Três Formas de Amar - 27

Um conto erótico de Peu_Lu
Categoria: Homossexual
Contém 2948 palavras
Data: 30/08/2014 20:05:43
Última revisão: 31/08/2014 19:33:29

Três Formas de Amar – Capítulo 27

Nos capítulos anteriores: Sílvia, a esposa de Beto, obriga-o a pedir desculpas para Luciano. A agência de Luciano ganha uma nova conta e Marcelo, um dos sócios, faz uma festa para comemorar. Antônio obriga Daniela, uma estagiária, a contar para Luciano um segredo: ela tirou uma foto que pode comprometer o seu emprego e Rodrigo. E mais alguém também possui a imagemQue Luiza? Da agência? – disse quase perdendo o fôlego, na esperança de ser alguma outra pessoa.

- É, mas fica tranquilo. Eu confio nela, Luciano! – Daniela ainda tentava apaziguar a situação.

“Aquela filha da puta!”, coloquei a mão na cabeça, sentando lentamente no meio fio, incrédulo.

- Velho, você tá bem? – Antônio estava claramente preocupado.

- Você não tem ideia do que é confiança garota... – disse ainda desconcertado.

- Eu conheço a Luiza, ela é minha amiga, não vai contar pra ninguém. Coloco minha mão no fogo.

“Vai achando, Senhora Esperteza...”, minha mente fervilhava um universo de possibilidades com aquela nova informação:

- O que você fez com a foto?

Ela parou um instante e ficou em silêncio, hesitando em falar.

- Vamos combinar uma coisa – disse bastante sério, encarando-a – Esqueça os problemas que você pode ter causado. Eu preciso que você seja sincera comigo. Diga a verdade. Quem tem essa foto?

Ela voltou a ficar cabisbaixa:

- Eu mandei por mensagem pra ela, não chegamos a conversar pessoalmente, só pelo celular. Mas só mandei pra ela!

“Puta merda, era melhor ter enviado para o mundo inteiro, menos para ela!”. A situação era pior do que eu imaginava. Precisava pensar, e rápido. As cartas estavam na mesa, e eu não tinha muitos aliados nesse jogo que estava formado há muito tempo, mas fui ingênuo demais para perceber.

- Luciano, por favor, não fica chateado comigo! – Daniela me acordou do transe, em tom de súplica.

- Vocês dois, prestem atenção – eu buscava elaborar algo rapidamente – Essa conversa nunca existiu, certo? Para todos os efeitos, você nunca me contou nada, nem Antônio sabe de nada...

- Como assim? – Antônio estava surpreso com a minha declaração.

- Não perguntem, explico com calma depois. Eu não tenho em quem confiar, mas vou contar com vocês. Podemos combinar isso?

Os dois consentiram.

- Daniela, fica tranquila, não quero o seu mal. Se aconteceu, não tem mais volta. Ao menos você foi sincera. Obrigado por me contar.

O olhar dela parecia querer me agradecer, mas manteve-se em silêncio. Me despedi, seguindo apressado para o carro.

...

Durante todo o trajeto, repassava os fatos mentalmente. “Nos beijamos no terraço da agência. Fomos fotografados secretamente. Viajamos. São Paulo e Belo Horizonte. Ele parecia feliz, não dava qualquer indício de que algo não estava bem. Voltamos. Ele me falou da nova viagem na terça. O que pode ter acontecido foi a Luiza ter confrontado ele na segunda-feira. Ela poderia ter chantageado ou ameaçado e ele pediu transferência, sem falar nada. Porque?”

- Por quê? – falei alto no carro – Porque, porra!

Cheguei ao apartamento irritado, querendo jogar o celular na parede. Queria ligar para ele e xingar todos os piores nomes possíveis. “A gente daria um jeito, eu sei que daria...”. Sentei no chão da sala, encostado no sofá, decepcionado com o mundo. Olhei para o celular titubeando, ameaçando digitar algo. Meus dedos logo ganharam vida própria, escrevendo uma simples e direta mensagem para Rodrigo:

-“Covarde!”.

E larguei o celular em cima da mesa de centro.

...

