Minha linda esposinha Aleca III (A Vadia)

Um conto erótico de Marc_39
Categoria: Heterossexual
Contém 957 palavras
Data: 29/08/2014 22:55:37

(Continuação) Passei a semana inteira tentando entender como eu pude mudar minha vida sexual em apenas alguns minutos de foda com a minha esposinha Aleca. Até então ela me desprezava e eu vivia amargurado, pensava seriamente em acabar com tudo, pular fora do casamento, mesmo gostando muito dela. Mas depois da minha violência na cama, de quase estuprá-la, e de eu falar que queria outro pau na relação, pude notar que o jogo havia mudado. Ela agora estava fascinada por mim, passou a semana toda desfilando de calcinha pela casa, toda feliz, cabelo solto, perfumada, rebolando, me servindo, insinuando que queria mais. Eu estava mais louco ainda por ela. Eu queria uma esposa putinha a muito tempo, sempre desejei isso, e agora eu via que poderia concretizar minha tara. Sem contar que a amava demais. Ela estava intrigada: Amor, você está tão estranho, não quer mais falar comigo. Que nada, me deixa estou cansado ( e na verdade queria pular em cima daquele monumento de mulher). Fazia parte do jogo. Lembrei do que eu li no facebook dela, nas conversas dela com os "amigos" virtuais: ela gostava era de ser submissa, de homem durão, de ser ordenada, humilhada e por aí vai. Que delícia, justo ela que era o oposto disso tudo em casa, ela que era mandona, arrogante, careta em todos os aspectos. No sábado de manhã, ela deu a ideia de irmos ao clube tomar sol e depois passar no mecânico William para fazermos uma revisão no carro dela. Achei estranho, ela odiava o William porque ele era um ogro, um estúpido e além do mais ela dizia que aquela oficina era um inferno. Os mecânicos fumavam maconha o dia todo, levavam putas para lá e etc. Lequinha, você quer ir comigo lá na oficina do William ? tem certeza ? (perguntei quase não acreditando) Tudo bem, quero ver se ele vai fazer um preço justo. Tá bom, então na volta do clube iremos ok ? (notei que ela me olhou fixamente com um sorriso no rosto, meu coração disparou) Ok, amor. No clube ela usou um biquini rosa minúsculo, mal tampando a xaninha volumosa dela e totalmente enfiado no rabo. Fiquei pirado, pois ela sempre usou maiô, quando não uma camiseta por cima. Ela tomava sol toda aberta na cadeira, como uma vadia que tivesse dado a noite toda. Confesso que até senti um pouco de incômodo. Ela virou a atração da piscina: uma loira com um biquini daqueles, cabelos com tranças, lábios grossos e maquiada como uma puta... quem não olharia? Daí me aconteceu uma coisa estranha: quanto mais percebia que os caras olhavam, mais louco eu ficava... meu pau estava estourando a bermuda, nunca senti essa espécie de tesão. Olhava para a sunga de alguns e imaginava a minha esposinha se deliciando com a rola de um estranho. Nossa ! Que tesão ! Olhava para a bunda redondinha dela e imaginava alguém enfiando os dedos na xana rosinha dela... Assim eu iria gozar ali mesmo ! O sol começou a ficar muito forte: Vamos sair amor, já me queimei muito! Deixa eu ver as marquinhas...Ela me mostrou as dos seios e realmente, ela estava muito queimada. Seus pelinhos loiros pelo corpo estavam brilhando. A esperei sair do vestiário e quando ela chegou levei outro susto: Ela estava com o mesmo biquini indecente e uma mini blusa preta colada no corpo. E com um sapato lilás, com um pequeno salto. Toda empinadinha. Não iríamos para o mecânico, Leca ? Ué, qual o problema amor ? (naquela hora minha rola deu um salto, eu estava de pau duro de novo. O que ela estava tramando) Tá ok, mas você vai ter que ficar no carro né Leca...vestida desse jeito. (minha voz quase nem saia de tanto tesão, imaginei ela chegando naquela oficina daquele jeito... meu coração disparou, minha boca secou, como eu amava aquela menina !). Claro né amor ! Imagina ! Logo lá que os caras são uns loucos ! (falou me olhando bem nos olhos). Eu dirigia e não tirava os olhos de suas coxas, ela estava passando hidratante bem devagar nas pernas. Entramos em umas vielas e ruas de periferia, lugar feio mesmo. Chegamos na oficina. O William e mais um mecânico estavam fumando, encostados no muro. Fiquei meio com medo da situação. Não confiava no William, só ia ainda lá pelo preço e pelo bom serviço. Tive vontade de voltar. Mas se o fizesse, o que a Lequinha iria pensar ? Ele colocou a cabeça para dentro do carro, do lado da Aleca: E aí mano, há quanto tempo ? Beleza William, vim fazer uma revisão no carro da Aleca. Nisso ele já estava babando nas pernas dela que estavam cruzadas: E aí Aleca, até que enfim veio aqui hein ! (Pude sentir o bafo de cerveja e cigarro invadir o carro). A Aleca deu um sorriso maravilhoso para ele, daí ele disse para tirar uma: Olha só mano, eu nunca vi sua mulher sorrindo ! Pára com isso William, eu não sou tão chata assim ! (Percebi que a Aleca fazia uma voz sensual, nisso meu pau estava latejando de tesão, uma coisa louca tomava conta de mim, eu queria que a Aleca descesse do carro e desfilasse para aqueles caras e, ao mesmo tempo, sentia um ciúme imenso misturado com medo e ansiedade) Então a madame vai conhecer o meu muquifo, só não repara a bagunça tá ? Ela nem vai descer William, vamos tratar do carro, ok? (Dei um corte sem querer dar, mas para manter a postura de homem). Falô mano, mas se ela quiser um suco eu pego na geladeira. Ele falava e ficava medindo cada centímetro do corpo dela, que nem um cachorro, talvez louco para arregaçá-la: ela toda loirinha, pele bronzeada, cheirando a hidratante...e maquiada como uma puta. (continua)

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Comentários

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Pô tem que continuar rápido, mandou bem.

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