O SEGUNDO NAMORADO DE MINHA PRIMA - O EX-PADRE 1/2

Um conto erótico de MACHOFUK
Categoria: Homossexual
Contém 2600 palavras
Data: 21/08/2014 23:13:01
Última revisão: 23/08/2014 06:46:35

Por muito tempo transei com Jorge, ( relato - O NAMORADO DE MINHA PRIMA – DESCABAÇADO COM DIGNIDADE) e para não ter que mentir sobre minhas trepadas com o macho, afastei-me da casa de minha tia e prima. Enquanto durou minha relação com Jorge, não as vi.

Jorge era muito possessivo e quando começou com cobranças, coloquei um ponto final em nossas fodas e parei de vez de encontrá-lo.

Dias depois resolvi visitar minha prima e quando cheguei, encontrei não só Rebeca (nome criado para o relato) como Tia Sofia ( também fictício), na maior felicidade.

- Frederiiico! Quanto tempo, primo? Tudo bem? Por onde tem andado, sumido? Cumprimentou-me e arguiu-me Rebeca, com um sorriso de canto a canto na boca.

- Tudo ótimo, Rebeca. Tenho estudado muito para o vestibular. Quase não saio de casa. Mas que alegria é essa? E a senhora Tia Sofia? Parece que viram passarinho verde.

A resposta veio de minha tia, toda vaidosa.

- Estude mesmo. Siga o exemplo de Rebeca. Inteligente e esforçada como é, já está em sua segunda pós graduação.

Minha tia não mentiu, Rebeca era a filha que todos gostariam de ter.

Neste momento o telefone tocou e tia Sofia foi atendê-lo, deixando-me a sós com Rebeca.

- Mas essa alegria toda, não pode ser só por conta de seu sucesso nos estudos. Estou correto?

- Sim primo. Adivinha quem estou namorando?

- Não faço a menor ideia. Conte logo, conte.

- Lembra do Padre João? Pois é. E ele mesmo.

- Como assim? Está namorando um padre e ainda com a aprovação de sua mãe? Não acredito. O quê? Você está com aquele padre? O pa- pa - padre.... Joooãoooo da igrejinha de cima? Ahhhh Rebeca. Agora me lembro. Já tem alguns domingos, que durante minhas caminhadas matinais, ao passar na porta da tal igrejinha,vejo um padre novo celebrando as missas. Achei que padre João estava viajando, ou estava de licença ou doente.

- Isso mesmo Fred. Ele mesmo. João deixou a igreja. Entendeu que esta não era sua verdadeira vocação. Hoje ele leciona história e foi assim que nos reencontramos e tudo começou.

- Fico feliz por você prima. Mas conte mais. Você é uma sortuda, aquele padre, desculpe ex-padre, além de ser um verdadeiro tesão, ainda é de família muito rica.

- É verdade.Mamãe está nas nuvens com nosso namoro.

Percebi um certo desconforto naquela resposta e perguntei:

- Só tia Sofia está feliz? E você? Que carinha é essa. João é um homem maduro, vivido e ainda por cima maravilhoso. O que te aflige?

- Sabes que sou virgem e completamente crua nesses assuntos de sexo. Como é de seu conhecimento, meu único namorado foi o Jorge e depois que minha mãe o enfrentou, só o vi mais uma vez e para terminar. Quero que minha primeira vez seja especial e com um homem experiente. João não sabe nem beijar direito. Imagina o resto? Com certeza vai ser um vexame, nossas primeiras vezes. É muito estranho quando estamos juntos e sozinhos. O máximo que acontece são beijos mais calorosos. João nunca nem tentou tocar minhas partes íntimas e quando insinuo que vou tocá-lo, ele se fecha, me deixando muito constrangida. Estou confusa, pois o Jorge, apesar de imaturo e meio bobo, sempre era safado. Ele sempre queria mais e se eu não me segurasse e o interrompesse, hoje não seria mais virgem.

Felizmente não precisei me posicionar diante do comentário de Rebeca, pois sincero como sou, provavelmente a deixaria com mais dúvidas. Fui salvo pela campainha. A virgenzinha correu para abri-lá. Com a mão na maçaneta e prestes a abrir a porta,Rebeca apenas me advertiu:

- Depois continuamos nossa conversa. Não comente nada com minha mãe. Se ela souber de minha indignação, não vai parar de falar na minha cabeça, ok?. Jante conosco hoje, Fredinho. Depois peço ao João para lhe dar carona.

- Tem certeza, que não vou atrapalhar nada?