Independente de estar namorando ou não, queria limpar o meu nome. Não faria parte de nenhum joguinho sujo. Estava decidido. Eu iria recuperar a foto a qualquer custo. Não sabia como, mas iria. Fiquei paranoico com aquela história e passei a tarde organizando no computador as informações e possibilidades que eu tinha. Se Luiza descobrisse o que eu já sabia, não teria motivos para não vazar a imagem. “Ela está sondando até aonde pode ir. Se fosse para me prejudicar, mandaria para Marcelo ou Bruno. Ela não tem muito contato com os outros sócios, pode cair também, caso faça um grande estardalhaço...”, imaginava que numa situação dessas, Luiza seria discreta. Provavelmente ela iria se preservar. Se fosse para prejudicar o Rodrigo, ela já o teria feito, seguindo minha linha de raciocínio. Não sabia em que pé estava o nível de intimidade dela com Geraldo, o antigo superior dele. E acreditava que ela também não teria acesso ao alto escalão da empresa sem que os donos da agência soubessem. “Mas o que ela espera em troca de mim ou de Rodrigo escondendo essa foto? Puta merda, que quebra-cabeças!”.

Para piorar, ainda não tinha chegado ao que seria a pior parte: como recuperar a tal foto. Eu nem sabia o que era ou o que dava para enxergar na tal imagem, mas só o fato dela existir me deixava em pânico. Conseguir a “original” de Daniela seria fácil. Idealizei que Luiza não deveria ter replicado para outras pessoas, senão toda a sua ideia iria por água abaixo. Ela não poderia confiar em tanta gente assim. “Temos então o laptop dela, o computador da empresa, os e-mails – pessoal e profissional – e o celular”, elaborava as minhas chances. Eu precisaria ser um Tom Cruise para resolver aquele imbróglio. Tinha uma missão impossível em mãos. Na pior das hipóteses, me anteciparia, e abriria o jogo para a direção da agência. Era a solução mais fácil, e a que provavelmente traria as piores consequências.

...

Fui tomado por uma dor de cabeça que insistia em latejar a minha mente. Resolvi tomar um comprimido e tentar relaxar um pouco no sofá. Alguns minutos depois, escuto o celular tocar. Era o Rodrigo, provavelmente assustado com a mensagem. “Isso, fica que nem eu, quebrando a cabeça com o que pode ter acontecido...”, pensei, recusando a chamada sem pestanejar. Não queria ter nenhum tipo de conversa, precisava ficar sozinho. Ele ainda insistiu outras duas vezes, mas desistiu percebendo a recusa. O remédio começou a fazer efeito e terminei cochilando, tentando esvaziar a mente.

Horas depois, o som do meu celular me despertou novamente, ainda com a cabeça um pouco pesada. “Que cara insistente...”, levantei para silenciar o celular, mas percebi que era uma chamada do Antônio. Atendi evitando um longo bocejo, e ele procurou saber como eu estava, querendo me encontrar para conversar sobre o ocorrido. Aquilo não me parecia uma boa ideia inicialmente, mas o convidei para vir até o meu apartamento.

Já estava anoitecendo quando o porteiro anunciou a sua chegada, enquanto eu pedia algo para jantar. Abri a porta e pouco depois, ele surgiu. Antônio mantinha a roupa da festa, e imaginei que tivesse emendado os dois eventos. Ainda assim, não parecia bêbado ou fora do normal. “Ainda bem...”.

- Cara, você tá bem? Fiquei preocupado com o jeito que você saiu de lá... – ele me disse enquanto se sentava.

- Tá sim, fica tranquilo, foi só o susto mesmo – tentava amenizar o assunto enquanto colocava uns pratos na mesa – Acho que ainda tenho muito para digerir.

- Olha, eu pedi para a Daniela te contar porque achava que era o certo a se fazer.

- Aprecio sua atitude Antônio, de verdade – sentei-me no sofá, fazendo-lhe companhia.

- Que é isso, não precisa! Só fiquei intrigado porque você ficou nervoso demais por descobrir que a Luiza sabe.

Eu não sabia o que dizer, e ele percebeu meu longo suspiro:

- Luciano, eu me considero seu amigo. Não espero nada em troca, sério. Pode confiar em mim, assim como e confiei em você. Vou entender se não quiser me contar nada.

Esbocei um sorriso, ainda ensaiando o que dizer:

- Eu não confio na Luiza. Quer dizer, não mais. Nos conhecemos há um bom tempo, mas ela me deu muitos indícios para eu não acreditar em uma palavra sequer do que ela diz.

- Acho que deu para perceber que existe uma história tenebrosa aí mesmo... – Antônio sorriu.

- Olha, não quero fazer mau juízo de ninguém, por isso vou mesmo confiar em você para essa história ficar entre a gente – disse ponderando – Desculpe se isso soou meio rude, mas depois dos últimos acontecimentos, fico com o pé atrás.

