E A VIDA CONTINUA... CAPÍTULO 7

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 1675 palavras
Data: 25/08/2014 12:09:36

Continuação do capítulo 6

Enquanto a vida continuava seguindo seu rumo com revelações e descobertas que se sucediam na agrovila da “Foods & Health Co.” em Jabaculê, Jason depois de medicado de urgência em Manaus foi aerotransportado para Huston, nos Estados Unidos por ser um centro de referência em cirurgias. Lá ele foi, quase em coma, submetido a uma primeira cirurgia para reparar parte da bexiga que tinha sido rompida no acidente aéreo. Durantes os exames pós-operatórios foram detectados dois cistos em ambas as vesículas seminais. Deixaram-no se recuperar bem das lesões do acidente aéreo e o mantiveram internado fazendo novos exames e biópsias dos cistos. Constatado tratar-se de apenas cistos sem nenhuma malignidade, removeram-nos através de um procedimento simples chamado de laparoscopia. Agora plenamente recuperado e de alta, um pouco menos pesado, é verdade, mas completamente curado, teve alta e se preparava para voltar. Na “Foods & Health Co.”, traçou planos junto à diretoria e aos novos funcionários que viajariam com ele. Tanto o arquiteto, Mr. O’Brain, James O’Brain, um jovem recém formado de apenas 24 anos quanto o engenheiro agrônomo, Mr. Carter, Paul Edward Carter de 62 anos, já estavam com os projetos prontos. Além deles, viria também dois professores para recompor a equipe docente da escola. A senhorita Katlyn O’Brain, 30 anos, professora de inglês, irmã de James e o jovem Arthur Swidersvsky, 28 anos, um descendente de polonês que era formado em bioquímica e matemática. O’Brain iria construir um centro de lazer com quadras poliesportivas, inclusive piscina e um auditório para 50 pessoas e também um salão onde poderiam ser realizadas festas, bailes, etc. Já Mr. Carter, implementaria maquinário para ampliar a área de plantio em mais 30% da área útil da empresa. Haveria, certamente, mais oferta de empregos e mais homens precisariam ser contratados. Bom para as mulheres...

Depois do almoço, Jason e os dois novos contratados foram se preparar para o embarque no dia seguinte, segunda feira. Enquanto isso, lá na agrovila...

João abriu os olhos e viu sua filha ali parada bem pertinho dele. Prontinha para o “abate”. Ruth, convencida que fora pelo que ouvira no sermão, não se fez esperar. Montou sobre o corpo de seu pai, escanchada. Sua pelve diretamente sobre o pênis do pai que logo endureceu. Ela o beijou nos lábios, faminta por sexo. Seus peitinhos de encontro ao peito do pai que sem resistir a segurou pelas nádegas, tal quando ela ainda uma criancinha e ele a carregava no cangote, segurando-a pelo bumbum. Só que agora o “segurar” era outro. Era um segurar lascivo, cheio de luxúria. Suas mãos passeavam por aquelas nádegas desnudas, macias e quentes. Iam das coxas às popas devagar, sentindo o arrepiar dos poros da filha.

—Filha...

—Ruth pai... Me chama de Ruth...

Ruth escorregou para baixo e beijou seu peito grisalho, mordiscou em seus mamilos e chupou seus lábios. Desceu mais e puxou o calção do pai para baixo libertando a vara paterna que rija, latejava. A glande roxa brilhava e subia e descia conforme o sangue a fazia latejar. Ruth a beijou e lambeu a fina camada de gosma que começava a escorrer dali. Depois chupou-a com carinho e ternura.

—Ruth... Ãããh... Faz isso não... Mais fil... Mais... Assim...

Ruth deu um pequeno salto e pôs-se de joelhos entre as pernas do pai e ela própria ajeitou o pau do seu pai em sua vagina.

—Não Ruth... Não faz isso...

Ruth comprimiu sua pelve contra a do pai e a cabeça roxa, azulada, sei lá de que cor estava, só sei que estava mais dura do que coco maduro saltou para dentro de sua vagina que fervia.

—AAAAIIIII! AAARRRG! DOEU PAI! TÁ ENTRANDO... AAAAIIIII...

Ruth sabia que precisava enganar o pai, fazê-lo pensar que era o primeiro, mas parava de forçar sua pelve contra a dele. A vara cabocla, generosa em tamanho e grossura, nada como a do Jason, mas bem satisfatória para quem gosta de homens bem dotados, foi avançando, entrando apertada. Ruth continuou gemendo e dizendo que doía, mas não parava de tentar deixar o máximo possível.

—Pai tá doendo muito... Ah! Como é bom... Vai pai! Mete mais... Mais...

João girou sobre seu próprio corpo e colocou Ruth por baixo e começou a estocar. Sua vara ia e vinha; entrava e saía apertada, arrancando gemidos fortes de sua filha. Temia machucar muito a filha, afinal era sua primeira vez (ele achava).

—Tá doendo fil... Ruth?

—Um pouco... Mas faz mais... Mais forte... Assim...

João acelerou o ritmo das estocadas porque sentia que ia gozar. Ruth mexia, se contorcia e gritava de puro prazer.

—Assim pai! Mais forte! Vai! VAI! VAAAAIII! AAAAARRRRGGG!

—VOU GOZAR FILHA! VOU... GOZAAAAR! AAAARRRRFFF...

Quebrado o tabu inicial, pai e filha ficaram fazendo sexo até cansarem. Depois veio a fase refratária, onde o homem precisa de um tempo para se refazer.

—Vamos tomar banho pai?

—Juntos?

—O que que tem? Nós já...