- Claro que não. Faço questão que jante conosco.

- Se é assim, aceito.

Rebeca abriu a porta e por ela entrou um tesão de homem peludo. Assim que bati os olhos no padreco, minhas pernas bambearam. O macho estava mais lindo, do que a última vez que o vi.

João vestia uma bela camisa polo azul marinho, uma calça jeans, bem justa que realçava um belo par de coxas grossas e uma bela bunda arredondada e dura. Seu rosto era perfeito e esbanjava uma deliciosa boca vermelha, contornada por uma farta e raspada barba. Seus dentes eram imensamente brancos e quando o puto sorria, o tempo parava ao seu redor. Era um verdadeiro TESÃO.

Na mesma hora meu cu piscou e minha tora se ergueu. Fiquei louco no homem de minha prima. Tinha que dar pelo menos uma metida com o ex-padre.

Rebeca o cumprimentou com um beijinho nos lábios e disse:

- Lembra-se me meu primo Frederico, João? Convidei-o para jantar conosco.

- Claro que me lembro. Lembro-me muito bem dele. Estava sempre nas missas de domingo com seu tios, Rebeca.

Neste instante, João pega minha mão e me cumprimenta.

- Como vai meu jovem? Tudo bem?

- Tudo bem. Também me lembro bem de seus sermões. Eram longos. Achava-os cansatiiivos.. Desculpe João, mas sou assim, sempre falo o que penso. Vai se acostumar.

Com um belo e enorme sorriso, João respondeu.

- Gosto de pessoas pragmáticas Frederico. Tem razão, acho que exagerava em meus sermões. Concordou o simpático e sincero ex-padre.

De repente minha tia entra na sala e se derrete toda com o futuro genro.

Conversamos mais alguns minutos e nos dirigimos a sala de jantar.

Sentados à mesa para a refeição noturna, percebi que João sempre me dava umas olhadas bem estranhas. Em um desses olhares recebi até uma piscadinha do tesudo.

" Ou estou maluco, ou esse padreco safado está me paquerando na frente de minha prima, pensei envaidecido."

Depois do jantar, nos reunimos na varanda e conversamos por mais umas duas horas, até que João começou a se despedir para ir embora.

- João. Pode dar uma carona ao Fred? Ele precisa acordar amanhã cedo para o cursinho.

- Não vou ao cursinho amanhã, Rebeca. Posso ir caminhando, afinal em cidades de interior, nada é distante. Minha casa é logo ali, respondi torcendo pra João insistir em me levar.

- Claro. Faço questão de deixá-lo na porta de sua casa Frederico. Além de não me custar nada dar-lhe carona, terei o maior prazer de conversar mais um pouco contigo. Sua forma de falar e sua postura são muito interessantes e divertidas.

- Obrigado, João. Se é assim, fico contente.

Terminamos as despedidas e quando percebi já estava sozinho com o macho gostoso em seu carro. Minha rola estava duraça e meu cu piscava desenfreadamente. Que tesão da porra, senti naquele carro.

- Me fale mais um pouco de você Frederico.

- Estou terminando meu cursinho pré vestibular e pretendo cursar Direito. Tenho me concentrado muito nisso nos últimos meses. Tirando isso e minhas safadezas, que não abro mão por nada, não tenho muito para contar.

Respondi daquela forma para que o papo se encaminhasse logo para o tema: SEXO.

João inicialmente se fez de desentendido. Pouco tempo depois e com mais um empurrãozinho, cedeu e começou a me fazer confidencias bem interessantes.

- Então seremos colegas de profissão? Depois que deixei a igreja, além de voltar ser professor, cursei Advocacia. Me formei ano passado e pretendo em breve trabalhar na área. Papai já tem planos para meu escritório. Quem sabe um dia trabalharemos juntos?

- Nossa. Com esse pré-convite, preciso me esforçar mais ainda em meus estudos.

Falamos mais alguns minutinhos sobre estudos e trabalhos, até que finalmente a pergunta que eu tanto esperava me foi feita pelo gostoso:

- E sua vida amorosa? Em que estágio se encontra? Já tem namorada, ou namorado?

- Você é bem direto também, heim João? Foi direto ao ponto, mas prefiro pessoas assim. Desta forma não preciso ficar criando histórias que satisfaçam as pessoas. Espero que minha orientação sexual não o perturbe. A mim, pouco importam as opiniões alheias.

