Pegos no flagra, tive que dar pra mais um

Um conto erótico de Rabo Guloso
Categoria: Homossexual
Contém 1082 palavras
Data: 29/08/2014 13:59:53

Tenho um tesão enorme em dar o rabo em qualquer lugar, como vocês podem ter notado pelos contos anteriores. Até então nunca tive problemas com isso. Mas nessa última vez fui pego, como posso dizer... com o cu na botija. Então, vamos à história.

Era mais um dia em que já acordei com o cu pegando fogo pedindo leitinho. Uma passada rápida pelo Grindr e não demorou para descolar alguém com rola boa para meter em mim. Mas, como nenhum de nós dois tinha local no momento, combinamos de nos encontrar à noite em algum canto da cidade para foder.

A hora do encontro chegou, e lá estava eu aguardando o ‘boy’ no local marcado. O carro chega, entro, e vejo aquela delícia muito melhor do que nas fotos. Amém! E a melhor parte era que o Boy já estava de pau duro. O volumão em sua calça jeans denunciava sua rola de 19cm bem dura. Fiquei vidrado, e meu cu já começou a piscar pedindo aquela trolha.

Após algumas voltas de carro finalmente encontramos uma rua sossegada e escura, perfeita para a meteção. O Boy não perdeu tempo e foi colocando o rolão para fora. Ver aquela beleza saltando da cueca me fez salivar. Era veiúda, grande, grossinha, cabeção rosado. Perfeito! Também não perdi tempo e comecei os trabalhos. Caí de boca, lambendo de cima a baixo, metendo na boca fazendo ir até a garganta. Virei criança com um pirulito. Dei uma boa caprichada no bicho, fazendo o Boy gemer. Ele segurava minha cabeça, empurrando para enfiar mais seu pau na boca, me fazendo engasgar. Ele adorava, dando risada falando “Engasga mesmo, vagabunda. Gosto de viadinho assim, guloso. Chupa mais!”. E fiquei lá, me divertindo com meu brinquedão, mas tive que parar porque o Boy disse que acabaria gozando daquele jeito.

Então chegou a hora do abate. O Boy mandou tirar toda minha roupa e já foi conferir meu cuzinho guloso, metendo a língua para preparar o terreno. Depois de deixar tudo bem molhado ele manda sentar no rolão. Me posiciono, miro o bicho para o meu buraquinho e vou sentando, metendo até o talo. Depois de me acostumar com a trolha enfiada começou a rebolar gostoso, com o Boy suspirando e gemendo de prazer. “Rebola, meu viadinho! Vai, rebola!”. E eu rebolei gostoso.

A coisa estava boa. Tão boa que nem notamos que o segurança de um dos condomínios da região estava ao lado do carro me vendo levar rola feito uma vagabunda barata. Quando nos tocamos já era tarde demais. Ele estava batendo no vidro do carro com cara de poucos amigos. Mas foi aí que aconteceu o que a gente menos esperava. O Boy abaixou o vidro, e o Segurança mandou a gente sair do carro. Coloquei a roupa correndo, enquanto o Boy guardava o material. Saímos, e percebi que o cara estava de pau duro. Aí sim notei qual era a dele.

Com nós dois do lado de fora, o Boy morrendo de vergonha, o Segurança perguntou o que estávamos fazendo (como se não fosse óbvio, e como se ele não soubesse). Eu, numa boa, disse que estava dando. E então o Segurança começou a passar um pequeno sermão, enquanto dava umas pegadas no seu pau por cima da calça. Sinal dado de que, na verdade, ele queria era brincar também. E foi dito e feito. Após terminar o sermão o Segurança disse que queria ver o que eu tinha de bom para o Boy querer me foder dentro do carro. Cheio de tesão pela situação, virei de costas e baixei a calça ali mesmo, dando um olhar de safado para o Boy, o que fez ele relaxar um pouco e começar a curtir também.

O Segurança começou a passar a mão no meu rabo guloso falando que eu realmente tinha uma bunda boa e bonita. “Igual a da minha noiva”, ele disse. E foi apertando, alisando, passando o dedo no meu cu já aberto pelo Boy. Eu não aguentava mais. Queria levar mais rola. E queria as duas! E o Segurança vendo minha vontade, pois eu já rebolava igual uma menina, falou para o Boy me foder de novo ali mesmo, em pé, ao lado do carro. Então ele colocou o pau para a fora, e foi encostando na minha bunda. Encontrou a entrada e meteu tudo de uma vez, me fazendo gritar. Na hora o Segurança me deu um tapa na cara falando “Não grita, puta!”. E fui aguentando quieto as estocadas fortes do Boy no meu cu que já estava ficando bem laceado. O Boy socava fundo, me segurando pelos ombros, me fazendo ficar inclinado, arrebitando a bunda. Me senti uma cadela de rua levando ferro. Estava adorando!

Depois de meter por alguns minutos, me deixando bem arrombadinho, o Boy avisou que ia gozar, enchendo meu cu com sua porra. Senti tudo lá dentro bem quentinho, me fazendo gemer e rebolar ainda mais. O Segurança parece ter gostado bastante, porque ele já estava de pau duro na mão, se punhetando enquanto assistia. E, enquanto rebolava bem gostoso no pau do Boy esperando amolecer, perguntei ao Segurança se ele não queria me foder também, já que parecia ter curtido. Ele disse que não tinha camisinha, mas respondi que não precisava se importar com isso, que poderia aproveitar como quisesse. Aí sim ele se animou mais ainda. Se posicionou atrás de mim, encostou o pau no meu cu, e nem esperou, já empurrou tudo de uma vez. Com meu cu já laceado e cheio com a porra do Boy foi bem mais fácil. Ele atolou a rola gostosinha até o talo. De tamanho normal e de grossura ideal, foi uma delícia. E o Boy só ali do lado observando o entra e sai no meu cu.

O Segurança não demorou muito na meteção e, sem avisar, encheu mais ainda meu rabo com sua porra dando um urro no meu ouvido. Delirei. Estava me sentindo realizado satisfazendo dois machos.

Rabo cheio e feliz, era hora de ir embora. Subi a calça, e me despedi do Segurança, enquanto o Boy entrava correndo no carro. E antes de eu entrar o Segurança me segurou pelo braço e disse que queria me foder de novo. CLARO! Passei meu celular, e me despedi de novo com uma pegada no pau dele por cima da calça.

E esse foi apenas o começo da minha noite de putaria. Teve muito mais coisa depois de despachar o Boy. Mas isso contarei em outro momento.

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