas.

-Eu quero ser sua... e quero você inteiro pra mim... pra sempre...

Ela se moveu, sua mão começou a acariciar minha pica, ela respirava forte e gemia baixo. Eu repitia pra mim mesmo "Não! Para com isso!! Isso não é certo! Sai daqui!" Mas meu corpo não respondia, parecia que eu era seu boneco, pra fazer o que ela quisesse.

-Eu tenho que ter você dentro de mim... eu preciso, senão eu vou explodir... é assim que você me faz sentir... eu te amo.

Aquelas palavras foram as que fizeram acordar pra loucura estava prestes a acontecer. Eu a joguei de lado e lulei da cama, respirava forte, estava meio desesperado.

-Não... não. não!- eu disse e sai de lá correndo.

Me tranquei no meu quarto, eu não sabia o que estava acontecendo aquilo era muito surreal pra mim. Eu simplesmente fiqueu sentado na cama, até o amanhecer, e depois dormi.

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