- Pelo contrário, sua autenticidade e naturalidade, só me invejam. Gostaria de ser como você, Fred. Viver sem me preocupar com amarras sociais. Mas como sabe, minha família não entenderia. Também não tenho amigos e minha realidade era bem diferente, enquanto sacerdote. Vivia enclausurado e numa enorme e constante batalha interior, o que me levou a deixar a batina. Devido a minha educação, criação e voto celibatário, tenho pouco traquejo social e sexo, apenas parcas masturbações. Como deixei a igreja a pouco temo, ainda me confundo diante dos habitantes desta cidade e em muitas das vezes tenho dificuldade em me posicionar. Também devido a minha decisão prematura de me tornar padre, tenho pouca experiência em quase todos os assuntos.

- Entendo bem sua situação e faço questão de lhe ouvir com mais tempo. Agora, respondendo a sua pergunta, namorado fixo não tenho, mas sou muito quente e trepo quase todos os dias. Me deu mole, levo pra cama. Sou muito safado e quanto mais putaria faço e falo durante o sexo, mais quero.

Estava tão agradável e excitante aquele clima, que entristeci-me ao perceber que já estávamos chegando em minha casa.

Para minha surpresa, João desligou o carro, virou-se para mim e resolveu continuar nossa conversa.

-João, o que quis me dizer exatamente, com a frase: " também devido a minha decisão prematura de me tornar padre, tenho pouca experiência em quase todos os assuntos? Tens alguma dúvida sobre sua sexualidade, é a ausência de companhia fiel e confiável para trepar ou simplesmente a inexistência da prática. que mais lhe atormenta?

- Conto com sua discrição, Frederico. Vou me abrir contigo, mas peço-lhe que fique apenas entre nós este meu desabafo, ok? Acho que estou fazendo meu primeiro amigo e peço-lhe que não comente o teor dessa conversa. Tudo que citou me aflige.

- Pode confiar em mim, afinal estamos nos tornando amigos e quem sabe no futuro, primos?

- Casamento pra mim, é coisa séria. Quero ter certeza do que sinto, para um passo desta magnitude. Minha quota de decisões imaturas, já se esgotou.

Quanto mais, João falava, mais encantado e tesado eu ficava. Além de lindo, maduro e bacana o macho era tímido, característica que excitava-me ainda mais.

- Falando francamente sobre meus tormentos e explicando mais minha resposta anterior Frederico, me referi a diversas coisas, mas minha inexperiência sexual, é o que mais me incomoda. Tenho dúvidas em relação a diversas coisas e acho que está passando da hora de resolvê-las. Já estou com 38 anos, acho que estou mais que pronto para experimentar novas emoções. Quero muito extravasar meus desejos. Conhecer, viver novas experiências e possibilidades.

Com a boca cheia d'água e muito excitado, investi pesado.

- O que lhe falta para experimentar coisas novas, se tornar mais experiente, enfrentar de vez seus demônios e se realizar?

João se aproximou-se de mim e olhou-me fundo nos olhos. Com sua boca bem perto da minha, respondeu-me:

- Um bom, experiente e discreto parceiro. Um parceiro que no início tenha paciência o bastante para me guiar por este caminho, que pra mim ainda é sombrio e cheio de mistérios.

Naquele momento, não tinha mais nenhuma dúvida. Poderia avançar o sinal e já não me aguentando mais de tesão, meti a mão na rola do macho, por cima da calça e disse:

- Então não lhe falta mais nada, para inicio da resolução de seus males e aflições, meu tesudo. Estou louco por ti e para te foder gostoso, desde que lhe reencontrei na casa de Rebeca. Acabou de encontrar o que procurava. Vou lhe ensinar o que quiser, com o maior prazer, discrição e sem nenhuma restrição. Garanto que te levo à lua, se permitir.

Senti a tora de João ganhar cada vez mais vida dentro daquela calça apertada. Continuei a esfregar e apertar aquela trolha, com vontade.

- Preciso confessar, desde que te reencontrei hoje, também te desejei e ainda bem que lhe dei carona.

Com o clima cada vez mais quente, João segurou minha mão e delirando de tesão, tentou impedir que eu continuasse a tocá-lo

- Aqui na rua Frederico, é demais para mim, Fred? Vamos nos controlar e terminamos isso outro dia. Por favor cara, pare.

- De jeito nenhum que vou entrar, sem uma boa mamada nesse cacete. Sabe que aqui na Cidade de X todos dormem com as galinhas. Olhe a sua volta. Não tem uma viva alma, por perto. Bote esse ferro pra fora que vou cair de boca nele agora. Comece desde já a se aventurar mais, meu macho. Apenas relaxe e deixe o resto comigo, ok? Confie em mim. Deleite-se e sinta minha boca, sugando seu caralho. Feche os olhos e concentre-se apenas na engolida que darei no seu naco peludo Vai gozar como nunca, garanto

Muito envergonhado e desconcertado, João resolveu abrir a braguilha e a "soltar o bicho". Na mesma hora abocanhei a tora.