- Beleza, fica tranquilo – ele respondeu mais sério.

Abri o jogo com o Antônio. Precisava mesmo conversar com alguém, e naquele momento não tinha como. Não era um assunto para discutir com a minha mãe ou com a psicóloga. Por isso resolvi contar tudo. Tudo mesmo, nos mínimos detalhes. À medida que a história avançava, a feição surpresa do meu colega ganhava novos contornos. Falei do ménage, do Rodrigo, da nossa relação, das viagens. Tentei ser o mais completo possível, como um adolescente confidenciando todas suas aventuras.

- Velho, eu jamais poderia imaginar, e naquele dia... – Antônio misturava os pensamentos – Putz, que vergonha!

Ri do seu jeito totalmente encabulado.

- Me desculpe, sério! Se soubesse, jamais teria o impulso de tentar te beijar – ele completou o raciocínio.

- Relaxa. Eu também jamais imaginaria sobre as suas preferências.

Antônio corou com aquela frase, mas prosseguiu:

- E depois dessa confusão, vocês não se falaram mais?

-Hum, não... – sentenciei.

- Mas que garota filha da puta, Luciano. Imagina se não fosse sua amiga hein?

- Pois é! - concordei, achando graça da revolta dele.

- Mas temos que dar um troco! Você já pensou em alguma coisa?

- Já pensei no que fazer, mas não em como colocar em prática.

- Beleza – ele levantou empolgado, me surpreendendo – Vamos nessa, vou te ajudar. O que eu preciso fazer?

- Calma, Sherlock... – gargalhei, apesar da seriedade do assunto – Nem eu sei. Não é fácil recuperar uma foto assim não. Eu precisaria ser um ninja.

- A gente vai conseguir. E vamos dar uma nova foto de presente para aquela imbecil: a da cara dela quando perceber que o plano não deu certo.

Rimos juntos. O interfone tocou, anunciando que o jantar tinha chegado. Convidei Antônio para se juntar a mim, enquanto mostrava o que já tinha esboçado no laptop. Espertamente, ele pediu para eu limar o computador e e-mail profissional da lista. A agência tem controle do uso desses meios. Não deve ser difícil imaginar que eles sabem o que andamos falando ou fazendo. Luiza também deveria saber disso. Restaram e-mail e computador pessoais e o celular, que era o mais complicado.

- Você acha que podemos confiar na Daniela? – perguntei.

- Cara, eu não a conheço a tal ponto para afirmar isso. Acho que por enquanto a minha resposta é não. Mas isso não impede que ela ajude na execução de algum plano.

- Execução de plano? Tá louco? – comecei a me perguntar o quão mirabolante aquilo poderia se tornar.

- Luciano, se você colocou na cabeça que está fazendo parte de um jogo maldoso, comece a pensar como jogador também. Daniela pode servir como alguma distração para a Luiza. O mais complicado será recuperar a foto do celular dela. Você sabe qual aparelho ela tem?

- É um iphone.

- Certo. O mais urgente então é saber se ela faz backups recorrentes. Se fizer, sua foto pode estar em nuvem, aí seria mais complicado pegar.

- Cara, eu tô achando melhor eu ir conversar com o Marcelo. Falar numa boa – admiti para mim a impossibilidade de realizar aquela façanha digna de filmes de espionagem.

- Não dá essa vitória pra ela assim não. Vamos ver até aonde a gente consegue chegar. Amanhã já vou pedir pra Daniela dar um fim na imagem do celular dela.

- Certo, valeu.

Ficamos conversando por um bom tempo sobre esse e diversos outros assuntos. Antônio me tranquilizou um bocado e deixou o meu dia mais leve. Comida pra caramba e duas garrafas de vinho depois, ele se despediu, com a ideia de que tudo iria se resolver. A guerra estava declarada.

...

Apesar dos pesares, a semana transcorria normalmente. A campanha para o novo cliente já estava em produção, e Bruno alardeava que ainda teríamos tempo de inscrevê-la para a temporada dos principais prêmios de publicidade, o que era bastante animador. Na terça pela manhã, durante a reunião dos setores, Antônio olhava insistentemente para o celular. Era perceptível. Sempre que alguém levantava, ou entrava na sala, ele olhava a tempo de identificar quem era, e voltava a encarar impaciente o celular. “O que é que esse maluco tá fazendo?”.