Foram os dois para o chuveiro. Aí, sabe como é! Ensaboa aqui, ensaboa ali e... Logo João estava pronto novamente. Lá mesmo no chuveiro, encaixou-se por trás e meteu na bunda de Ruth. Agora seus gritos eram realmente de dor. Gritou, mas de nada adiantou. Seu pai entrara com tudo no seu cuzinho ainda dolorido da noite passada. Meteu e meteu até Ruth implorar que parasse. Não estava mais aguentando.

—Chega pai! Tô muito machucada na bunda...

Quando João gozou novamente, Ruth estava mole e cansada. Do chuveiro correu para o vaso e depois foi terminar seu banho.

—Puxa pai... Hoje o senhor tava do jeito que nenhuma mulher ia aguentar... Olha só! Sangrou um pouco...

—Foi do hímen, filha... Na primeira vez sempre sangra um pouco... Ainda tá doendo?

—Só um pouco... Acho que vou deitar...

—Mas se vista. Se sua mãe chegar pode desconfiar...

—Tá certo, pode deixar!

João também vestiu uma bermuda e foi se deitar novamente no sofá. Arrependimento? Nenhum! Estava saciado e agora só queria era dormir.

Cleuza que se separou de Regina ao chegarem à vila de fora, seguiu para a casa de Zé Mulato enquanto Regina ia em direção oposta em direção à casa de Bira. Ia andando tranquilamente naquela manhã de domingo pensando que teria a oportunidade de matar a secura de vara. Desde Puerto Ayacucho não tinha mais levado vara. Sentia falta. Agora teria sua chance de saciar sua vontade. Só de pensar, ficara molhadinha na vagina. Resolveu encurtar o caminho tomando um atalho que conhecia. Depois de penetrar na trilha uns duzentos metros ouviu uma voz abafada dizer:

—Tá perdida no mato boneca?

A voz vinha de uma árvore onde um gigante negro estava sentado numa raiz mais saliente. Era Joe Morcegão fumando um baseado.

—Quem é você? Acho que já te vi em algum lugar...

—Já sim doçura... Lá no campo da agrovila. De vez em quando vou lá jogar bola.

—Ãh... Mor...

—Morcegão é como costumam me chamar, mas meu nome é Joe. Se achegue, eu num mordo não!

Morcegão estava sem camisa (sempre a carregava jogada sobre o ombro) e vestia uma calça escura de tecido barato. As pernas arregaçadas até o meio das canelas e nos pés um par de chinelas havaianas. Regina se aproximou bem devagar, afinal se ele ia jogar bola na agrovila era porque tinha amigos lá.

—Meu pai também joga bola... João, cê conhece?

—Acho que sim... Mas num sabia que ele tinha uma filha tão linda...

—... Sou noiva do Bira, também conhece?

—Conheço por demais! Cê vai casá com ele? Num acredito!

—Uééé... Por quê?

—Melhor deixar pra lá. Num tenho nada com isso...

—Agora cê vai falar! Já que começou... Vige! Esse cigarro tem um cheiro forte...

—É um baseado... Quer dar uma puxadinha?

—Eu hein! Só do cheiro tô ficando meio tonta... Mas fala! Que tem o Bira?

Regina, já se sentia segura e por isso sentou-se ao lado do Morcegão na raiz da árvore. Só depois de sentada pode ter a verdadeira dimensão de como Joe era grande. Seu joelho mal chegava à metade do comprimento da coxa de Morcegão.

—Moça... Você tá noiva e num sabe da vida do seu noivo?

—Nós tava namorando... Depois... Cê sabe... Meu pai descobriu que ele tinha tirado minha virgindade e aí obrigou a gente a ficar noivos... Gostar dele assim... Num gosto não, mas pra não ficar falada, concordei. Que você sabe dele?

—Bem... Cê tá insistindo... Falam que ele mais o Osmar... Sabe... São íntimos...

—Osmar? Aquele cara que tá morando com o pastor Jhared?

—Ele mesmo... Dizem que o Bira num sai da casa deles...

Rapidamente Regina lembrou-se que mesmo antes da viagem Bira e Osmar só andavam juntos, eram carne e unha. “Faz sentido!” Pensou. Depois não pode conter as lágrimas. Lágrimas de raiva, não de tristeza. Morcegão que já estava chapado, abraçou-a e falou:

—Chora não... Num posso ver mulher chorar... Me excita!

Regina aceitou o abraço consolador do negão e gostou do calor e do cheiro que dele exalava: um misto de cheiro de maconha com cheiro de macho suado. Quase que inconscientemente, Regina também o envolveu pela cintura e apoiou sua cabeça em seu braço longo e forte. Ela não percebeu que o dragão acordava de seu sono em sua caverna de pano. Se ela tivesse percebido, talvez tivesse saído dali correndo, mas de olhos fechados não viu o dragão gigante se espreguiçando e tomando forma para o combate. Somente quando Morcegão pegou sua mão e colocou-a sobre ele, Regina deu-se conta de que estava prestes a ser devorada pelo dragão.

—Meu Deus! Que é isso?

—Falei que choro de mulher me excitava...

Regina ainda tentou levantar e correr, mas era tarde demais. Por outro lado, suas necessidades enrustidas a mantinham com os pés presos no chão.

—Não! Por favor...

—Cê mesma falô que num é mais virgem... Deu pro Bira...

—Mas você é muito cavalo... Num vô aguentar...

Regina mudara de decepcionada para um estado extasiante de desejo. Aguentara o Jason na bunda, porque não aguentaria o Joe na xoxota?

—Promete não me machucar? Só dei uma vez...

—Prometo!

Continua...

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