A rola do padreco não era a mais grossa que eu já mamara, mas era enorme, suculenta e bem cabeluda. O tesão de João era tanto, que a tora estava toda babada de pré gala. Na mesma hora, destravei o banco, desafivelei o cinto de segurança e cai de boca na verga molhada do macho.

- Huuuummmmmm. Que piroca de responsa, João. Hummmmmmm, Ishhhhhhhhhhhhhhh. Que delícia de rola, cara. Huuuummmmmmm, aaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

João ainda muito desconsertado e tímido, só gemia:

- Huuuuummmmmmmmm, aaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiii, ishhhhhhhhhhhhhh.

- Arregaça a cabeça dessa rola, macho. Quero abocanhá-la inteira. Hummmmmmmmmmm. Aaaaaaaiiiiiiiiiiiii. Que cacete duro, da porra, safado. Hummmmmmmmmm.

- Ishhhhhhhhhhhhhh, huuummmmmmmmmm. Fale baixo, Frederico. Huuummmmmmmm, aaaaiiiiiiiiiiiiii. Alguém pode nos ouvir, cara. hhuuuuuuuuuuuuuuuuu. aaaaiiiiiiiiiii. Não pare, hummmmmmmmmm. Que boquinha quente, você tem, fred. Isshhhhhhhhhhhhhhhhhh. Huuummmmmmmmmmmm.

- Aproveite a sensação, sem se preocupar com os outros, safado. Ninguém vai chegar. Hummmmmmmmmm. Relaxe, relaxe e goze, safado. Huummmmmmmmmm.

Não devia ter falado: RELAXE E GOZE, pois foi o que o puto sedento fez. Gozou naquele momento.

- Vou goooozaaaaaarr. Tire a boca, Fred. Não estou aguentando. Hummmm, aaiiiiiiiiiiii. Tire logo a boca daí, cara. Esta vinnndooooooooooooooo. AAaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, sussurrava baixinho, João.

- Está louco. Quero seu leite na boca. Esporre sem pudor, meu gostoso. Goza, goza, em minha boca, vai. Hummmmmmmm. huuummmmmmmmmmm. Quero me fartar com sua gala densa. Hummmmmmmmm, aiiiiiiiiii. Sua porra deve estar bem grossa. Ishhhhhhhhhhhh, aiiiiiiiiiiiiii. A porra que vai me dar, está nestas suas bolonas ( neste momento, segurei os testículos tesos do ex-padreco) a tanto tempo. hummmmmmmmmm. Esporra em minha goela, macho sacudo. Esporra, vai. Hummmmmm. Deliiiiciaaaaa! Me dê porra grossa. Hummmmmmmmm, aaiiiiiiiiiii, tesuuuudoooooo!

Suguei toda a porra expelida por aquele mastro majestoso e sugaria mais se tivesse. Que delícia de porra grossa e branca!

João era um verdadeiro cavalheiro. Percebendo que só ele havia gozado e preocupado comigo, disse:

- Me proporcionou tanto prazer Frederico. Obrigado. Quer que eu masturbe você? Ainda não gozou.

Como o perfil de João e seu caráter eram latentes, resolvi fazer uma bela jogada. Jogada essa que garantiria nosso próximo encontro. "Claro que João honraria seus compromissos, pensei."

- Vamos fazer o seguinte, João. Via ficar me devendo esta. Amanhã a tarde, venha me pegar. Vou levar-lhe a um motel que vou sempre com meu tio, ok?

- Com seu tio? Como assim? Transa com seu tio?

- Com um, não. Com quatro tios. Está é uma longa história. Prometo contar-lhe tudo que quiser saber amanhã. Agora vá. Vou entrar e bater a maior bronha pensando em você. Te espero amanhã as 14:00 horas, ok?

- Quer saber, Frederico. Vou desmarcar todos os meus compromissos. Amanhã o dia será todo nosso.

Nos despedimos e assim que entrei em casa bati uma bela punheta pensando no macho.

Satisfeito, adormeci e só acordei bem tarde, no dia seguinte. Fui tomar banho e quando já estava quase saindo do banheiro, ouço a voz de minha mãe:

- Frederiiiico! Frederiiiiico! Telefone pra você. É um tal de João...

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