De volta à sala de criação, meu celular apitou. Era uma mensagem dele:

- “Computador e e-mail da agência limpos!”.

Antes de cogitar responder, um novo texto apareceu:

- “Por desencargo, pedi para Daniela averiguar. Ela aproveitou que a máquina de Luiza tava ligada, e deu uma olhada enquanto estava rolando a reunião. Fica sossegado!”.

- “Vocês são loucos!” – digitei sorrindo para a tela.

- “Ela também disse que já apagou a foto. Mas ó, fica ligado porque parece que Luiza não desgruda do celular dela!”.

Esse era o meu maior medo. Aquele bendito celular. Antônio me avisou posteriormente que Luiza pareceu não ter percebido ou suspeitado de nada. Eliminar possibilidades era um avanço, mas não conseguia pensar no pior. “Que falta que uma ajuda daquele sardento me faz...”.

...

No dia do vôlei, quinta-feira, estava determinado a conversar com o técnico sobre o meu afastamento. Segui cedo para o clube e fiquei matando a saudade das quadras enquanto ele não chegava. Algum tempo depois, percebi uma bolada proposital na rede, e olhei para descobrir o autor do saque desastrado. Era o Beto. “Era o que me faltava...”, pensei.

- E aí, beleza? - Ele se aproximou sem jeito, mas amistoso.

- Legal, e você?

- Tô atrapalhando?

- Que nada, entra aí! – joguei a bola para ele.

- De volta ao treino hoje? – ele perguntou curioso, ensaiando outro saque.

- Não, vim bater um papo com o Ricardo. Vou dar um tempo no vôlei.

- Ah, fala sério Sandro Luciano! Porque cara? Eu já te pedi desculpa, pô!

- Não é por causa disso – desconversei – Tô com alguns problemas.

- Porra nenhuma. Não justifica. Escuta, aquele dia eu fui na sua casa obrigado, admito. Mas depois eu vi que fiz merda mesmo. Não tenho nada a ver com a sua vida ou com quem você anda saindo. Se você gosta, é um direito seu. Não larga o time por causa disso não, na moral.

Aquele papo estava me surpreendendo, mais até do que a conversa com Sílvia. Beto parecia estar sendo sincero, com vontade própria. Mas minha decisão realmente envolvia outros fatores:

- Beto, olha, já foi. Sério, é bacana ouvir isso, mas já superei. Sei que, no fundo, você é gente boa.

- Porra, nem é tão lá no fundo assim – ele riu – Mas ó, é sério, desculpa por tudo aquilo. Só tava assustado mesmo. A gente tomava banho pelado direto, conversava putaria...

- Nada precisa mudar, Beto... – interrompi – E fica tranquilo, você não faz o meu tipo.

Ele deu uma risada sonora, selando algo que poderia se chamar de trégua.

- Beleza então, vou avisar pra galera que consegui trazer o levantador de volta – ele disse cheio de ironia.

- Não é brincadeira cara, preciso dar um tempo. Tô com alguns problemas pra resolver.

- Problemas? O que tá pegando Luciano? O Rodrigo te fez alguma coisa? Por isso ele saiu do time?

“Não, eu não vou contar essa história de novo...”.

- São coisas pessoais mesmo, relaxa. Eu não sei por que o Rodrigo saiu. Não estamos mais juntos.

Beto ficou estático, sem conseguir esconder a vergonha.

- Não Beto, não foi por sua causa – me apressei em concluir, revirando os olhos.

Entre um passe e outro, Luís apareceu e veio nos cumprimentar, surpreso com a minha presença e a nossa interação.

- Olha só quem eu trouxe de volta? – Beto falou cheio de si.

- Eu não voltei – desmenti para Luís.

- Ué, porque não? – ele se enturmou sorrindo.

- Disse que tá com problemas. E não quer contar pra gente – Beto perturbava – Depois que começou a namorar ficou cheio de segredos.

- Não tô namorando, palhaço. Quando receber uma bolada na cara, não vem reclamar depois.

Rimos os três juntos. Já estava cansado e resolvemos ir para a cantina. Fui pedir um suco, enquanto eles sentavam-se à mesa. Quando voltei, o assunto já era outro.

- E o meu computador hein? Fica pronto quando? – Luís indagou para Beto.

- Deixe de agonia rapaz! O cara lá da empresa já tá resolvendo. Até domingo eu te entrego.

“Cara lá da empresa...”, estranhei por um momento, até ter um insight inesperado:

- Puta merda! – falei alto, assustando os dois.

- Tá maluco, porra? – Luís deu um pulo.

- Beto, você é analista de sistemas! – disse me levantando.

- Sim, e? – ele ainda estava analisando o meu nível de insanidade.

- Puta que pariu, acho que você pode me ajudar...

- Como assim? Que conversa é essa? – Luís estava intrigado.

- Certo... - disse me sentando de novo – Vocês querem saber dos meus problemas né? Preparem os ouvidos então...

(continua)

...

Oi pessoal! Primeiramente, mil desculpas pela ausência! Acreditem, não foi descaso, e não pretendo deixar o conto inacabado. Estava hospitalizado e posteriormente em repouso absoluto, daí o meu sumiço (mais do que o previsto até). Mas estou bem, e vivo (rs), isso é o que importa! Esperam que não tenham perdido o fio da meada (hehe), fiz um resumo no início do capítulo pra ninguém se perder. Então, sobre isso, Joseph67, Drica Telles, GuidoRJ e Karlinha Angel, agradeço a preocupação. Sobre o capítulo anterior, achei interessante que muitos começaram a desconfiar do mesmo que eu só no momento que Luiza disse algo. Plutão, não acho que tenho sangue frio para ligar para o Rodrigo numa boa depois de tudo. Drica Telles, espero que a sua situação já esteja resolvida e que você também esteja bem. A conversa com a Sílvia foi mesmo surpreendente. Guigo1, pois é, como é possível acontecer tanta coisa num curto espaço de tempo? Irish, Geomateus e Stylo, será mesmo que foi isso (rs)? Marceloveloz, ainda não cheguei ao ponto de apelar para o chumbinho (rs). Ru/Ruanito, GuidoRJ e Karlinha Angel, obrigado pelos elogios! Mais uma vez, estou evitando falar um pouco sobre a história para não acabar entregando tudo. Obrigado pela paciência pessoal! Amanhã tem mais. Bjão!

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Comentários

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Nao estou comentando todos os cap mais. é muito bom esse conto

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Estava preocupada sim,pôs sei que não nos abandonaria sem motivo.Fico feliz de saber que já estas bem e obrigado pela atenção,o meu problema ainda não se resolveu totalmente mas já está muito bem encaminhado com a graça de Deus.Tomara que o Beto depois daquele showzinho ridículo e dos puxões de orelha e cascudos da espora rsrsrsrs,tenha mudado e enfim sirva para alguma coisa.Quanto a peçonhenta,espero que ela tenha recebido uma lição da qual jamais se esqueça na vida.Abraços e volta logo que ainda não matei totalmente a saudade:).

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Vixe o plano tah tomando formas gigantesca, espero que dê certo, e ainda nao tenho opniao formada pelo que o Rodrigo fez(se é que ele fez alguma coisa), mas tomar decisões sozinho é um pouco de mais, eles tem que resolver o problema juntos, achar que fazer tudo sozinho é uma forma de preserva o outro, é uma ideia totalmente equivocada, espero que o Lu dê um tempo do Rodrigo, e siga a vida por um tempo ate descobrir se tem como dah certo a relação deles. Afinal a decisao dos problemas de um casal tem que ser resolvido pelos dois juntos. Abração!!!

Whats::: Se puder me add::: (85)8929-1690

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Cara, já ia no seu ultimo conto comentar o sumiço. Que esteja tudo bem com você. Agora é pra acabar com a vadia rsrs. So to meio decepcionado com o Rodrigo pelo jeito que ele fugiu da situação, ele poderia ter lhe comunicado pra terem pensado num jeito melhor sem precisar terminar

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Q sumiço hein luh! Fique triste por saber q tu tava hospitalizado....mais agora q tu tá bem e vivo não pense em atrasar mais esse conto kkkkkk fico com crise d abstinência kkkkk olha gostei do Beto ter conversado contigo numa boa sem ser "obrigado" e tomara q teus amigos ti ajudem pq esse Luiza tem mais veneno q as cobras perçonhentas existentes no mundo kkkkkkk bjuss autor q amo ti cuida! Até o próximo capítulo :p

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Seu conto ja é um dos meus favoritos !

Que bom que vc esta bem !!

Avraços e melhoras.

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Puxa,que bom que voltou,mino! Nos deixou preocupados aqui e seu conto faz MUITA falta! Quero ver logo vc acabar com a biscateira e fazer as pazes com seu ruivo.Melhoras ai,cara!

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